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Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

sexta-feira, 31 de julho de 2009

José Rei e Jotta Santos




Rafaela 005
Rafaela 007

Eis aqui uma belíssima dupla dos anos oitenta, da Cidade de Jaboticabal que, infelizmente, gravou apenas esse LP. Depois dessa gravação, o José Rei até andou ensaiando e se apresentando no programa Viola, Minha Viola cantando como Pitangueira, mas ficou só nisso; não tive mais notícia deles.

Na foto abaixo, aparecem o José Rei cantando com o Pitangueira, numa apresentação que fizeram em Bauru em meados dos anos noventa; entre os dois estão o Sr. Alfredo Moreno Gimenez, Zé da Barca de chapéu, eu de camisa branca e o Antonio Pavan Sobrinho.



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01 - Alucinação (José Fortuna e Paraíso)

02 - O Progresso (José Rei, J. Santos e José A. Pereira)

03 - Abajur Apagado (J. Rei, J. Santos e Gemabert Pereira)

04 - Tua Partida (Clarino)

05 - Folhas Mortas (Darci Rossi e Marciano)

06 - Naquela Mesma Cama (José Fortuna e Paraíso)

07 - Intervalo de Lágrimas (José Fortuna e Paraíso)

08 - Buquê de Noiva (José Fortuna e Paraíso)

09 - Ilusão do Sonho (José Fortuna e Paraíso)

10 - Volúvel (José Fortuna e Paraíso)

11 - Manhãs Em Flor (José Fortuna e Paraíso)

12 - Lá no Fundo do Quintal (Darci Rossi e Marciano)



Nesse álbum podemos destacar como de primeiríssima qualidade, as músicas Folhas Mortas, Buquê de Noiva e Manhãs Em Flor. Mas também pudera…dá só uma olhanda nos compositores. Além, é claro, da belíssima primeira voz do José Rei e da não menos bela segunda voz do Jotta Santos.

Se alguém tiver notícias nos meninos, por favor, me envie através do e-mail (slf.camargo@gmail.com)

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Rei do Vale e Portinari (1987) Cavalgada do Amor

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  1. Cavalgada do Amor (Luiz Carreiro)
  2. Caminho Certo (Antonio Marciano de Souza)
  3. Falando de Amor (Rei do Vale e Portinari)
  4. Não Sei o Que Fazer (Moniz e Zé Matão)
  5. Filho do Patrão (Luiz Cigano)
  6. Confissão de Amor (Capitão Pereira e Zé Matão)
  7. Desafios da Vida (Milton Néllis)
  8. Loteria do Amor (Capitão Pereira e Rei do Vale)
  9. Homem de Idade (Milton Néllis e Rei do Vale)
  10. Pezinho de Anjo (Moacyr dos Santos e Tião do Carro)

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Shows com Eli Silva e Zé Goiano

Eli Silva %26 Z%C3%A9 Goiano (1993)

A primeira apresentação de Eli Silva e Zé Goiano, após a volta da dupla, será em Lençóis Paulista dia 01/08/2009, mas trata-se de apresentação num local restrito a familiares e convidados dos organizadores.

A segunda apresentação será em Marilândia, Distrito da Cidade de Arealva/SP, numa promoção da Prefeitura Municipal daquela cidade, com entrada franca.

COMO CHEGAR À AREALVA

Imagem do mapa

sábado, 25 de julho de 2009

Sobre o Goiá

Bom dia TIÃO CAMARGO, sobre o nome das musicas---- a musica 5  chama (DESPEDIDA ) de GOIÁ E SEBASTIÃO AURÉLIO - foi gravada por Durval e Daví -está no LP -Meu Natal Sem Mamãe, ano 1975.

A musica 15 chama-se (SOLIDÃO NA PRAIA) tambem de GOIÁ E SEBASTIÃO AURÉLIO, tambem foi gravada Durval e Daví  está no LP -Minha Gratidão. Eu tenho um livro  com 379 páginas (o Poeta Goiá) um livro muito bom.
abrçs do amigo ANTONIO TELLES.....................


Sobre o Goiá

Amigos, fico muito feliz em falar do Goiá - Gerson Coutinho. Moro aqui bem próximo a Coromandel, terra boa de povo hospitaleiro, conheço todas ás ruas desta cidade, conheço o poço fundo, o pé de cedro que fica ao lado do seu túmulo. Eu ouvi muito Goiá deste criança em Patos de Minas , terra de Osmano e Manito, Di Paulo e Paulino. Muito obrigado por mandar essas raridades.

Rio Paranaiba já pesquei muito, tenho saudades...
Rádio Café Viola toca muito o poeta maior Goiá..
Abraços....
José Eustáquio

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Falando do Goiá

Tião, estou lhe enviando um artigo de minha lavra que foi publicado no Jornal da Cidade, em 6/11/008, sobre minha ida a Coromandel. 

 
O PESCADOR DE POESIA

   
Tendo como destino as cabeceiras do rio Parnaíba segui as rotas tortuosas do alteroso relevo onde brotam as primeiras nascentes desse rio que serve para demarcar a divisa dos estados de Minas com Goiás, rodovias simples, mas bem cuidadas, me levaram a um ponto perdido no mapa mineiro, onde a beleza do lugar e a calma de seus habitantes dão aos visitantes a impressão de que  o paraíso não é uma coisa impossível, a beleza de Coromandel e a simplicidade de sua gente foi distribuída para o Brasil e o mundo em forma de poesia e canção pelo seu filho mais ilustre, Gerson Coutinho da Silva, ou simplesmente Goiá, que viveu intensamente seus quarenta e seis anos e nos deixou em 1981.


Enquanto pescador eu tinha dois objetivos, pescar dourados nas primeiras correntezas do Parnaíba e reservar uma tarde calorosa para fisgar alguns carás no encantado poço verde  onde as copas dos buritis projetam suas sombras sobre a quietude do remanso azulado, cenário recorrente nas mais belas canções do poeta.


Passei três dias no rancho amizade , ouvindo os causos do seu Nelson Coutinho irmão do Goiá, hoje com 66 anos, ainda vive em Coromandel com a esposa   dona Conceição e me receberam com muito carinho e hospitalidade, próprio dos mineiros,  como um guia turístico me levou para conhecer os arredores da  cidade onde pude contemplar belos cenários e ouvir canários nos macaubais.


Embebido em poesia e paz, deixei as margens do rio Parnaíba trazendo em meu samburá discos inéditos de Goiá e muita saudade da pequena Coromandel.                  


Lázaro Carneiro

Falando do Goiá

Meu carissimo amigo Tião Camargo, ainda nao tive a oprtunidade de falar com você pessoalmente a respeito de uma viagem que fiz  coromandel para conhecer a cidadezinha que tanto inspirou o grande poeta. Estive com o irmão do Goiá que me recebeu como se eu fosse  um grande visitante, falamos muito sobre o Goiá fui ao tumulo do mesmo; enfim estive na cidade  duas noites e três dias e trouxe algumas musicas, entre elas essa que repassei ao meu visinho Plínio que por sua vez repasou a voce.


A decima quinta musica do cd chama-se a praia foi gravada inialmente por Durval e Davi, em seu inicio de carreira. Eu tenho essa musica em cd e outras com varios interpretes em uma homenagem ao grande poeta.


De volta a Bauru escrevi um artigo para o jc e foi publicado na coluna Estorias de Pescador, com o titulo PESCADOR DE POESIA. Fiz ainda alguns modestos versos falando da poesia do mais ilustre coromandelense. Estou tomando a liberdade de lhes inviar para seu conhecimento.


VISITA Á COROMANDEL


Quando o sol nascente emergiu da noite
Apagando os rastros aquem do horizonte
Pela estrada calma de nome poesia 
O clarão surgia exibindoos montes
E assim fui me pondo por entre as montanhas
Buscando as entranhas das furnas de serras
Já nao via mais o clarão das estrelas
Tal qual um mendigo que busca a incerteza
Vi-me num lugar que cheira á natureza
Sentindo beleza e o frescor da terra
A alma ansiosa desse viajante
De forma inquietante buscando alegria
Pairava serena diante da cidade
Onde a eternidade roubou a poesia
Me vi peregrino adentrando á mesquita
Uma força bonita desceu sobre mim
Senti em meu peito de poeta caipira
Um misto de dor e calma que inspira
Percebi que a alma se rasgava em tiras
E que tudo aquilo ainda mao era o fim
Em grande avenida rua e rodovia
Seu nome anuncia a justa homenagem
De forma discreta cheguei na cidade 
A hospitalidde me encheu de coragem
Fui ao cimeterio visitar a campa
Aonde descança o artesão das palavras
O cedro frondoso o seu violão
Uns versos rimados de uma linda cançao
Escondi meu pranto e a minha emoção
Ouvindo seus discos com o carro na estrada.

Lázaro Carneiro (lazarocarneiro@blogspot.com)

Tá aí, portanto, a colaboração do meu amigo Lazinho Carneiro, que foi quem trouxe o CD de João Vitor e Ademir e deu uma cópia ao Plínio Fidêncio. Infelizmente, o Lázaro também ganhou o CD sem nenhum dado, mas acabou identificando a 15ª música “Praia”, e acabou nos brindando com uma bela poesia de sua própria autoria. O Lázaro ainda algumas músicas gravadas com Carreteiro e Carrerense, como pro exemplo, “Cheiro de Boiada”. Qualquer dia vamos postar o disco deles aqui no blog.

Obrigado, Lazinho!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Zé Vitor e Ademir e Ademir - Músicas do Goiá

Pessoal, de acordo com, Milton Moreira, da cidade de Porto Velho, Rondônia, o verdadeiro nome da dupla é José Vitor e Ademir e não João Vitor e Ademir, conforme postamos aqui no blog. Desculpem-me pela falha; escrevi conforme informações que recebemos das pessoas mencionadas. Portanto, onde está escrito “João Vitor” leiam “Zé Vitor”. Também, de acordo com Milton Moreira, que idealizou, junto com um amigo, a gravação do CD “Saudades do Goiá”, a dupla Zé Vitor e Ademir é de São José do Rio Preto, cidade onde Milton morou até se mudar para Porto Velho. O Zé Vitor, gentilmente, também entrou em contato comigo e está me mandando outros CDs que gravaram.
Bauru, 15 de outubro de 2009.
Vejam, na íntegra, o e-mail de Milton Luiz Moreira.

Caríssimo amigo Tião Camargo,

“Esbarrei-me com seu comentário a respeito do Cd do Goiá, apenas hoje, o que lamento muito não tê-lo acessado em tempo.
Quero lhe dizer sobre a "dupla que gravou esse Cd com músicas do Goiá".
Primeiramente, peço-lhe desculpas para uma correção sobre o verdadeiro nome da dupla: Zé Vitor e Ademir (e não João Vitor...).
Na verdade, os meninos residem em São José do Rio Preto, onde iniciaram carreira e por lá vivem até hoje perseguindo o sucesso, que muito tarda e não corresponde ao talento artístico dos persistentes garotos.
Zé Vítor e Ademir gravaram 06 Cds. O Cd "As Saudades do Goiá" é seu quinto album. Recentemente, lançaram o Cd "Amo Ter Você Comigo", música do Zé Vitor, compositor reconhecido por cerca de 50 canções (gravou com Guilherme e Santiago "Babando Colorido").
Sobre o Cd do Goiá, produzimos o álbum para atender um desejo pessoal, fã que somos do compositor há longa data, inclusive fizemos uma visita a Coromandel a fim de constatar a grande fonte de inspiração do Saudoso compositor mineiro. Na oportunidade, conhecemos lugares (Chapadão, Poço Verde, Abadia e claro, Coromandel), além de visitarmos seu irmão Nelson Coutinho, com quem confirmamos detalhes da biografia do insuperável Gerson Coutinho.
Desta forma, caríssimo amigo, agradecemos sua deferência pelos meninos de Rio Preto.
Solicitamos que acesso o site oficial da dupla (www.zevitoreademir.com.br), para obter mais informações.
De outra maneira, faremos questão de lhe enviar pessoalmente o acervo da dupla, incluindo exemplares do cd "As Saudades do Goiá", para sua prestigiosa divulgação”.

Gerson Coutinho da Silva – Goiá
Gerson Coutinho da Silva, o Goiá, nasceu em Coromandel-MG, em 11 de janeiro de 1935. e morreu em 20 de janeiro de 1981, em Uberaba-MG.
Pessoal, estou postando aqui um belíssimo álbum músical de uma dupla que, sinceramente não conheço, mas de ótima qualidade, que ganhei do amigo Plínio Fidêncio , um grande admirador e conhecer da verdadeira Música Sertaneja, daqui da Cidade de Bauru. O Plínio me deu uma cópia de outra cópia que ele também ganhou e não temos todos dados desse disco, mas posso garantir que os meninos são ótimos. Sabemos o nome da dupla e que são da Região Norte – de Rondônia, não tenho certeza – e gravaram só composições do Goiá, por isso coloquei uma foto do grande e saudoso poeta nessa postagem.
Das 16 músicas do CD, consegui identificar 13; as outras 3 não foi possível. Algumas belas canções do Goiá que pouca gente conhece, como, por exemplo, Baile do Adeus que foi gravada por Chitãozinho e Xororó, no comecinho dos anos 70, também a belíssima “Caminheiro da Saudade” gravada por Chico Rey e Paraná em 1987. As demais, dispensam qualquer comentário.
Estamos postando os meninos porque são ótimos e precisam ser divulgado e incentivado a continuarem cantando e gravando essas verdadeiras jóias sertanejas. Quem tiver informações da dupla e das músicas que não conseguimos identificar, por favor, envie para o e-mail do nosso blog para que possamos completar esse álbum e saber mais sobre essa dupla de primeiríssima qualidade.
Parabéns meninos “João Vitor e Ademir”! nós sertanejos precisamos muito de artistas como vocês!
05 - João Vitor e Ademir - Despedida (Goiá e Sebastião Aurélio)
15 - João Vitor e Ademir - Solidão na Praia (Goiá e Sebastião Aurélio)
16 - João Vitor e Ademir
Essas três faixas não foram identificadas por mim. Abaixo aparece, em ordem alfabética, não na seqüência do CD, as 13 que consegui identificar.
01 - Aurora do Mundo (Goiá) - João Vitor e Ademir
02 - Baile do Adeus (Goiá) - João Vitor e Ademir
03 - Caminheiro da Saudade (Goiá) - João Vitor e Ademir
04 - Casinha de Praia (Goiá) - João Vitor e Ademir
05 - Esquina do Adeus (Goiá) - João Vitor e Ademir
06 - Gente de Minha Terra (Goiá e Amir) - João Vitor e Ademir
07 - Grão de Areia (Goiá e Leonardo Amâncio) - João Vitor e Ademir
08 - Itacolomi (Goiá) - João Vitor e Ademir
09 - Pé de Cedro (Goiá e Zacarias Mourão) - João Vitor e Ademir
10 -Recordação (Nenete e Goiá) - João Vitor e Ademir
11 - Saudade da Minha Terra (Goiá e Belmonte) - João Vitor e Ademir
12 - Tardes Morenas de Matogrosso (Goiá e Valderi) - João Vitor e Ademir
13 - Um Abraço e Um Adeus (Goiá e Ademir) - João Vitor e Ademir
Tião Camargo, Bauru/SP

terça-feira, 21 de julho de 2009

Gravações caseiras

01 - A Mão do Tempo (José Fortuna e Tião Carreiro) - Zé Goiano e Piraju (Programa do Niquinho, em 1976)

02 - Chico Mulato (Raul Torres e João Pacífico) - Tião Camargo e Jotha Camargo (1995, Rancho do Ciborg)

03 - Desabafo Sertanejo (Tião Camargo e Zé da Barca) - Zé da Barca e Tião Camargo (1997)

04 - Jogador de Baralho (Moacyr dos Santos e Quintino Elizeu) - Zé Goiano e Piraju (Programa do Niquinho, em 1976)


Eis aqui algumas gravações, as quais chamamos de gravações caseiras, extraídas de fitas cassetes:

A primeira e quarta são gravações da apresentação ao vivo da dupla Zé Goiano e Piraju, no Programa do Véio Niquinho, na Rádio Terra Branca de Bauru, 1976. O Zé Goiano é o mesmo da Dupla com o Eli Silva; o Piraju é nosso amigo Dito Mesquita que hoje faz parte da dupla Barreto e Batatais, uma dupla de amadores mas muito boa.


A segunda música é uma gravação feita na área do Rancho do Ciborg, em Avaí, durante uma pescaria que fizemos em 1995. Aliás, eu nem fiquei sabendo se realmente tinha algum rio por perto do Rancho do Ciborg. Dá para perceber que faz um bom tempo que eu e meu irmão estamos teimando e estamos cada vez pior. Meu mano até que faz um segunda voz razoável, mas eu desafino até batendo palmas.


A terceira música, comigo e o Zé da Barca, trata-se da mesma música com a qual a dupla Wilson e Mineirinho conquistaram o 2º lugar em Guarulhos, em 1993, e também o 2º lugar na 14º Violeira Rose Abrão, em Barretos, mas eles cantaram no estilo moda de viola, com melodia do Zé Goiano; aqui eu o Zé da Barca cantamos no estilo Cururu.


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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Zé da Barca e Tião Camargo - Apeiro de Dois Ofícios

01 - Apeiro de Dois Ofícios (Tião Camargo e Zé da Barca) - Zé da Braca e Tião Camargo (1994)
02 - Apeiro de Dois Ofícios (Tião Camargo e Zé da Barca) - Zé da Barca e Tião Camargo (1994)

DOWNLOAD de “Apeiro de Dois Ofícios”
Essas gravações são as originais da minha participação com o Zé da Barca no Festival Sertanejo de Guarulhos em 1994. Trata-se de duas gravações da mesma música: a primeira foi nossa participação da semi-final e segunda da final do festival, quando conseguimos conquistar os prêmios de "Melhor Interpretação" e "Melhor Música"
Como, infelizmente, tenho nenhuma foto minha com o Zé da Barca, coloquei uma onde apareço cantando com meu Irmão Jotha Camargo - eu sou o de chapéu - no Clube da Vovó, em Bauru.

Eli Silva e Zé Goiano - As Mais Belas Modas de Viola - 2001


01 - Adeus Mocidade (Erlon Valentim Vieira e Zé Goiano)
02 - As Três Cuiabanas (Zé Carreiro e Carreirinho)
03 - Boi Soberano (Carreirinho, Izaltino G. de Paula e Pedro L. Oliveira)
04 - Boiada Cuiabana (Raul Torres)
05 - Caboclo na Cidade (Dino Franco e Nhô Chico)
06 - Dona Felicidade (Teddy Vieira)
07 - Exemplo de Humildade (Dino Franco e Tião do Carro)
08 - Ferreirinha (Carreirinho)
09 - Meu Sitiozinho (Tião Camargo e Zé Goiano)
10 - Nelore Valente (Sulino e Antonio Carlos da Silva)
11 - O Esteio e o Estorvo (Moacyr dos Santos e Paraíso)
12 - O Mineiro e o Italiano (Teddy Vieira e Nelson Gomes)
13 - Pousada de Boiadeiro (Dino Franco e Tião Carreiro)
14 - Preto de Alma Branca (Teddy Vieira e Lauripe Pedroso)
15 - Rei do Gado (Teddy Vieira)
16 - Terra Roxa (Teddy Vieira)
17 - Trem da Sete (Raul Seixas)
18 - Velho Poeta (Zacarias Falseti, Benedito Falseti e Jesus Belmiro)

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Esse CD trás a música "Meu Sitiozinho" letra de minha autoria e melodia do Zé Goiano cuja a temática é a mesma da música "Meu Pequeno Território" do primeiro disco de Eli Silva e Zé goiano, de 1993, mas contada com outras palavras.

Tião Camargo/Bauru

sábado, 18 de julho de 2009

Eli Silva e Zé Goiano - 1999 - Dose Dupla (Primero e Segundo LPs)

01. Tela Quente (Mário rebelo e João do Reino) 1994
02.Viola Mulher (Cláudio, Thomazini e Lando) 1994
03. O Machado E A Moto Serra (Moacyr dos Santos e Zé Goiano) 1994
04. Fogo De Viúva (Oswaldo de Andrade e J. dos Santos) 1994
05. Por Dois Olhos Negros (Valdemar Reis e Zé Goiano) 1994
06. O Esteio E O Estorvo (Moacyr dos Santos e Paraíso) 1994
07. As Flores Do Lago (José Fortuna e Paraíso) 1994
08. Viola Sagrada (João Miranda e Tião carreiro) 1994
09. Vestibular Da Viola (Carlos de Mello e Eli Silva) 1994
10. Vida De Caboclo (Eli Silva, Ciborg e Manuel Dias Duran) 1994
11. O Mineiro Perdeu O Trem (Jetro Durval e Zé Porto) 1994
12. O Dedo De Deus (Moacyr dos Santos e Gamalier) 1994
13. Canja De Arroz (Carlos Mello e João do Reino) 1993
14. Chumbo Grosso (Eli Silva, Zé Goiano e Sérgio) 1993
15. Rainha Da Noite (Eli Silva e Gáucho Montanário) 1993
16. Viola, Minha Viola (Eli Silva, Zé Goiano e Mizael) 1993
17. Meu Pequeno Território (Tião Camargo e Zé Goiano) 1993
18. Convite De Caboclo (Eli Silva, Zé Goiano e João do Reino) 1993
19. Saudade Sertaneja (Tião Camargo e Zé Goiano) 1993
20. Um Pouco De Você (Eli Silva e Zilda Silva) 1993
21. Saudade, Quanta Saudade (Eli Silva e Tita Zillo)
22. Moradia de Caboclo (Eli Silva e João Batista Dias) 1993

Eli Silva e Zé Goiano - 1998 - Ao Amigo Tião Carreiro - Vol.02

01 - Adeus Rio Piracicaba (Jesus Belmiro e Tião Carreiro)
02 - Amores Perdidos (Dino Franco e Tião Carreiro)
03 - Ana Rosa (Tião Carreiro e Carreirinho)
04 - Duas Cartas (Zé Carreiro e Carreirinho)
05 - Felicidade (Raul Torres)
06 - Furacão (Lourival dos Santos e Tião Carreiro)
07 - Mal de Amor (Nonô Basílio e Tião Carreiro)
08 - Migalhas de Amor (Léo Canhoto)
09 - Mineirinho de Fibra (Jesus Belmiro, Tião Carreiro e Lourival dos Santos)
10 - Minha Vida, Minha Cruz (Dino Franco e Tião Carreiro)
11 - Negrinho Parafuso (Nhô Chico e Tião Carreiro)
12 - Nossos Devaneios (Lourival dos Santos e Tião Carreiro)
13 - Paixão Mineira (Jesus Belmiro e Tião Carreiro)
14 - Pretinho Alejado (Teddy Vieira e Luizinho)

Eli Silva e Zé Goiano - 1997 - Ao Amigo Tião Carreiro

01 - Amargurado (Dino Franco e Tião Carreiro)
02 – Boiadeiro é Boi Também (Lourival dos Santos e Tião Carreiro)
03 - Candieiro da Fazenda (J. Belmiro, L.dos Santos e Tião Carreiro)
04 - Carteiro (Tião Carreiro, Sebastião Victor e Carreirinho)
05 - Conversa aos Pés do Homem (Geraldinho e Tião Carreiro)
06 - Estrela de Ouro (Ronaldo Adriano e Tião Carreiro)
07 - Falou e Disse (Lourival dos Santos, Tião Carreiro e Piraci)
08 - Mineiro de Monte Belo (Lourival dos Santos e Serrinha)
09 - Pagode Em Brasília (Teddy Vieira e Lourival dos Santos)
10 - Preto Velho (Jesus Belmiro, Tião Carreiro e Lourival dos Santos)
11 - Princesa (Romeu Wandscheer)
12 - Raízes do Amor (José Fortuna e Paraíso)
13 - Rolinha Cabocla (Raul Torres e João Pacífico)
14 - Saudade (Tião Carreiro e Zé Matão)15 - Sombra do Desengano (Jesus Belmiro, Carminha e Paraíso)

Rei do Valle e Zé Goiano (2007)


01 - Canção Capira (Jesus Belmiro e Zé Goiano)
02 - Chicote da Saudade (Erlon V. Vieira e Zé Goiano)
03 - Depois a Gente se Fala (Ademar Braga e Tião do Carro)
04 - Magia Sertaneja (Mathias e Zé Goiano)
05 - Minhas Mágoas (Tobias e Rei do Valle)
06 - Missa do Galo (Tião Camargo e Zé Goiano)
07 - Mistérios Divino (José Rei, Tony Gomide e Zé Goiano)
08 - Momentos Finais (Nelson Gomes e Paraíso)
09 - Mulher Goiana (Batista dos Santos e Jesus Belmiro)
10 - No Choro da Viola (Praense)
11 - No Delírio da Saudade (Praense e Pinhalão)
12 - Quando a Noite Vem Chegando (Paraíso e Waldemar de Freitas Assunção)
13 - Recado à Minha Família (Zé Matão e Zé Roberto)
14 Senhorita Me Desculpe _Erlon V. Vieira e Zé Goiano)
15 - Sonho de Um Sertanejo (Rubens Simões e Zé Goiano)
16 - Tá No Pagode (Rubens Simões e Zé Goiano)

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João Mulato e Douradinho (Zé Goiano)

01 - Amanhecer Sertanejo (Téo Azevedo e Jansen)
02 - As Três Cuiabanas (Zé Carreiro e Carreirinho)
03 - Boi Soberano (Carreirinho, Izaltino Gonçalves e Pedro Lopes Oliveira)
04 - Boiada Cuiabana (Raul Torres)
05 - Caboclo de Sorte (Dino Franco e Tião Carreiro)
06 - Catimbau (Teddy Vieira e Carreirinho)
07 - Ferreirinha (Carreirinho)
08 - João Mulato e Zé Goiano
09 - Páginas de Saudade (J. dos Santos e Mineiro)
10 - Rei do Gado (Teddy Vieira)
11 - Reunião de Amigos (João Mulato e Júlio Guidini)
12 - Sapato 42 (Caetano Erba e Paraíso)
13 - Travessia do Araguaia (Dino Franco e Décio dos Santos)
14 - Um Pouco de Meu Passado (João Mulato e Poeta)
15 - Vida de Peão (Téo Azevedo e Paraíso)
16 - Viola Cor de Ouro (João Mulato e Jesus Belmiro)

A Volta de Eli Silva e Zé Goiano


Histórias das nossas modas

Nome genérico que designa a música produzida a partir da década de 20 do século XX por compositores urbanos e rurais e que anteriormente era chamada de modo geral de modas, toadas, cateretês, chulas, emboladas e batuques. A música sertaneja como tal surgiu em 1929, quando Cornélio Pires, pesquisador, compositor, escritor e humorista, começou a gravar "causos" e fragmentos de cantos tradicionais rurais na região cultural caipira, que abrange a área do interior paulista, norte e oeste paranaenses, sul e triângulo mineiros, sudeste goiano e matogrossense. Na época das gravações pioneiras de Cornélio Pires, o gênero era conhecido como música caipira, cujas letras evocavam a beleza bucólica e romântica da paisagem, assim como o modo de vida do homem do interior em oposição à vida do homem da cidade. Hoje tal gênero é denominado música raiz, com as letras dando ênfase no cotidiano e maneira de cantar. Entre as duplas pioneiras nas gravações em disco, destacaram-se inicialmente Zico Dias e Ferrinho, Laureano e Soares, Mandi e Sorocabinha e Mariano e Caçula. Estas primeiras duplas cantavam principalmente as chamadas modas de viola, com uma temática bastante ligada à realidade cotidiana.

A história da música raiz, pode ser dividida em três fases. De 1929 até 1944, como música caipira ou música raiz; do pós-guerra até os anos 60, numa fase de transição; e do final dos anos 60 até a atualidade, como música sertaneja romântica. Na primeira fase, "os cantadores interpretavam modas de viola e toadas, canções estróficas que após uma introdução da viola (repique) falavam do universo sertanejo numa linguagem essencialmente épica, muitas vezes satírico-moralista e menos frequentemente amorosa. Os duetos em vozes paralelas eram acompanhadas pela viola caipira, instrumento de cordas duplas e vários sistemas de afinação (como cebolinha, cebolão, rio abaixo) e mais tarde também pelo violão". Destacaram-se nessa tendência, entre outros, mesmo que gravando em época posterior, Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, Pena Branca e Xavantinho. Entre as músicas que ganharam destaque desta tendência estão entre outras, "Jorginho do sertão", de Cornélio Pires, "O bonde camarão" de Cornélio Pires e Mariano, "Sertão do Laranjinha", de Ariovaldo Pires e "Cabocla Tereza", de Ariovaldo Pires e João Pacífico.

Após a guerra introduzem-se na música caipira novos instrumentos como a harpa, e o acordeom, novos estilos, como os duetos com intervalos variados, o estilo mariachi e novos gêneros, inicialmente a guarânia e a polca paraguaia e mais tarde o corrido e a canção rancheira mexicanos. A polca paraguaia e a guarânia caracterizam-se pela flutuação rítmica de compassos binário composto e ternário simples, em justaposição ou alternância. “A canção rancheira é uma espécie de valseado, e o corrido usa a levada da polca européia, isto é, um binário simples em andamento rápido, enfatizando os inícios de tempo do compasso e usando notas bastante rápidas na melodia”. Ainda nesse período pós-guerra surgem novos ritmos como o rasqueado, introduzido no Brasil por Nhô Pai e Mário Zan principalmente, música com andamento moderado entre a polca paraguaia e a guarânia, a moda campeira e o pagode, mistura de catira e recortado, cujo principal representante foi o violeiro mineiro Tião Carreiro. A temática vai ficando gradualmente mais amorosa, conservando no entanto um caráter autobiográfico.

Artistas desta fase de transição são Cascatinha e Inhana, José Fortuna, adaptador da guarânia, Luizinho, Limeira e Zezinha, lançadores da música campeira, Irmãs Galvão, Irmãs Castro, Sulino e Marrueiro, Palmeira e Biá. A unidade estilística da música sertaneja é conseguida pelo uso consistente do estilo vocal tenso e nasal e pela referência temática ao cotidiano, seja rural e épico na música raiz.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Quando um escritor ou poeta imagina, cria e escreve uma grande obra ou um soneto, decassílabo ou mesmo um conjunto de estrofes rimadas, ele o faz de forma a levar o leitor a pensar, imaginar, criar fantasias e sentir prazer ao usar sua capacidade humana de imaginação e ver à sua maneira fatos ali narrados.

No conjunto da musica caipira, ou se preferirem, em seu cancioneiro, esse fenômeno aparece com uma clareza meridiana e eivado de exemplos.

Numa analise superficial, porém desapaixonada e com a maior isenção possível, sobre a evolução desse universo musical, desde o seu nascedouro a essa parte, o ouvinte ou leitor perceberá que os assuntos abordados nas letras das musicas vem variando de acordo com a evolução da sociedade.

Para fugir do maniqueísmo de que o as musicas antigas eram boas e as de hoje são ruins, precisamos voltar no tempo e ver a evolução e as transformações que esse estilo de musica e a cultura ali representada experimentou.

Com o êxodo rural o publico consumidor desse estilo de musica deixou o ambiente rural e passou a residir em um ambiente urbano e aos poucos foi percebendo as coisas que o rodeava e por influencia desse meio, seu gosto musical foi se alterando e dando espaço para a primeira grande mudança na musica caipira; foi quando surgiram cantores modernos que destoavam dos já famosos Torres e Florêncio ,Tonico e Tinoco isso para ficar só com dois exemplos marcantes , naquele momento o moderno foi duplas como Nenete e Dorinho, Caçula e Marinheiro ,Tibagi e Miltinho e outros que com suas musicas românticas já abordavam romances e descreviam fatos de um ambiente citadino, isso agradava uma grande parcela dessa nova massa consumidora e simultaneamente a reprovação dos que resistiam as mudanças em curso; era comum por parte desse publico mais conservador dizer que essas musicas eram musicas de zona.

Como se dizia naqueles tempos, enquanto o mundo gira, alpargatas rodas! E assim o mundo seguia de forma inexorável, e novas mudanças na sociedade foram implementadas, a ditadura militar contribuía enormemente com a falta de informação para o povo criando assim terreno fértil para a alienação cultural levando a população a perder quase que por completo o censo do que é belo, passando a consumir coisas ridículas em matéria de musicas. Esse fenômeno se dá também no âmbito da musica caipira, a ponto de vivermos hoje uma bandalheira explicita com duplas que gravando um amontoado de besteirol, faz verdadeira apologia ao estupro.

Duplas boas com repertorio de bom gosto e culturalmente correto, sempre conviveram com as porcarias e oportunistas assim como acontece em todas as atividades humana. É verdade que nos últimos vinte anos essa espécie invasora tem aumentado muito.

Para entendermos a evolução da musica caipira temos que levar em conta um aspecto importantíssimo que é o regime capitalista pela qual a sociedade brasileira “optou”. Ao optarmos pelo capitalismo, automaticamente optamos pela barbárie, pela falta de ética nas relações e pelo lucro a cima de tudo, inclusive das artes, Como no mundo capitalista lucro é sinônimo de sucesso ai vale tudo para obtê-lo e a musica caipira não foge a essa regra.

E essa busca insana pelo sucesso e lucro fácil vem se acentuado ao longo dos anos na medida em que a sociedade vai avançando e se deteriorando em seus costumes e valores

Como podemos observar, nada mudou, o que houve foi que a sociedade avançou rumo a barbárie acentuando assim a bandalheira; e hoje temos boas duplas naufragadas na mídia que corrompe e mata a verdadeira musica sertaneja onde o banjo o violino e o country americano continuam nos colonizando.

Mas ainda vale a pena navegar em meio a esse mar de lamas e ver flutuando com leveza verdadeiros clássicos e lindas poesias onde poetas que não se deixam dobrar e ai eu me incluo modestamente.

Lazaro Carneiro 32042710 ----91165354

http://lazarocarneiro.blogspot.com

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Alternativa FM, 89.7, em breve online

Está é a cara do site da Alternativa FM, 89,7, de Bauru, que está quase pronto; faltam apenas pequenos detalhes. A Rádio está no ar há mais de 5 anos, mas na Net entra na próxima semana.

Esse que aparece na foto – parte inferior – é meu mano Jotha Camargo que apresenta de segunda à sexta, das 17:00 às 20:00 hs, o Programa “No Repique da Viola”

E eu estréio no próximo domingo, das 09:00 às 12:00, com o Programa “Saudade Sertaneja”, destacando os grandes sucessos sertanejos que marcaram época para você curtir e recordar comigo.

O principal objetivo do nosso Programa é resgatar e preservar a Verdadeira Música Sertaneja, como sempre fizemos em outras emissoras onde apresentamos esse mesmo programa. Estive no ar com ele na Bauru Rádio Clube (Rede Bandeirantes de Rádio), de 1986 a 2002, sempre com grande audiência.

domingo, 12 de julho de 2009

Adeus José Caetano Erba - Morre mais um dos grandes poetas sertanejos

Acabei de chegar da Cidade de Lucianópolis, onde aconteceu nesse domingo o 20º Festival Sertanejo daquela Cidade, com Liu e Léu fazendo, de uma maneira brilhante, a abertura do evento. Um belo Festival, uma belíssima apresentação de Liu e Léu, mas desse assunto e volto a falar durante essa semana, porque agora eu quero prestar minha homenagem aquele que foi, sem dúvida alguma, um dos maiores poetas sertanejos de todos os tempo, que foi sepultado nesse domingo, 12/07/2009. Fiquei sabendo da morte do Caetano quando o Léu interrompeu a apresentação dele com o Liu e pediu um minuto de silêncio em homenagem ao José Caetano Erba.

Em 1994, ano em que ganhei os premios de melhor interpretação e melhor música no Festival Sertanejo de Guarulhos com a música "Apeiro de Dois Ofícios", cantando com meu amigo Zé da Barca, tive a felicidade ter o Caetano Erba com um dos jurados daquele Festival.

Abaixo, uma pequena biografia e as principais músicas que ele escreveu e nós deixa como herança.

José Caetano Erba nasceu no dia 11/09/1937 em Pederneiras, SP. Juntamente com seus pais, trabalhou nas lavouras de café até os 18 anos.

Desde os 11 anos já escrevia seus primeiros versos, influenciado que foi pela convivência com as freqüentes festas da roça, catiras e bailes de terreiros onde ouvia a música de violeiros, sanfoneiros e cantadores da região e adjacências que por lá se apresentavam. Em 1958, formou-se em Contabilidade e dois anos depois foi trabalhar no extinto “Banco de São Paulo S.A”, ocasião na qual se mudou para a Paulicéia Desvairada, onde ocupou o cargo de bancário até 1976.

Em São Paulo, conheceu João Salvador Perez, o Tonico, através de Craveiro e Cravinho, que foi, inclusive a dupla que gravou em 1968 a primeira composição de Caetano Erba, "Pai da Aviação".

Participou também de diversos festivais sertanejos, tendo obtido o segundo lugar nos de Santa Izabel e também no da inauguração do Parque Ecológico, em São Paulo-SP. Tirou o primeiro lugar nos concursos de Garça-SP e Jacareí-SP. Em 1972, recebeu o título de "Cidadão Pederneirense". Participou de diversos programas de rádio na Capital Paulista e também foi jurado em diversos festivais, em cidades como Santo André-SP, Jacareí-SP e Guarulhos-SP.

Também foi José Caetano Erba que escreveu o prefácio do livro "Da Beira da Tuia ao Teatro Municipal", escrito por Tonico e Tinoco.

Diversos intérpretes gravaram e continuam gravando suas composições, entre os quais, Craveiro e Cravinho, Tonico e Tinoco, Liu e Léu, Vieira e Vieirinha, Cacique e Pajé, Mococa e Paraíso, Pena Branca e Xavantinho, Tião do Carro e Jackson Antunes”, apenas para citar alguns.

José Caetano Erba esteve presente no Programa “Viola Minha Viola” que foi ao ar no dia 28/05/2003 na TV Cultura de São Paulo, apresentado pela Inezita Barroso, programa no qual estiveram presentes, entre outros, interpretando suas composições, Pena Branca com o conjunto "Viola de Nóis" (que na época ainda se chamava "Mano Véio"), "César e Paulinho" e também a dupla “ Tião do Carro e Odilon”. Pena Branca interpretou inclusive a belíssima composição "Procissão de Gado" (Caetano Erba - Xavantinho - Tião do Carro). E, segundo, Inezita, José Caetano Erba é um "Poeta Paulista que as antologias ainda não registram por pura ingratidão"...

Algumas composições de Caetano Erba:

A Formiguinha (Tião do Carro - José Caetano Erba)
A Mudança (Tião do Carro - José Caetano Erba)
A Volta do Filho (Tião do Carro - Caetano Erba)
Berço de Espinhos (José Caetano Erba - Tião do Carro)
Bolha de Sabão (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Cabritinha de Ouro (Caetano Erba - Da Costa - Cacique)
Cadeira de Balanço (Caetano Erba - Paraíso)
Campo de Batalha (Caetano Erba - Cacique)
Capiau (Caetano Erba - Tião do Carro)
Caquinho de Saudade (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Casa de Infância (Caetano Erba - Luciano - Cacique)
Cobra Enrolada (Caetano Erba - Cacique)
Cortina Dourada (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Dois Astros (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Dr. Coração (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Dr. da Agricultura (Tonico - Tinoco - José Caetano Erba)
Duelo Sem Espada (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Fazenda do Braga (Caetano Erba - Cacique - Russo)
Francisco de Assis (Tião do Carro - Caetano Erba)
Garganta do Mundo (Tião do Carro - Caetano Erba)
Graça Divina (José Caetano Erba - Rodrigo Mattos - Barbosa)
Guerra De Trinta Segundos (Vicente P. Machado - José Caetano Erba)
Hino Sertanejo (Tonico - José Caetano Erba)
Joãozinho Da Favela (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Lembrança da Roça (José Caetano Erba - João Pinheiro)
Lembrança do Carreiro (José Caetano Erba - Ramiro Vióla)
Lembranças do Meu Pai (José Caetano Erba - Mazinho Quevedo)
Mãe De Carvão (Tião do Carro - Caetano Erba)
Mala Amarela (José Caetano Erba - Paraíso)
Mala de Ouro (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Meu Cachorro Fiel (Tonico - Tinoco - Caetano Erba)
Meu Pai (Tião do Carro - Caetano Erba)
Meu Retrato (Tião do Carro - Caetano Erba)
Moça Canavieira (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Natal no Sertão (Tonico - Caetano Erba)
Ninho de Andorinha (José Caetano Erba - Tião do Carro)
Nóis É Do Mato Mais Nóis Conhece (Cézar - José Caetano Erba)
O Cachorro e o Andarilho (Tião do Carro - José Caetano Erba)
O Escravo (Caetano Erba - Paraíso)
O Homem de Sorte (Caetano Erba - José Luís - Cacique)
O Repórter Andarilho (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Patrono do Infinito (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Peões Veteranos (José Caetano Erba - Cacique)
Primeiro Brinquedo (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Procissão de Gado (Caetano Erba - Xavantinho - Tião do Carro)
Professor Galdino Chagas (José Caetano Erba - Cacique)
Puro Caboclo (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Recado de Carreiro (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Saco de Ouro (Paraíso - Caetano Erba)
Sala dos Milagres (José Caetano Erba - Rodrigo Mattos - Gina)
Sem Terra E Sem Caminho (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Trilhas da Vida (José Caetano Erba - João Pinheiro)
34 Anos (Tonico - Tinoco - José Caetano Erba)
33 Anos (Tonico - José Caetano Erba)
Um Peso, Duas Medidas (Tião do Carro - José Caetano Erba)
Vaca Maiada (José Caetano Erba - Cacique - Nil)
Velhos Retratos (José Caetano Erba - Rodrigo Mattos)
Jardineira (José Caetano Erba e Tião do Carro)

Descansa em paz meu poeta!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Chitãozinho e Afolfinho - Raridade

FOTO ILUSTRATIVA

01. Apague O Meu Nome (Chitãozinho) 1959)
02. Cavalo Roxo (Adolfinho e Chitãozinho) anos 50
03. Choro de Bebê (Adolfinho) 1959
04. Mulher Fingida (Chitãozinho) anos 50
05. Porquê (Adolfinho) anos 50
06. Sonhei (Chitãozinho e Érico R. de Oliveira) anos 50
Começaram gravando pela Columbia, pela qual lançaram em 1956 o rasqueado "Vois" não tem razão", e o cateretê "O mal se paga com o bem", ambos de autoria da dupla. Em 1957 gravaram o rasqueado "Falsidade", e o cateretê "Cavalo roxo", de autoria deles mesmos.

Em 1958 foram para a Copacabana, onde gravaram no mesmo ano, a polca "Cenário da vida", de Adolfinho e o cururu "Caminho da ilusão", da dupla.

Em 1959, lançaram pela RGE, o corrido "Choro do bebê", de Adolfinho e o valseado "Apague meu nome", de Chitãozinho. A dupla dissolveu-se no fim dos anos 1950, e cada componente seguiu sua carreira.

Em 1960, Adolfinho cantou com Miltinho, com o qual gravou disco pela RGE, interpretando, de Adolfinho, a rancheira "Onde estás", e de Adolfinho e Miltinho, a polca "Coração".

Em seguida, Adolfinho apresentou-se com Tiãosito, com o qual gravou um disco pela Califórnia, cantando, de autoria da dupla, a canção rancheira "Estrada da vida", e de Adolfinho e Moreno, o cateretê "Sei que morro sem te amar", de Adolfinho e Moreno.

O componente Chitãozinho nada tem a ver com o Chitãozinho da dupla Chitãozinho e Xororó, mas o Miltinho é o goiano Hilton Rodrigues dos Santos, o Miltinho Rodrigues da respeitada e saudosa dupla Tibagi e Miltinho. Temos algumas músicas com Chitãozinho e Miltinho; em breve postaremos aqui.

O Chitãozinho também gravou um LP com o Serra Negra; temos as músicas mas ainda estão faltando alguns dados para que possamos postar. Quem puder nos enviar, nos agradecemos. (slf.camargo@gmail.com)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Festival Sertanejo e Liu e Léu em Lucianópolis

Pessoal, quem estiver a fim de curtir um verdadeiro desfile das melhores duplas sertanejas amadoras de todo Estado de São Paulo, talvez até mesmo do Brasil, não pode perder o Festival Sertanejo de Lucianópolis, dia 12 de julho de 2009.
Como podemos observar no Cartaz, a grande sensação do Festival, mais uma vez, é a presença de nada menos que "Liu e Léu", sensacional dupla sertaneja, com mais 50 anos de carreira; para mim, os melhores intérpretes de moda de viola que conheço.
E eu, com muito orgulho, a convite da Comissão organizadora, na pessoa do meu amigo Mirtão Menechelli, estarei, mais uma vez, fazendo parte da Comissão Julgadora. Considerando o alto nível dos participantes, trata-se de uma tarefa muito difícil; mas vamos lá, mais uma vez.
Dos 19 festivais realizados até agora, participei da maioria como jurado e, algumas vezes, até participei cantando. Mas para a felicidade geral de todos, e para não deixar Liu e Léu constrangidos, dessa vez não vou cantar.

Veja no mapinha como é fácil chegar até lá!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Cláudio e Thomazini – Viola Mulher

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  1. A Morena do Alazão (Lando e José Roberto Del Vécchio)
  2. Amor Feito Saudade (Lando)
  3. Batida da Porteira (Lando)
  4. Berranteiro da Festa do Peão (Cláudio e Thomazini)
  5. Convite (Lando)
  6. Fazenda Floresta (Pedro del Vécchio, Cláudio e Thomazini)
  7. Flor da Laranjeira (Lando e Cláudio)
  8. Gostoso Pecado (Diplomado, Porto Grande e Lando)
  9. Laço dos Amantes (Lando e Cláudio)
  10. O Destino de Um Peão (Lando)
  11. O Meu K-7 (Cláudio e Thomazini)
  12. Passageiro da Canção (Lando)
  13. Sobras do Passado (Thomazini e Cláudio)
  14. Velha Colônia (Lando)
  15. Viola Mulher (Lando, Cláudio e Thomazini)

CRÉDITO: Idalice Gomes

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Eis aqui uma grande dupla sertaneja de primeiríssima categoria que, infelizmente, foi desfeita por motivos os quais desconhecemos.

Trata-se dos meus amigos da Cidade de Jaboticabal/SP, o Cláudio Del Vecchio, Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos e Médico Dr. Thomazini.

A Dupla surgiu em 1989, quando se classificaram entre as dez melhores duplas no Festival Record, defendendo a música “Viola Mulher”, de autoria de Lando Thomazini, irmão do Thomazini e também médico em Jaboticabal.

A dupla gravou três discos, um como Cláudio e Thomazini, os outros dois como Del Vecchio e Thomazini.

O Cláudio, que já havia gravado um LP com seu irmão Zé Roberto Del Vécchio, atualmente, canta com seu outro irmão, o Pedro Del Vecchio.

O Thomazini, por sua vez, formou dupla com o ex-parceiro do Cláudio, o Zé Roberto Del Vecchio.

Ambas as duplas já gravaram e quem quiser adquirir os CDs e/ou contratar shows dessa moçada, é só ligar para (XX16) 3203-3704 ou 3202-4190, com certeza vale a pena.

Brevemente, vamos divulgar aqui as fotos e relações das músicas dos CDs das duas duplas, mas não vamos disponibilizar o áudio para download, pois seria injusto fazê-lo com um trabalho recente; a menos que os responsáveis nos autorizem para divulgação.

Os links dos álbuns aqui postados, foram enviados pela nossa Cumadre Idalice Gomes, da Cidade de São Sebastião do Paraíso/SP.

Del Vécchio e Thomazini – Estrelas da Vida

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  1. A Volta do Boiadeiro (Sulino e Teddy VIeira)
  2. Amor Cicatriz (Claudio Del Vécchio e Lando)
  3. Desabafo (Zé Guerra e José Bortolani)
  4. Estrelas da Vida (Lando e Cláudio Del Vécchio)
  5. Forno de Barro (Rodolpho Valentino)
  6. Mato Grosso de Goiás (Lando)
  7. Minha Mãe é Rosa e Santa (Lando e Cláudio Del Vécchio)
  8. Motivo Sertanejo (Lando)
  9. O Bote da Cobra (Jesus Belmiro e Cláudio Del Vécchio)
  10. Paralelas (Lando)
  11. Pescaria em Goiás (Lando e Cláudio Del Vécchio)
  12. Plantação de Amor (Lando e Cláudio Del Vécchio)
  13. Protesto Sertanejo (Lando)
  14. Recanto Esperança (Lando e Cláudio Del Vecchio)
  15. Rodeio de Amor (Jesus Belmiro e Paraíso)
  16. Semente do Amor (Diplomado, Porto Grande e Lando)
  17. Sonho de Poeta (Íria Bernardes e Tião do Carro)

CRÉDITO: Idalice Gomes

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sábado, 4 de julho de 2009

Irmãs Castro - 1960

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  1. All Of Me (Seymour Simons e Gerald Marks)
  2. Ausência (Arlindo Pinto e Mário Zan)
  3. Botecito de Vela (Júlio Jaramillo)
  4. Canto ao Paraguai (Altinier, Cardozo e De Los Rios, Vs. Modesto Balbuena)
  5. Lembrando Alguém (Irmãs Castro)
  6. Quando Voltarei (Roberto Tangel)
  7. Recordação (Inamí Custódio Pinto)
  8. Sacrilégio (Moacyr Braga e Leonel)
  9. Saudosa Moenda (Panchito e Melinho)
  10. Terra Paraguaia (Joly Sanche e Zezinho Brasil)
  11. Vilão (Linda Rodrigues e Aldacir Louro)
  12. Volta Para Mim (Joly Sanchez e Zezinho Brasil)

CRÉDITO: Tião Camargo

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Marechal e Camargo - 2005

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Fui assistir à gravação de um programa sertanejo da TV Record/Bauru, no Clube Águas Quente de Piratininga, na Cidade de Piratininga/SP, e acabei cruzando com esses dois caboclos que tinham acabado de se juntar e formar a dupla Marechal e Camargo.

O Marechal, da dupla “Marechal e Rondon”, que tinha acabado de perder o parceiro e cunhado, que era policial, numa morte trágica num confronto com bandidos.

O Camargo, da grande e saudosa dupla “Camões e Camargo”, que também perdeu o parceiro e irmão em 1992.

Este CD, segundo eles, não estava definitivamente pronto; tinham preparado apenas para divulgar a dupla. Infelizmente, a dupla acabou por ali mesmo e o CD acabou nem sendo lançado.

Mas, felizmente, acabei de falar com a Marisa, esposa do Marechal, que me informou que ele está elaborando um projeto com o Grande - mas grande mesmo com letra Maiúscula – Pitangueira da não menos Grande e saudosa dupla “Zé Fortuna e Pitangueira”.

  1. Buquê de Flores (Carreirinho)
  2. Dois Galos (Pedro Esperança Filho e Arlindo Rosa)
  3. Festa de Fim de Ano (José Caetano Erba, C. Papa e Zé Matão)
  4. Fim de Semana (Zé Matão e J. Garcia)
  5. Inconformado (Ronaldo Viola e Hede Cigano)
  6. José Lavrador (Ronaldo Viola)
  7. Manhã de Gato (Zé Batuta)
  8. Meu Aconchego (Pinhalão e Toni Gomide)
  9. Nas Filas da Vida (Pinhalão e João Miranda)
  10. O Travesseiro (João do Reino)
  11. Oceano da Vida (Zé Carreiro e José Fortuna)
  12. Realidade (Alby)
  13. Sinhá Maria (Renê Bitencourt)
  14. Tudo Mentira (G. Gomes)

CRÉDITO: Tião Camargo

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Waltinho e Hélio Augusto - 2008

Waltinho e Hélio Augusto2 Eis aqui um belo disco acústico, gravado na raça, por essa excelente dupla da cidade de Pederneiras. São 23 grandes sucessos da nossa Música Raiz. Esse eu recomendo sem nenhum receio.

Pena que não costa no álbum o(s) autor(s) da música Pescaria. tentei descobrir mas não consegui, assim como não consegui falar com a dupla, mas assim que conseguirmos incluiremos os nomes que faltam.

  1. A Volta do Seresteiro (Zalo e Benedito Seviero)
  2. Caboclo Centenário (Nhô Chico e Dino Franco)
  3. Caçador (Tião Carreiro e Carreirinho)
  4. Capelinha do Chico Minero (Teddy Vieira e Biguá)
  5. Casando Fugido (Piraci e Antonio Pires Toledo)
  6. Cavalo Preto (Anacleto Rosas Jr.)
  7. Cochilou o Cachimbo Cai (Tião Carreiro e Lourival dos Santos)
  8. Degrau da Fama (Lourival dos Santos e Jacozinho)
  9. Dona Jandira (Zico e Zeca)
  10. Florzinha do Campo (Léo Canhoto)
  11. Meu Recanto (Zé do Rancho)
  12. Meu Sítio, Meu Paraíso (Zé do Rancho)
  13. Mineirinha (Raul Torres)
  14. Mineiro de Monte Belo (Lourival dos Santos e Serrinha)
  15. Moça do Retrato (Paiozinho e Dadá)
  16. Moda da Mula Preta (Raul Torres)
  17. O Caipirão (Tião do Carro e Zé Batuta)
  18. Pé da Letra (Manito e Augusto Autran)
  19. Pescaria (Desconhecido)
  20. Rei Sem Coroa (Tião Carreiro e Sebastião Vitor)
  21. Tesouro da Madrugada (Tião Carreiro, Lourival dos Santos e Braz Baccarin)
  22. Um Pouco de Minha Vida (Dino Franco)
  23. Velhas Cartas (Tonico, Tinoco e Zé Paioça)

CRÉDITO: Tião Camargo

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Tony Carreiro e Pacífico - 2003

Tony Carreiro e Pacífico.01

Este CD, um amigo trouxe-me da Cidade de São José do Rio Preto e a única informação que tenho da dupla é o Pacífico, assim como eu, é Eletricitário Aposentado da CPFL. Os telefones que constam na capa do disco já não pertencem a nenhum dos dois componentes, por recortamos para que não aparecer aqui na postagem. Gostaria, se possível, alguém que tenha informações sobre a dupla enviasse através do meu e-mail (slf.camargo@gmail.com).

Tony Carreiro e Pacífico.03 DOWNLOAD

CRÉDITO: Tião Camargo