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Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Clube da Viola de Bauru na SERLuz

O Clube da Viola de Bauru de Bauru se apresenta neste domingo, a partir das 11h00, no Clube Serluz (Sociedade Esportiva e Recreativa dos Eletricitários da CPFL).

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Ch.Serluz2

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Duo Ciriema (1961)

Capa Da Net - Duo Ciriema_thumb[1]
  1. Não bebo mais - Nonô Basílio

  2. Tentação - Messias Garcia

  3. Beijos proibidos - Raimundo Telles/Antônio Mendes

  4. Casebre triste - A. Chaves/O. Magalhães/Linda Rodrigues

  5. Pega na viola - Carlos Marques

  6. Espinhos da saudade - João Pacífico

  7. Colcha de retalhos - Raul Torres

  8. Vovó caduca - Nonô Basílio/Osmar Zan

  9. Foi um sonho - Rafael Rodrigues Filho

  10. Eu sou feliz - Enock Figueiredo/Rena França

  11. Meu carinho - Serafim Costa Almeida

  12. Não beba mais não - Jeca Mineiro/Orlandinho

Algumas dessas músicas foram lançadas em 1962 em 78 rpm

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Adão da Viola e Nenê Carllos–Carreiro Novo

O Adão dispensa comentário, é fera. Agora, meu amigo Nenê, da nossa querida Duartina, tá tocando um violão de dar inveja.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Kleuton e Karen – A Viola Permanece

Disponível para baixar, apenas as fotos do álbum.

Sem título-1

“A Viola Permanece” é o novo disco da dupla Kleuton & Karen - dupla caipira vencedora do 23º Prêmio da Música Brasileira em 2012 com seu primeiro disco intitulado “Genuinamente Caipira” na categoria melhor dupla regional.

Gravado entre os meses de outubro e setembro de 2012 em São Paulo, produzido pelo Maestro Mário Campanha – maestro que produziu os discos Meu Reino Encantado 1, 2 e 3 e trilha sonora do filme O Menino da Porteira do cantor Daniel – mais uma vez com Zé Mulato e Cassiano na guia, o disco traz composições próprias tais como a faixa que intitula o novo álbum, que é uma música que saúda o público e apresenta a dupla no início de seus shows.

Pagode Orgânico música de Kleuton e Karen em parceria com o Ismar Resende, fala sobre a diferença da música caipira e a música comercial, mostrando que a música orgânica “sem agrotóxico” é verdadeiramente cultural. “Roupão de Banho” composição própria também em parceria com Ismar Resende é uma guarânia apaixonada que lembra as músicas caipiras românticas da década de 80.

A música Genuinamente Caipira título do primeiro disco da dupla - composição própria também em parceria com Ismar Resende - foi regravada com a participação especial da dupla Zé Mulato e Cassiano e veio neste disco como faixa bônus, uma forma que Kleuton & Karen acharam de homenagear “os padrinhos” artísticos pela ajuda dada na produção e gravação do primeiro disco e presentear seus fãs.

Este disco, assim como o “Genuinamente Caipira”, traz canções caipiras que retratam o sertão e as paixões do sertanejo.

“Triste Regresso” e “Urutau” são duas composições inéditas do violeiro Zé Mulato – dupla Zé Mulato e Cassiano – ambas somente gravadas por Kleuton & Karen.

O disco “A Viola Permanece” vem recheado de canções inéditas de grandes compositores de renome nacional no meio caipira tais como: Zé Mulato, Valdemar Reis, Batista dos Santos, José Calixto Rodrigues, João Miranda, Ademar Braga, dentre outros. Traz também, três regravações dos sucessos: “Eu Vivo a Sofrer” – Irmãs Freitas, “Poema das Cordas” – música gravada pela renomada dupla Cacique e Pajé e “Mais uma noite sem meu bem” - composição do grande poeta Goiá – esta gravada por várias duplas nos anos 70 e 80 tais como: Milionário e José Rico e João Mineiro e Marciano, Mococa e Moraci, que Kleuton & Karen fizeram uma versão mais jovial para a canção embalada ao som da sanfona.

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Radialistas podem solicitar o link do CD através do email: klutonekaren@gmail.com

Pedimos encarecidamente que não disponibilize para baixar, pois o CD é utilizado para venda.

Agradecemos a atenção.

Abraços K&K.

www.kleutonekaren.com.br

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Sobre Meu Pequeno Território

É comum ouvir cantadores que, além da falta de respeito em não dizer os nomes de autores e compositores, ainda cantam de qualquer jeito, trocando palavras e tirando, muitas vezes, a coerência do texto, alterando o sentido da mensagem ou tornando-a em algo de ficção.

Vejam, por exemplo, como muita gente canta  a música “Meu Pequeno Território” letra de minha autoria, gravada por Eli Silva e Zé Goiano, e encontrada no link abaixo:

http://www.letras.com.br/#!eli-silva-e-ze-goiano/meu-pequeno-territorio.

Ele então me respondeu
Desculpe a minha franqueza
Eu vim trazer um recado
Que vai lhe causar tristeza
Suas terras estão marcadas
O senhor não tem defesa
Tirou da pasta um projeto
Me explicou com clareza
O senhor tem que mudar
O seu sítio vai ficar
Sobre as águas da represa.

SOBRE significa EM CIMA. Impossível o sítio ter boiado, ficando em cima d’água. Absurdo!

O correto é SOB; embaixo d’água. Pelo amor a Deus, não me façam mais isso…

Se já não bastasse os produtores da gravadora MM terem tirado a coerência do texto da primeira estrofe da música da música, ainda tenho que ficar lendo e ouvindo esses absurdos.

Abaixo, primeiramente, a estrofe escrita por mim; depois a modificada pelos produtores da MM, grifadas em vermelho:

Eu tinha meu sítiozinho
Nas margens do Rio Tietê
Pequeno MAS no tamanho
Ideal prá se viver
Ali criei a família
Vi cada filho crescer
Confesso nunca pensei
No que veio acontecer
Por um preço irrisório
Meu pequeno território
Tive que um dia vender.

Eu tinha meu sítiozinho
Nas margens do Rio Tietê
Pequeno no tamanho
Ideal prá se viver
Ali criei a família
Vi cada filho crescer
Confesso nunca pensei
No que veio acontecer
Por um preço irrisório
Meu pequeno território
Tive que um dia vender.

PEQUENO, MAS NO TAMANHO IDEAL PARA SE VIVER…

PEQUENO NO TAMANHO IDEAL PARA SE VIVER… (totalmente incoerente)

O que quase sempre faltou e falta nas gravadoras são produtores para corrigirem essa aberrações que acabam esculhambando com a Música Caipira. Na linguagem musical, assim como na comunicação popular em geral, não se usa a linguagem formal (culta), mas ssim a linguagem informal (coloquial), mas é preciso coerência.

Observem a linguagem do Geraldinho no caso da bicicleta: ela foi alterando a tuada (aumentando a velocidade); minguando a tuada (diminuindo a velocidade); trem de minguar a tuada (freio). Já imaginaram esse caso sendo contado por alguém da Academia Brasileira de Letras, na linguagem Culta?

Linguagem caipira, mas entendível e coerente.

Outra letra de minha autoria, ainda não gravada, mas já esculhambada por alguma pessoas.

Escrevi:

“Um caboclo sempre tem

Uma viola e mais alguém

Que lhe inspiração…”

 

Cantam:

“Um caboclo sempre tem

Uma viola e mais alguém

Que lhe expiração…”

O pior de tudo é que um “produtor” de uma certa gravadora, diz que o correto é EXPIRAÇÃO.

Essa ele não grava!