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Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

domingo, 24 de junho de 2012

Zé Carreiro e Pardinho

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Lúcio Rodrigues de Souza, Zé Carreiro, nascido em 24 de dezembro de 1922, em Santa Rita do Passa Quatro-SP e falecido em 21/05/1970).

Antonio Henrique de Lima, o Pardinho, nasceu em São Carlos/SP em 14 de agosto de 1932 e faleceu em 02 de junho de 2001.

Dois grandes pouco lembrados!

Carreirinho dizia: “Zé Carreiro foi tudo em minha vida; sem ele, hoje eu não seria nada”.

E o Tião Carreiro, teria sido o mesmo sem o Pardinho?

Tião Camargo

1. Rei dos Canoeiros (Zé Carreiro e Vieira)1958

2. Cada Coisa Em Seu Lugar (Zé Carreiro e Pardinho) 1958

3. Facão do Cristiano (Zé Carreiro e Dito Mineiro) 1958

4. Boiadeiro Feliz (Dito Mineiro e Pardinho) 1958

5. Cobra Grande (Dito Mineiro) 1958

6. Rosa (Dito Mineiro e Guerrinha) 1959

7. Ai, Roxinha (Pimentel e Lourival dos Santos) 1959

8. Dois Galos (Pedro Esperança Filho e Arlindo Rosa) 1959

9. Pai João (Zé Carreiro e Chanduzinho) 1960

10. Ambiciosa (Vicente Dias e Tião carreiro) 1960

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________________________________

Continental - 17.528 (1958)

1. Rei Do Canoeiro (Vieira / Zé Carreiro)

Cururu

2. Cada Coisa Em Seu Lugar (Zé Carreiro)

Xote

Continental - 17.625 (1958)

1. Facão Do Cristiano (Zé Carreiro / Dito Mineiro)

Cururu

2. Boiadeiro Feliz (Pardinho / Dito Mineiro)

Cateretê

Caboclo - CS-259 (1959)

1. Rei Do Canoeiro (Vieira / Zé Carreiro)

Cururu

2. Cada Coisa Em Seu Lugar (Zé Carreiro)

Xote

Caboclo - CS-299 (1959)

1. Cobra Grande (Dito Mineiro)

Cururu

2. Rosa (Dito Mineiro / Guerrinha)

Cururu

Caboclo - CS-310 (1959)

1. Ai Rouxinha (Pimentel e Lourival dos Santos)

Cururu

2. Dois Galos (Pedrão / Zé Carreiro)

Cururu

Continental - 17.672 (1959)

1. Cobra Grande (Dito Mineiro)

Cururu

2. Rosa (Dito Mineiro / Guerrinha)

Cururu

Caboclo - CS-352 (1960)

1. Pai João (Zé Carreiro / Tião Carreiro)

Toada

2. Ambiciosa (Vicente Dias / Tião Carreiro)

Tango

Fonte: http://www.memoriamusical.com.br

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Homenagem ao Tinoco

Convite

Ilustríssimo Senhor Tião Camargo
Deputado Luiz Carlos Gondim, sentir-se-á honrado com sua presença na Sessão Solene com a finalidade de prestar homenagem a Tinoco do Brasil e à Música Sertaneja de Raiz que será realizada em 25 de junho de 2012, às 20 horas, no Plenário "Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira - Assembléia Legislativa de São Paulo. (convite em anexo)
Outras informações telefone: 11 4799-7691 ou 11 3886-6552 - Cristina ou Marcelo
E-mail: assessoriadep.gondim@hotmail.com
Por gentileza, enviar mensagem de recebimento deste.

Esse convite me foi enviado pelo Gabinete do Deputado Luiz Carlos Gondim, mas não poderei comparecer. Primeiro porque Leciono à noite no SENAT/Bauru toda segunda-feira; segundo porque isso não passa de demagogia. O Tinoco morreu pedindo esmola e ninguém o ajudou. Ele deveria ser homenageado e ajudado em vida; agora é tarde.

Tião Camargo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mandy e Sorocabinha – Vol.01

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01 - Desafio (Mandi) 1930

02 - Depois das Eleições (Mandi) 1930

03 - Caipira Apurado (Mandi) 1931

04 - Casamento é Besteira (Sorocabinha) 1931

05 - Modas Modernas (Sorocabinha) 1931

06 - No Restaurante (Mandi) 1931

07 - Desengano de Cabocro (Mandi) 1934

08 - Cururu (Mandy) 1935

09 - Jogo do Bicho (Mandi) 1935

10 - Vidinha de Roceiro (Mandi) 1935

11 - Pra Mode Cinco Mil Réis (Sorocabinha) 1936

12 - A Guerra da Espanha (Madi) 1937

BIOGRAFIA: www.sorocabinha.com.br

Adquiri CD e Livro de Sorocabinha AQUI

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terça-feira, 19 de junho de 2012

Laranjinha e Zequinha

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A dupla formou-se no fim dos anos 40. Anteriormente, Laranjinha (João Falacci) formara dupla com Lambari. Em 1947, a dupla gravou seu primeiro disco, cantando as modas de viola “Meu Romance”, de Lourival dos Santos e Rielinho, e “Olguinha”, de Rielinho.

Em 1948, lançaram de Geraldo Costa e Laranjinha o recortado “Entrei no Trem” e de Lourival dos Santos, a moda de viola “Rutinha”. Em 1949, apresentaram as primeiras composições de autoria da dupla, as modas de viola “Quadra de Ás” e “Desejo de um Caboclo”.

Em 1950, gravaram de autoria da dupla as modas de viola “Triste Retirada” e “Burro Inocente”. Em 1952, lançaram o primeiro disco pela Odeon, interpretando a moda de viola “Gaúcho Forgazão”, de Raul Torres e Sebastião Teixeira, e a toada “Amanhecer na Roça”, de Serrinha e Caboclinho.

No mesmo ano, gravaram, de Laranjinha e Lourival dos Santos, a moda de viola “Sonhei que o Mundo Virou”, e de Lourival dos Santos e Zequinha, a moda de viola “Vingança do Fazendeiro”. Em 1953, lançaram de Tonico e Tinoco a moda de viola “Pião de Fama”, e de Laranjinha e Ado Benatti, o cateretê “Minha Herança”.

Em 1954, gravaram a valsa “Aniversário de São Paulo”, de Francisco Lacerda, José Maffei, e o arrasta-pé “Baile do Seu Mané”, de Paulo de Freitas e Manoel Freitas, e o cateretê “Não me Caso em Seis Estados”, de Serrinha e Caboclinho.

Texto Site Recanto Caipira

Fonte: www.dicionariompb.com.br

DISCOGRAFIA

10/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.821
A - Meu Romance - Lourival dos Santos e Rielinho
B - Olguinhha - Rielinho

06/1948 - CONTINENTAL - Nº 15.906
A - Entrei no Trem - Geraldo Costa e Laranjinha
B - Rutinha - Lourival dos Santos

06/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.066
A - Quadra de Az - Laranjinha e Zequinha
B - Desejo de um Caboclo - Laranjinha e Zequinha

09/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.101
A - Meu Barquinho - Laranjinha e Mário Zan
B - Goiânia - Laranjinha e Lourival dos Santos

10/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.283
A - Triste Retirada - Laranjinha e Zequinha
B - Burro Inocente - Laranjinha e Zequinha

01/1952 - ODEON - Nº 13.208
A - Gaúcho Forgazão - Raul Torres e Sebastião Teixeira
B - Sonhei que o Mundo Virou - Laranjinha e Lourival dos Santos

03/1952 - ODEON - Nº 13.243
A - Menino Feio - Laranjinha e Zequinha

05/1952 - ODEON - Nº 13.272
A - O que o Diabo Fez Não Presta - Laranjinha e Zequinha
B - Festa no Céu - Laranjinha e Zequinha

06/1952 - ODEON - Nº 13.287
A - Vingança do Fazendeiro - Zequinha e LOurival dos Santos
B - O Mundo Daqui a Duzentos Anos - Laranjinha e Zequinha

08/1952 - ODEON - Nº 13.315
A - Boiadeiro de Barretos - Laranjinha e Lourival dos Santos
B - Futuro Candidato - Ado Benatti e Zequinha

05/1953 - ODEON - Nº 13.439
A - Cinema de Campinas - Laranjinha e Craveiro
B - Negro Velho - Zequinha e Ado Benatti

06/1953 - ODEON - Nº 13.448
A - Cai Balão - Paulo de Freitas e Laranjinha
B - Carta da Baianinha - Lourival dos Santos e Laranjinha

08/1953 - ODEON - Nº 13.492
A - Pião de Fama - Tinoco e Tonico
B - Minha Herança - Laranjinha e Ado Benatti

10/1953 - ODEON - Nº 13.530
A - Moda das Modas - Laranjinha e Zequinha
B - Pai Corajoso - Laranjinha e Zé Deolindo

12/1953 - ODEON - Nº 13.553
A - Natal no Sertão - Reinaldo Santos e Vicente Lia
B - Ano Novo - Francisco Lacerda e José Maffei

04/1954 - ODEON - Nº 13.619
A - Baile do Seu Mané - Paulo de Freitas e Manoeel Freitas

07/1954 - ODEON - Nº 13.689
A - Fogo de Paia - Zequinha e Lourival dos Santos
B - Não me Caso em Seis Estados - Serrinha e Caboclinho

06/1955 - ODEON - Nº 13.829
A - Prece a São João - Reinaldo Santos e Nino Silva
B - Mãe Querida - Paulo de Freitas e Manoel Freitas

Texto Site Recanto Caipira

Se tudo correr bem, colocarei o link…

Pedido do Ramiro Viola

Prezados amigos, preciso desta Gravação, alguém poderia me enviar essa Música por favor?.

Motivo: Estamos montando em Botucatu o CTCB Centro de Tradição Caipira de Botucatu.

78 RPM - 1924 - Odeon 122.608

Artista - Orquestra Brasil América.

Fonograma: Tristezas do Jeca - Angelino de Oliveira - Toada.

DESDE JÁ AGRADEÇO IMENSAMENTE A COLABORAÇÃO;

SDS,

RAMIRO VIÓLA

14 - 3815-4088

ramiroviola@uol.com.br

ou

ramiroviola@hotmail.com

---------------------------------------------------------------------

A mais célebre composição de Angelino foi a toada "Tristezas do Jeca", o verdadeiro "Hino do Caipira", a qual foi composta em 1918, editada 1922 e gravada pela primeira vez, só que na forma instrumental, em 1924. A primeira gravação cantada foi em 1926 na voz de Patrício Teixeira. Mas a primeira gravação que realmente tornou célebre "Tristezas do Jeca" ficou a cargo do cantor Paraguassu (Roque Ricciardi 25/05/1894 - 05/01/1976) em 1937 (gravação Colúmbia - Matriz 3431).

Também foi "um espetáculo inesquecível" a estréia da toada "Tristezas do Jeca", a qual se deu no Clube 24 de Maio em Botucatu-SP em 1918. Marília Banducci e Aurélia Gouveia cantaram a belíssima melodia acompanhadas pelo próprio Angelino no Violão. Após um "curto silêncio" que sucedeu o último acorde, iniciou-se um aplauso que, de início tímido, prolongou-se, seguido então de pedidos de bis e, segundo depoimentos, a música foi "bisada" cinco vezes naquela noite!! E, ao que consta, parece que Ariowaldo Pires, o Capitão Furtado, que na época contava 11 anos de idade, presenciou esse momento maravilhoso da nossa Boa Música Brasileira, pois seu pai era zelador do Clube 24 de Maio em Botucatu-SP.

Fonte Boa Música Ricardinho

domingo, 17 de junho de 2012

Pedro Bento e Zé da Estrada (1966) Maravilhosa canções

CAPACONTRA CAPA

  1. Amanheci Em Teus Braços (José Alfredo Jimenez, Vs. Pepe Ávila)

  2. O Grande Dia (Pepe Ávila)

  3. Alucinação (Léo Canhoto)

  4. Maldito Dinheiro (Lèo Canhoto)

  5. Não Me Pergunte Nada (Mário Vieira)

  6. Três Cartas (Oswaldo Galhardi)

  7. Sozinha (Pedro Bento e Jaime Milano)

  8. Não Vá Embora (Ramoncito Gomes)

  9. Minha Desventura (Oswaldo Galhardi)

  10. Coração Aventureiro (Daniel Ribeiro)

  11. O Momento Mais Triste da Vida (Léo Canhoto)

  12. Cascata de Dor (Pedro Bento. W. Palmas da Rocha e Gerônimo Gomes)

DOWNLOAD

Crédito: Rodriogo Sinhoreti – Campinas/SP

Queima do Alho

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O Concurso

O nome Queima do Alho é dado a tradição da culinária típica das comitivas de peões de boiadeiro e virou uma das principais atrações da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. O cardápio é composto de arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne e churrasco. A comida é feita em fogão improvisado, bem próximo ao chão. Há um concurso culinário, realizado no espaço especialmente feito para isso, chamado Ponto de Pouso, em que o vencedor é o cozinheiro que prepara a melhor refeição à moda dos tropeiros, no menor espaço de tempo. O concurso é realizado sempre no segundo sábado da Festa, apenas para convidados e imprensa.

Queima do Alho para Visitantes

Em virtude da procura por convites para o Concurso da Queima do Alho e do número restrito de convidados que podem ser atendidos, Os Independentes abrirão o espaço do Ponto de Pouso para servir a comida típica dos peões de boiadeiro, a Queima do Alho. O valor pode ser consultado pelo telefone ou e-mail, abaixo listados, por adesão com compra de bebidas à parte. Os interessados devem pré-agendar e confirmar a compra no Departamento de Turismo, pois a quantidade por dia é limitada.

Departamento de Turismo:

Telefones: (17) 3321-0000 - Ramais 201 ou 218

E-mail: parque@independentes.com.br.

RECEITAS (porções para 10 pessoas)

Arroz Carreteiro

Ingredientes: 1 kg de carne-seca, 1 kg de arroz, cebola, alho, pimenta e sal a gosto.

Modo de preparo: cozinhar a carne trocando-se a água duas vezes durante a fervura. Depois de retira-la do fogo pique com a faca até ficar quase como carne moída (não se recomenda moer na máquina, pois altera o sabor).

Em seguida, a carne deve ser colocada em uma panela grossa com banha já quente, junte com o tempero (alho picado batido, cebola, pimenta e sal). Toste um pouquinho e adicione o arroz escorrido e bem lavado. Deixe refogar por algum tempo e sempre mexendo adicione água aos poucos, acompanhando o cozimento.

Nota: este tipo de arroz fica mais gostoso ainda no dia seguinte, requentado.

Feijão Tropeiro

Ingredientes: 1 kg de feijão, 100 g de bacon, 250 g de lingüiça de porco, 250 g de torresmo de panceta, 150 g de carne seca frita (pedaços), 200 g de farinha de mandioca, cebola, alho, pimenta, cheiro verde e sal a gosto.

Modo de preparo: ponha água para ferver com o feijão, (não deixe o feijão de molho de um dia para o outro). Em outra panela frite em banha um pouco de torresmo. Durante a fase de cozimento do feijão, adicione os outros ingredientes: panceta de porco, toucinho, torresmo frito, lingüiça de porco, que deve estar cozida e cortada em rodelas finas, bacon, pedaços de gordura, carne seca. Em seguida para refogar, frite alho picado em banha com um pouco de pimenta do reino.

Paçoca de Carne

Ingredientes: 1kg charque picadinho (batido com faca), ½ kg de farinha de mandioca, ½ kg de farinha de milho.

Modo de preparo: coloque em uma panela óleo quente já com todo o tempero, principalmente alho picado, adicione a carne, deixe refogar por uns 5 minutos. Depois coloque a carne dentro de um pilão de madeira juntamente com a farinha de mandioca e a de milho, pilar até ficar fofinha.

Carne de churrasco

Ingredientes: 3 kg de carne, água e sal. Modo de Preparo: A carne deve ser fatiada em pedaços grossos e banhada em água com sal e um pouco de alho amassado. Deixe-a tomar sereno durante a noite. Depois asse em chapa de folhão.

Enviado por Hamiltom Menechele “Mirtão -  de Duratina.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pedro Bento e Zé da Estrada (1972)

FRENTE

CONTRA CAPA

Eu já tinha este LP de Pedro Bento e Zé da Estrada digitalizado, não me lembro por quem, mas nada se compara com essa digitalização enviada por nosso colaborador Rodrigo D. M. Sinhoreti de Campinas. Apenas acrescentei alguns dados sobre as músicas. Vale a pela baixar.

  1. Homenagem a Mato Grosso (Luiz de Castro e Pedro Bento) (1972 e 1974)

  2. Estou Sabendo (Letinho e Ubirajara Moreira) (1972 e 1974)

  3. Tormento de Uma Mulher (Wilson Palma Rocha e Jerônimo Gomes) (1972, 1974 e 1983)

  4. Ânsia De Amor (Loirinho-Goianinho) (1972)

  5. Caixão de Prata (Francisco Lacerda) (1972 e 1974)

  6. Linda Uruguaia (Zé Carreiro) (1972 e 1974)

  7. Medalha Sagrada (Nenete e Pererê) (1972)

  8. Sertão Sem Luar (Luiz de Castro e Pedro Capeche) (1972 e 1974)

  9. Grandes Homens (Roque José de Almeida) (1972 e 1974)

  10. Rei dos Malandros (Zé Goiano) (1972 e 1974)

  11. Fora da Lei (Zé Claudino e Pedro Bento) (1972 e 1974)

  12. Toque de Berrante (José Maciel e Pedro Bento) (1972 e 1974)

DOWNLOAD

CRÉDITO: Rodrigo D. M. Sinhoreti

Pedido de música

Em 14/06/12, Indalecio Alves de Oliveira

officinadoradio@gmail.com escreveu:
Oi Amigo;

Preciso de uma gentileza sua...eu estou buscando uma gravação em 78 rotações do Trio Alma da Terra...esse 78 rotações traz as musicas Brasil Central e São Judas Tadeu. O disco é da gravadora California...se tiver, eu preciso das musicas apenas....vou ficar muito agradecido...
 
Cordial Abraço e Nota 1000 pelo seu blog....

Quem tiver as músicas procuradas pelo Idalécio, pode madar pra gente ou diretamente para ele em seu email.

Tião Camargo

1/2

N. acesso: 41717

Autor: ZE CAPOEIRA - ZE DO LACO

Título: SAO JUDAS TADEU

Gênero: T.LIGEIRA

Intérprete: TRIO ALMA DA TERRA

Gravadora: CALIFORNIA

Número: TC-1011-A

Matriz: TC-116

Data gravação: 20.03.1959

Data lançamento: ABR/1959

 

2/2

N. acesso: 41718

Autor: JOAO RODRIGUES DE CARVALHO - CARLOS LAPIETRA

Título: BRASIL CENTRAL

Gênero: RASQUEADO

Intérprete: TRIO ALMA DA TERRA

Gravadora: CALIFORNIA

Número: TC-1011-B

Matriz: TC-117

Data gravação: 20.03.1959

Data lançamento: ABR/1959

Fonte: http://bases.fundaj.gov.br/

Ressuscitaram o Tonico

Como de costume, estava eu fazendo minhas pesquisas sobre histórias da Música Sertaneja, então encontrei essa no site da Revista Contigo.

17/11/2010 - 13:05

Tinoco faz show para comemorar seus 90 anos

Cantor era da dupla Tonico e Tinoco

Por Redação Online

João Raposo

60619-tinoco-171110-1v2-editorialTinoco completa 90 anos de idade

O músico sertanejo Tinoco do Brasil, conhecido por seu trabalho na dupla Tonico e Tinoco, fará um show para comemorar seus 90 anos de idade.
Ele irá se apresentar no Pátio de Eventos do Adamastor Centro, nesta sexta-feira (19/11/2010), em Guarulhos, São Paulo. A entrada é gratuita e os ingressos começam a ser distribuídos na bilheteria do local meia hora antes do início do espetáculo.

Isso que é estar por dentro da Cultura Sertaneja!

http://contigo.abril.com.br/noticias/tinoco-faz-show-para-comemorar-seus-90-anos

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Isac e Isaias (2008) Os Profetas da Música Sertaneja, Vol. II

Izac e Izaias 01

Izac e Izaias 02

Izac e Izaias 04

Izac e Izaias 05

Izac e Izaias 07

Postagem e download para divulgação autorizados pela dupla

Adquira o CD original através dos telefones:  (11) 3599-4592, 9958-1691, 8186-2910.

DOWNLOAD (256 Kbps)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Saudade Sertaneja (Volume 33)

carro-de-boi

Foto: http://www.crato.org/chapadadoararipe/2012/02/11/

Por: Sérgio Linhares

Foi com muita emoção que me deparei há alguns meses atrás na Serra de Ubajara com um carro de boi. Eu que tanto sabia sobre ele nunca tinha visto um. Até o carreteiro que o conduzia ficou admirado e emocionado com a minha atenção.

O carro de boi foi nosso principal meio de transporte no período colonial, no Império e até na era da República. Nenhuma região, sítio, fazenda, vila ou cidade do Brasil deve ignorar a existência deste rústico e primitivo meio de transporte, que ajudou a fazer a História do Brasil. Aqui na nossa cidade, o Crato, ele foi fator de desenvolvimento, transportando nossas riquezas. Tenho dentro de mim um toque regional que não abandono nunca e nessas poucas linhas vou tentar viajar ao passado.

O carro de boi era composto por duas rodas feitas de madeira , com um anel de ferro de forma circular, o carro andava na madeira. Era puxado por uma, duas ou mais juntas de bois. O condutor do carro que comandava os bois era chamado de carreiro, que utilizava uma vara fina contendo uma ponta de ferro para ferroar os animais. Usava chapéu de couro, peitoral e um facão. Tinha tanta intimidade com os bois que conversava com eles. Os animais se acostumavam de tal forma com o carreteiro , que muitas vezes um simples chamado dele se dirigiam vagarosamente e ficavam emparelhados. O boi do carro era forte, musculoso e extremamente dócil. Nome de boi é nome de sentimento : faceiro, melindroso, coração, namorado.

Agora o mais impressionante no carro de boi era o som que ele emitia , um som continuo, lamentoso, um gemido sem fim. Diziam que a vida do carro estava na cantiga. Carro de boi que não cantava, não era carro. Até o sabiá ficou enciumado, por ele cantar melhor. Mas o carro de boi não cantava por boniteza, cantava por precisão, porque o canto do carro é a sua alma, é a alma do carreiro, é o jeito que Deus deu para enfeitar a existência dos bois e dos carreiros pelos caminhos do sertão e da vida.

Uma das lendas mais bonitas do Crato, a Lenda da Lagoa Encantada, conta a história de um carro de boi e de um carreteiro que desapareceram numa noite de luar num dos sumidouros de seus brejos. Falam que ainda hoje moradores de lá, ouvem nas madrugadas o gemido do carro e a toada triste do carreteiro. Nos nossos dias, ninguém mais se lembra deles, o carro acabou-se na chuva e no sol e o boi depois de trabalhar a vida toda , morreu num matadouro.

Hoje, ele é apenas uma lembrança do passado de uma geração, que vão acumulando em nossa memória. Aquele carro que vi na Serra Grande, era um pouco diferente dos de outrora, era mudo, não cantava, até as rodas eram de borracha. Me dói em saber que nunca vou ter o prazer de ouvir aquele gemido, aquele choro tão bonito. Pois quem ouviu, ouviu. Quem não ouviu, não ouve mais.

  1. Adeus Mariazinha (Fausto Vasconcellos) Alvarenga e Ranchinho (1944)
  2. Amor da Minha Vida (Antonio e Antoninho) Antonio, Antoninho e Darci
  3. Bandeirante Fernão (Carreirinho, Campos Negreiros e Ado Benatti) Zé Carreiro e Carreirinho (1953)
  4. Bombardão (Alvarenga e Ranchinho) Alvarenga, Ranchinho e Antenógenes Silva (1951)
  5. Burro Corisco (Bié e Juquinha) Bié e Juquinha (1956)
  6. Cobra Grande (Dito Mineiro) Zé Carreiro e Pardinho (1958)
  7. Cravo e a Rosa (Zé Pagão e Zé Mané) Zé Pagão e Nhô Rosa (1942)
  8. Dança do Balanceio (Francisco Lacerda e Ricardo Jardim) Zé Pagão e Nhô Rosa (1952)
  9. Dois Galos (Pedro Esperança Filho e Arlindo Rosa) Zé Carreiro e Pardinho (1959)
  10. Peão Feliz (Nogueira dos Santos) Barreto e Barroso (1952)
  11. Retrato do Sertão (Antonio, Antoninho e Tambará) Trio Raízes do Sertão
  12. Rincão Mineiro (Barreto e Barroso) Barreto e Barroso (1952)
  13. Roceiro do Brasil (Zé Pagão e Ado Benatti) Zé Pagão e Fostino (1960)
  14. Serenata Bossa Nova (Ado Benatti e Zé Pagão) Zé do Mato, Saracura e Nhá Serena (1960)
  15. Solidão (Ferreirinha e Zé Melado) Zé Ferreira e Ferreirinha (1963)
  16. Vitorioso (Quintino Eliseu e Moacir dos Santos) Zé Ferreira e Ferreirinha (1963)
  17. Viva São Paulo (Ado Benatti, Campos Negreiros e Zé Carreiro) Zé Carreiro e Carreirinho (1953)
  18. Vou Prá Roça (Zé Pagão e Jeca Mineiro) Zé Pagão e Fostino (1960)

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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Tião Camargo, Jota Camargo e Zé Goiano

Meu Pequeno Território (Tião Camargo e Zé Goiano)

Tonico e Tinoco em 78 rpm em ordem cronológica

-LIVRO~1

"Não existe Brasil sem os Irmãos Tonico e Tinoco. Eles representam a essência e o romantismo do homem do campo, o JECA, imortalizado nas canções cheias de saudade, lendas, menções, e, principalmente, sotaque caipira. Acho que a lua, se tivesse o prazer de se enamorar com o Sol, o faria ao som de uma de suas valsas. Ao lado de Cornélio Pires, Raul Torres e Zé Fortuna, eles são a alma do que se pode traduzir por sertanejo... Lá em cima, no céu dos cancioneiros, eles, com certeza, estarão animando algum baile de roça, onde Zé Fortuna dança a Valsa dos Noivos com Nhana, e Cascatinha toca sanfona sob a viola de Cornélio e a voz de Raul Torres. E, se algum Pingo D'água de lá cair sobre a Terra, certamente são as lágrimas de alegria de Deus, que os ouve todos os dias em estado de graça..." Ronaldo Celoto, fã de Catanduva (SP)

As músicas assinaladas com asterisco foram gravadas somente em 78 rpm. Dessas, algumas aparecem em alguns LPs de Tonico e Tinoco, mas não foram regravadas, foram mantidas as gravações originais. São verdadeiras relíquias.

Volume 01

Tonico e Tinoco - 78 rpm

  1. Em Vez de Me Agradecer (Capitão Furtado, Jaime Martins e Aimoré) (Gra. 11-1944, Lanç. 07.1945)
  2. Tudo Tem no Sertão (Tonico e Nascim Filho) (1945)
  3. Porto Esperança (Tonico e Miguel Patetti) (1945) *
  4. Sertão do Laranjinha (Tonico, Tinoco e Capitão Furtado) (1945)
  5. Percorrendo Meu Brasil (João Merlini) (1945)
  6. Cuiabano (Bomfim Pereira e Tinoco) (1945)
  7. Moreninha (Tonico) (1945) *
  8. Destino de Caboclo (Ado Benatti e Tonico) (1946)
  9. Ai Meu Bem (Geraldo Costa e Piraci) com Mário Zan, Piraci e Serrinha (1946)
  10. Cortando Estradão (Anacleto Rosas Jr.) com Mário Zan, Piraci e Serrinha (1946)
  11. Chico Mineiro (Tonico e Francisco Ribeiro) com Piraci (1946)
  12. Peão Vaqueiro (Tonico) (1946) *
  13. Adeus Morena, Adeus (Piraci e Luiz Alex) (1946)
  14. A Cruz do Caminho (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) (1947) *
  15. Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira) (1947) Unica gravação completa da música
  16. Boiadeiro Entrevado (Geraldo Costa e Arlindo Pinto) (1947) *
  17. Que Lucro Dá (Geraldo Costa e Mário Zan) com Mário Zan e Piraci (1947)
  18. Você Sabe Onde Eu Moro (Piraci e Geraldo Costa) com Mário Zan, Nhô Pai e Piraci (1947)
  19. Destinos Iguais (Ariowaldo Pires e Laureano) (1947)
  20. Vingança do Chico Mineiro (Tonico e Sebastião de Oliveira) (1948)
  21. Goiana (Tonico e Teddy Vieira) (1948)

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Volume 02

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  1. Desprezado (Tonico, Tinoco e Geraldo Costa) (1949)
  2. Rancho Vazio (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) (1949)
  3. Besta Ruana (Ado Benatti e Tonico) com Mário Zan (1949)
  4. Adeus Rio Grande (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) (1949)
  5. Camisa Preta (Tonico, Tinoco e Sebastião de Oliveira) (1949)
  6. Morte da Caboclinha (Tonico e Tinoco) (1949)
  7. Violeiro Casado (Tonico e Teddy Vieira) (1950) *
  8. Triste Também (Tonico e Francisco Ribeiro) (1950) *
  9. Canoeiro (Zé Carreiro e Alocin) (1950)
  10. Festa do Baiano (Tinoco e Sertãozinho (1950)
  11. Mão Criminosa (Tonico e Ado Benatti) (1950) *
  12. Adeus Fronteira (Tinoco e Sertãozinho) (1950)
  13. Aparecida do Norte (Tonico e Anacleto Rosas Jr.) (1950)
  14. Boiadeiro do Norte (Zulmiro) (1951)
  15. Castigo (Tonico e Arlindo Pinto) (1951)
  16. Balancê (Francisco Lacerda e Agnaldo dos Coringas) (1951)
  17. A Morte do Dr. Laureano (Tonico e Ado Benatti) (1951)
  18. Cuiabana (Tonico e Ado Benatti) (1951)
  19. Boi de Carro (Tinoco e Anacleto Rosas Jr.) (1951)
  20. A Morte do Canoeiro (Anacleto Rosas Jr. e Patativa) (1951)
  21. Rio Pequeno (Tonico e João Merlini) (1952)
  22. Cabocla (Tonico e Tinoco) (1952)

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Volume 03

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Capa do Livrinho de Modas Nº 10

  1. Flor gaúcha (Priminho) 1952
  2. Rio Grande (B. Santos) 1952
  3. Paulista (Tonico e Chiquinho) 1952 *
  4. Monumento nacional (Tonico e Juca Reis) 1952
  5. Paraíba (Tonico e Capitão Balduíno) 1952
  6. Sertaneja (C. Furtado, Tonico e Francisco Lacerda) 1952
  7. Carta (José Fortuna) 1952
  8. Casinha branca (Anacleto Rosas Jr Tonico e Tinoco) 1952 *
  9. Chico Viola morreu (Tonico, Tinoco e J. Maffei) 1953
  10. Jangadeiro do norte (Tonico e Zé Carreiro) 1953
  11. Peão de Uberaba (Tonico e Rielinho) 1953
  12. Pé de ipê (Tonico) 1953
  13. Canto pra não chorar (Tonico e Tinoco) 1953*
  14. Adeus campina da serra (R. Torres e Cornélio Pires) 1953
  15. O crime de não sabê lê (Tonico, Tinoco e Zé da Luz) 1953*
  16. Penacho (Tonico e Isaltino G. Paula) 1953
  17. Desengano (Mariano, Sargento Jayme e Tonico) 1953*
  18. Dois corações (Tonico e Teddy Vieira) 1953
  19. História de minha vida (Paiozinho e S. M. Biscardi) 1953
  20. Mãe, sempre mãe (Tonico e Cotoco) 1953
  21. 25 de Janeiro (Tonico e Ado Benatti) 1953
  22. Vem depressa (Tonico e Tinoco) 1953

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Volume 04

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  1. Alembrando de Você (Tonico, Tinoco e Teddy Vieira) (1953)
  2. Lar Feliz (Francisco Ávila) (1953)
  3. Garimpo (Piraci, Galício Nascimento e Tonico) (1954)
  4. Violão de Luto (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) (1954) *
  5. Irradiação (Tonico e Chiquinho) (1954)
  6. Filho de Carpinteiro (Tonico e Zé Paioça) (1954)
  7. Palhaço (Tonico e Garrafinha) (1954)
  8. Fim do Baile (Tonico e Zé Paioça) (1955)
  9. Recado (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) (1954)
  10. Sonho (Tonico e Paiozinho) (1954)
  11. Mágoa do Cantadô (Irmãos Mota) (1954)*
  12. Meu Recado (Paiozinho e Tinoco) (1954)
  13. Milagre do Amor (Tonico e Alberto M. Alves) (1954)
  14. Adeus Bela (Tonico e Tinoco) (1955) *
  15. Eu e a Lua (Tonico e Tinoco) (1955)
  16. Sereno da Madrugada (Tonico e Tinoco) (1955)
  17. Padre Lima (Tonico e Zé Paioça) (1955)
  18. Três Fitas (Tonico e Ado Benatti) (1955) *
  19. Geada ''Cinzas da Geada'' (Tonico e Tinoco) (1955) *
  20. Facão de Penacho (Piraci e Lourival dos Santos) (1955) *
  21. Maldita Cachaça (Tonico e Ana Maria) (1956)
  22. Aniversário  de  Casamento (Tonico e Nhô Crespim) (1956)*

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Volume 05

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Neste álbum aparece a segunda gravação da música “Tristeza do Jeca” feita por Tonico e Tinoco em 78 rpm; a primeira foi em 1947. Depois disso, eles gravaram mais 7 vezes a mesma música, sendo que a primeira em LP foi em 1958 e a última em 1994, no último disco da dupla.

Aqui também temos duas músicas com o mesmo título “Minas Gerais”, mas trata-se de músicas diferentes. Ainda temos outra com o nome de “Minas Gerais” de Tonico e Joel Bandeira, gravada em LP em 1968.

  1. Ingratidão (Mário Vieira) 1955 - Com Aracy de Almeida *
  2. Tô Chegando Agora (Mário Vieira e Juracy Rago) 1955 - Com Aracy de Almeida *
  3. Nóis e o Destino (Tinoco e Zé Paioça) 1956 *
  4. Bico de Pena (Tonico e José Fortuna) 1956
  5. A Marca da Ferradura (Lourival dos Santos e Riachão) 1956
  6. Minas Gerais (Tinoco e Dois Coringas) 1956
  7. Amor de Artista (Tonico e Tinoco) 1956
  8. Velhas Cartas (Tonico, Tinoco e Zé Paioça) 1956
  9. Meu Canário (Tonico e Anízio Teodoro) 1956 *
  10. As Duas Mães (Tonico e Tinoco) 1956
  11. Papai Noel Chorou (Mujica e Zé Paioça) 1957
  12. Último Roubo (Tonico e Capitão Furtado) 1957
  13. Festa da Despedida ''Despedida de Solteiro'' (Tonico, Tinoco e B. Santos) 1957
  14. Minas Gerais (Raul Torres e João Pacífico) 1957
  15. Livro da Vida ''Nossa Vida'' (Tonico e Raul Torres) 1957 *
  16. Querer Bem (Motinha) 1957
  17. Milagrosa Nossa Senhora (Pirassununga, Tonico e Tinoco) 1957
  18. Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira) 1957
  19. Exemplo de Fé (Tonico e Anacleto Rosas Jr.) 1957
  20. Justiça Divina (Tonico e Dirceu Ribeiro) 1957 *
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Casinha onde Nasceu Tinoco em 1920

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A mesma casinha trasportada para o pátio da Câmara Municipal de Pratânia onde está instalado o Museu Tonico e Tinoco

  1. Saudade de Matão (R. Torres, J. Galatti e A. Silva) 1958
  2. Saudade de Ouro Preto (Antenógenes Silva e Alvarenga) 1958
  3. Princesa (Tonico e Pedro Capeche) 1958
  4. Cana Verde (Tonico e Tinoco) 1958
  5. Esquadrão Brasileiro (Tonico, Tinoco e Pedro Capeche) 1958
  6. Amor Desprezado (Tonico e Zé Tapera) 1958
  7. Pé da Letra (Tonico, Tinoco e Augusto Autran) 1958
  8. Padecimento (Tonico e Tinoco) 1958
  9. Gaúcho ou ''Rei do Laço'' (Tonico e Tinoco) 1959
  10. Recordando (Duo Guaraçaí e Tonico) 1959
  11. Noite de São João (Tinoco e Rielinho) 1959
  12. Dois Morenos (Nhô Celestino) 1959
  13. Rei do Gado (Teddy Vieira) 1959
  14. Tempo de Amor (Tonico e Milton José) 1959
  15. Recordação de Gaúcho (Tonico e Dito Mineiro) 1959
  16. Tirana (Sulino, Teddy Vieira e Piraci) 1959
  17. Curitibana (Perigoso e Tonico) 1960
  18. Chora Morena (Tonico e Jayme Janeiro) 1960
  19. O Gondoleiro do Amor (Fábregas e Castro Alves) 1960
  20. Triste Despedida (Tonico, Tinoco e Anacleto Rosas Jr.) 1960
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Volume 07

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  1. Desprezo (Juquinha e Bié) (1960)
  2. Me Leva (Priminho e Elpídio dos Santos) (1960)
  3. Velho Pai (Chiquinho e Zé Tapera) (1960)
  4. Antiga Viola (Tonico e Tinoco) (1960)
  5. Moreninha (Tonico e Tinoco) (1960)
  6. Cabelo de Trança (Tonico, Tinoco e Zé Paioça) (1960)
  7. Triste Natal (Nhô Mário, Tonico e Itamy) (1960)
  8. Canta Moçada (Tonico, Nhô Fio e Nonô Basílio) (1960)
  9. Moreninha Linda (Tonico, Priminho e Maninho) (1960)
  10. Boiada (Zé Paioça) (1960)
  11. Lá No Sertão (Tonico e Nhô Crispim) (1960)
  12. Carro de Boi (Tonico) (1960)
  13. Caboclo (Capitão Balduíno e Anacleto Rosas Jr.) (1961)
  14. Marrueiro ''Rancho do Marrueiro'' (Tonico e Nassib Casseb) (1961)
  15. Paraguaia (Pedro Bento e Zé da Estrada) (1961)
  16. Destinos Iguais (Ariowaldo Pires e Laureano) (1961)
  17. Amei (Tonico e Tinoco) (1961)
  18. Meu Sertão (Tonico e José Lopes) (1961)
  19. Prece a São João (Tonico e João Borges) (1961)
  20. Mãezinha Querida (Tonico, Mário Albanese e Zacarias Mourão) (1961)

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Volume 08

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  1. Triste Coração (Tuta e Tonico) 1961
  2. Sofrer Sozinho (Mário Albanese) 1961
  3. Sertão do Laranjinha (Capitão Furtado, Tonico e Tinoco) 1962
  4. Besta Ruana (Ado Benatti e Tonico) 1962
  5. Finado (Teddy Vieira, Tonico e Benedito Seviero) 1962
  6. Chofer de Caminhão (Tonico e Ado Benatti) 1962
  7. Mourão da Porteira (Raul Torres e João Pacífico) 1962
  8. Bandeira Paulista (Tonico, Dadá e José Russo) 1962
  9. Velho Carreiro (Tinoco e Zé Paioça) 1962
  10. Paranaense (Tonico) 1962
  11. Saudade (Tuta e Chiquinho) 1963
  12. Ferreirinha (Carreirinho) 1963
  13. Miss Universo (Brioso e Tonico) 1963
  14. Arrasta-pé na Tuia (Tonico e Tinoco) 1963
  15. Baianinha (Tonico e Tinoco) 1963
  16. Lágrimas do Céu (Tonico, Tinoco e Palmeira) 1963 * 
  17. Moda da Vida (Mandy) 1964
  18. Querência da Serra (Zé Paioça) 1964
  19. Carta de Caboclo (Tonico e Nhô Zé) 1964
  20. A Saudade Vai (Tonico e Tinoco) 1964

obs.: CD = compactor duplo, CS = compacto simples, LP = Longplaying

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Com este álbum, concluímos a postagem das gravações em 78 rpm de Tonico e Tinoco.

Para que pudéssemos realizar este trabalho, consultamos algumas fonte as quais estão citadas abaixo. Também verificamos as datas em nosso acervo e concluímos que existem algumas divergências. Gostaríamos que nossos colaboradores e visitantes do blog nos enviassem qualquer outra diferença que possam ter notados.

A dupla Tonico e Tinoco gravaou 84 discos em 78 rpm, o primeiro foi lançado em 1945 com apenas uma música “Em Vez de Me Agardecê”, por isso o motivo de 167 e não 168 que seria possível com os discos lançados.

As faixas 09, 10, 11 e 12, embora apareçam no disco com sendo Tonico e Tinoco, foram gravadas por Tinoco e Chiquinho (Francisco Perez, irmão da dupla) por ocasião da enfermidade do Tonico.

Mesmo após o aparecimento das gravações em 33 rpm, os artistas sertanejos, principalmente, continuaram a gravar em 78 rpm, pois os toca-discos de 33 rpm eram raros e caros e poucas pessoas podiam possuí-los. Foi extamente assim que aconteceu quando surgiu o toca-cd no final dos anos 80.

Por este motivo a música Besta Ruana que já havia sido gravada em 1949, foi regravada em 1960 LP. Esta mesma gravação de 1960 foi lançada em 1962 em 78 rpm e em 1968 e 1992 em LP.

Velho Carreiro já havia sido gravda por Tonico e Tinoco em 1961 em LP, depois regravada por Tinoco e Chiquinho em 1962 em 78 rpm.

Da mesma forma foi com a música a “Saudade Vai” gravada em 1961 em LP, em 1964 em 78 rpm e, no mesmo ano, a gravação do LP foi lançada em Compacto Simples e Compacto Duplo; em 1971 em Lp novamente. Esta música “A Saudade Vai”, foi a última gravação de Tonico e Tinoco em 78 rpm.

Fontes:

http://www.ntelecom.com.br/users/pcastro2/apresent.htm

http://www.smartsite.com.br/sys_client/83/647.aspx

http://www.memoriamusical.com.br/

http://www.recantocaipira.com.br

http://www.boamusicaricardinho.com/index_int_8_tonicoetinoco.html

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Meu Sitiozinho – Eli Silva e Zé Goiano

Além de esquecer dos compositores, erraram o nome da música. o correto é “Meu Sitiozinho” de Tião Camargo e Zé Goiano e não “Meu Pequeno Território”.

Achei esse video no youtube postado no Canal de Edson Modenutti. Até que ficou um trabalho interessante, mas poderia ser melhor não tivessem esquecido dos compositores e errado o nome da música. Trata-se da música “Meu Sitiozinho” e não da música “Meu Pequeno Território” também letra minha e melodia do Zé Goiano. O Tema é o mesmo da música “Meu Pequeno Território”, mas outras palavras. Foi gravada por Eli Silva e Zé em 2001 num LP só de modas de viola.