Seguidores

Play Novo

Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Zé Mariano e Tibagi

ze_mariano_tibagi

Oscar Rosa, o Tabagi, nasceu no dia 30 de junho de 1927, na Cidade de São Paulo e reside atualmente em São Sebastião do Paraíso. Do Zé mariano, infelizmente, não temos nenhuma informação.

Depois da dupla com Zé Mariano, o Tibagi formou dupla com Pirassununga “Dino Franco”, em 1959, e gravaram apenas um 78 rpm com as músicas “Peão de Minas (Zé Caludino e Anacleto Rosas Júnior) e Falso Caminho (Pirassununga e Benedito Seviero).

Em 1960, Tibagi formou dupla com Hilton Rodrigues dos Santos, o Miltinho, nascido em Goiânia/GO no dia 02 de maio de 1941. Em 1967 ouve a primeira separação da dupla Tibagi e Miltinho com Miltinho fazendo carreira solo se destacando com seu grande sucesso “Roda Gigante”. Tibagi, então, formou a dupla Tibagi e Niltinho. Tibagi e Miltinho voltaram a cantar juntos, mas se separaram definitivamente em 1970, com Miltinho voltando a carreiro solo e Tibagi voltandfo com o Niltinho.

Mas a troca-troca, não pára por aqui. Com a separação de Belmonte e Amaraí, surgiram as duplas Belmonte e Miltinho e Tibagi e Amaraí, com ambas as duplas gravando um LPs cada uma, apenas, separando logo em seguida. Tibagi, então, refaz a dupla dupla com Niltinho com quem cantar até 1978 e desaparece do meio artístico.

Obs.: Foram dois os Niltinhos: Um deles foi o Mauro Ozelim de São Sebastião do Paraíso – falecido – que também foi o Maurinho da dupla Amir e Maurinho; o outro foi o Ademar da dupla Ademir e Ademar, de quem não temos mais informações. Há controvérsia sobra qual deles foi o primeiro e o segundo Niltinho.

  1. Boiada Perdida (Teddy Vieira e Priminho) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  2. Desventura (Zé do Rancho, Zacarias Mourão e Biguá) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  3. Folha Caída (Teddy Vieira e Sebastião Vitor) Zé Mariano e Tibagi (1957)
  4. Ilusão da Vida (B. Amorim e Teddy Vieira) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  5. Nascimento de Jesus (Sebastião Vitor e Nhô Tide) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  6. Pescador e Canoeiro (Teddy Vieira, Biguá e Benedito Seviero) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  7. Roubei uma Solteira (Roubei Uma Solteira) Zé Mariano e Tibagi (1957)
  8. Santa Cruz da Serra (Teddy Vieira, Biguá e Benedito Seviero) Zé Mariano e Tibagi (1954)
  9. Seresteiro (Zé Mariano Benedito Seviero) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  10. Traição (Teddy Vieira e Lauripe Pedro) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  11. Ultima Viagem (Fernandes e Carreirinho) Zé Mariano e Tibagi (1956)
  12. Velha Querência (Biguá e Benedito Seviero) Zé Mariano e Tibagi (1955)

DOWNLOAD

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Zico e Zeca – Gravações em 78 rpm, Volume 01

zico_zeca_01

Antônio Bernardo da Costa (Zico) nasceu em 04 de janeiro de 1931 e faleceu em 30 de maio de 2007 em Ribeirão Preto;  Domingos Paulino da Costa (Zéca) nasceu em 12 de setembro de 1932, ambos em Itajobi, interior do estado de São Paulo e faleceu em 28 de setembro de 2003 em São José do Rio Preto.

Biografia completa de Zico e Zeca no site Recanto Caipira na amiga Sandra Cristina Peripato.

  1. Pracinha (Teddy Vieira e Serrinha) Zico e Zeca (1954, 1968)
  2. Besta Bailarina (Teddy Vieira e Capitão Barduíno) Zico e Zeca (1954)
  3. A Enxada e a Caneta (Capitão Barduíno e Teddy Vieira) Zico e Zeca (1954, 1959)
  4. Capelinha de Chico Mineiro (Teddy Vieira e Biguá) Zico e Zeca (1954)
  5. Força do Destino (Teddy Vieira e Serrinha) Zico e Zeca (1954)
  6. Namoro no Portão (Teddy Vieira e Zé Maria Borges) Zico e Zeca (1954)
  7. Gaúcha (Sebastião Vitor e Teddy Vieira) Zico e Zeca (1954)
  8. Minha Rosa (Zico e Zeca) Zico e Zeca (1954)
  9. Recordando o Passado (Teddy Vieira e Alcindo Freire) Zico e Zeca (1955, 1968)
  10. Não Sei Porque (Roque José de Almeida e Francisco Lacerda) - Zico e Zeca (1955, 1968)
  11. O Padre de Tambaú (Zico e Zeca) Zico e Zeca (1955)
  12. Dona Felicidade (Teddy Vieira) Zico e Zeca (1954)
  13. Desprezo (Biguá e Priminho) Zico e Zeca (1955, 1964)
  14. A Morte da Bugrinha (Alcindo Freire e Teddy Vieira) Zico e Zeca (1955, 1964)
  15. A Morte da Italianinha (Serrinha) Zico e Zeca (1955)
  16. Saudade (Priminho e Rancheirinha) Zico e Zeca (1955)
  17. Nova Irradiação (Zico e Zeca) Zico e Zeca (1955, 1967)
  18. Duas Balas de Ouro (Lourival dos Santos e Sebastião) Zico e Zeca (1955, 1967, 1968)

DOWNLOAD

domingo, 23 de novembro de 2014

Programa Saudade Sertaneja nº 12–07/06/2014

Turma Caipira Vitor

  1. Ponta de Faca (Nhô Serra e Sebastião Franco) - Irmãos Franco (1960) - Craveiro e Cravinho

  2. Santa Luzia (Iolando Mondim e Abel) - Abel e Caim (1967)

  3. Seresta (Newton Teixeira, Alvarenga e Ranchinho) - Rolando Boldrin (1978)

  4. O Cavalo e a Lambreta (Arlindo Rosa, Teddy Vieira e Craveiro) - Craveiro e Cravinho (1965)

  5. Mãe Amorosa (Tanabi e Aleixinho) - Abel e Caim (1967)

  6. Mágoas de Carreiro (Batista Júnior) - Rolando Boldrin (1978)

  7. Se Ter Amor Fosse Crime (Raul Torres) - Craveiro e Cravinho (1977)

  8. Natureza (Dino Franco) Abel e Caim 1968

  9. Minas Gerais (Raul Torres e João Pacífico) - Rolando Boldrin (1978)

  10. Boiadeiro da Saudade (Sebastião Ferraz e Dino Franco) - Craveiro e Cravinho (1977)

  11. Relíquias de Amor (Nelson Gomes e Tuta) - Abel e Caim (1968)

  12. Que Linda Morena (Raul Torres) - Rolando Boldrin (1978)

  13. Mestiça Arisca de Laço (Dr. Alves de Lima e Dino Franco) - Craveiro e Cravinho (1977)

  14. Berrante Assassino (Oscar Martins e João Correia Neto) Abel e Caim 1969

  15. Morena, Minha Morena (Alvarenga e Ranchinho) - Rolando Boldrin

  16. Galo Índio (José David Vieira e Tião Carreiro) - Craveiro e Cravinho (1980)

  17. Pinha no Pinheiro (Geraldo Meirelles e Nhô Fio) - Abel e Caim (1970)

  18. Vaca Estrela e Boi Fubá (Patativa do Assaré) - Rolando Boldrin (1981)

  19. Franguinho na Panela (Moacyr dos Santos e Paraíso) - Craveiro e Cravinho (2000)

  20. O Menino e o Cachorro (Dino Franco e Caim) - Abel e Caim (1975)

  21. Vide-Vida Marvada (Rolando Boldrin) - Rolando Boldrin (1981)

  22. Cadeira de Balanço (José Caetano Erba e Paraíso) - Craveiro e Cravinho (2000)

  23. Sentinela (Jack e Abel) - Abel e Caim (1978)

  24. Alpendre da Saudade (João Pacífico e Edmundo Souto) - Rolando Boldrin (1990)

  25. O Caipirão (Tião do Carro e Zé Batuta) - Craveiro e Cravinho (2000)

  26. Orquestra da Natureza (Zé Fortuna e Dino Franco) - Abel e Caim (1980)

  27. Doce de Cidra (João Pacífico) - Rolando Boldrin (1991)

  28. Trem da Vida (Nhô Chico e Paraíso) - Craveiro e Cravinho (2003)

  29. Quarto de Saudade (José Homero e Abel) - Abel e Caim (1980)

  30. Memória de Carreiro (Juraíldes da Cruz) - Rolando Boldrin (1991)

    1. DOWNLOAD

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 01

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 02

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 03

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 04

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 05

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 06

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 07

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 08

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 09

    Saudade Sertaneja 12 (07.06.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 10

    DOWNLOAD

    sábado, 8 de novembro de 2014

    Saudade Sertaneja, neste final de semana

    Por motivo de viagem, deixaremos de transmitir o Programa Saudade Sertaneja inédito na Web Rádio Saudade Sertaneja. Estou fora de Bauru e onde me encontro a Internet e muito devagar e não estou conseguindo enviar os arquivos para o Servidor. Ouço o programa nos seguintes sites e blogs.

    Saudaçoes Caipira!

    domingo, 28 de setembro de 2014

    Programa Saudade Sertaneja 11–Homenagem ao Benedito Seviero (31/05/2014)

    benedito_seviero

    Benedito Onofre Seviéro, nasceu em 20 de outubro de 1931 na cidade de Trabiju (Na época, distrito de Boa Esperança do Sul) no interior do estado de São Paulo.

    Começou compor aos 18 anos. Sua primeira música composta em 1949 foi "Santa Cruz da Serra” e gravada em 1952; uma lembrança das santas missões realizada em 1949 quando foi erguido o cruzeiro em Trabijú, que na época era distrito de Boa Esperança do Sul, e em 1997 tornou-se município.

    Já ultrapassou 2.000 músicas gravadas e regravadas, com mais de trezentos intérpretes.

    Entre seus grandes sucessos destacamos "Alma de Boêmio” com Tião Carreiro e Pardinho, "Alma Inocente” com Zilo e Zalo, "Taça da Dor” com Pedro Bento e Zé da Estrada, "Último Adeus” com Trio Parada Dura, "Saudade Noturna” com Milionário e José Rico, "Pranto Amargo” com Tibagi e Miltinho, "Meu Casamento” com Caçula e Marinheiro”, "Rainha do Meu Coração” com Silveira e Barrinha”, "Peão Vira-Mundo” com Campanha e Cuibano, "Troféu de Dor” com Gino e Geno, "Dinheiro Maldito” com Mizael e Valdery, "Noite de Plantão” com Barreirito, "O Mesmo Castigo” com Ronaldo Viola e Praiano, “Não Posso Acreditar” com Ronaldo Adriano, "Mulher Avião” com Carlito e Baduí, "Boêmio Colarinho Branco” com Chico Rey e Paraná, "Eu Disse Não” com Duduca e Dalvan, "Trinta Dias de Saudade” com Solevante e Soleni, "Tardes de Amor” com Mococa e Paraíso, "Nossa Música” com João Paulo e Daniel, "O Dinheiro Compra Tudo” com Chitãozinho e Xororó, “Mulher de Ninguém” com Paiozinho e Zé Tapera, "Não Amo Ninguém” com Teodoro e Sampaio, "Duelo de Amor” com Matogrosso e Mathias, "O Abajur” com Gilberto e Gilmar, "Amanhã ou Depois” com Cézar e Paulinho, "Teu Adeus” com Belmonte e Amaraí, "No Ponteio da Viola” com Peão Carreiro e Zé Paulo, "Luz Vermelha” com Zico e Zéca, "Velha Querência” com Liu e Léu, "Noite de Angústia” com Rudy e Roney, "Mão de Deus” com Wellinton e Willian, "Excursão ao Paraná” com Preferido e Predileto, "Negócio de Sócio” com Sérgio Reis, "Cabana” com Lourenço e Lourival, "Moderno Absurdo” com João Carlos e Bruno, "Caso Sobrenatural” com Galvão e Gallati, “Espuma da Cerveja” com Gian e Giovani, "Mulher Boa” com Teodoro e Sampaio, "Meu Amor Fugiu de Mim” com Juliano Cézar, "Som de Cristal” com Joaquim e Manoel, “Boate Azul” com Joaquim e Manoel, sendo regravada por mais de trinta vezes, entre tantos outros.

    A música “Boate Azul” foi escrita em novembro de 1963, mas devido a ditadura de abril de 1964, ela foi censurada e proibida sua comercialização, sendo liberada somente em 1980 no final da Ditadura Militar.

    Entre seus principais parceiros de música, destacamos: Ronaldo Adriano, Muniz Teixeira, Luiz de Castro, Miltinho Rodrigues, Sebastião Victor, Teddy Vieira, Waldermar de Freitas Assunção, Aparecido Tomaz de Oliveira (Tomáz), Paraíso, José Ferreira Lemos (Nízio), Jesus Belmiro, Nelson Gomes, José Homero, Goiá, Tião Carreiro, Sulino, Sebastião Aurélio, Dino Franco, Peão Carreiro, José Russo, Tony Gomide, Milton José Cristofani, Tião do Carro, Jeca Mineiro, Comendador Biguá, Jotinha dos Santos, entre outros.

    Texto: Sandra Cristina Peripato

    www.recantocaipira.com.br

    Fonte: Benedito Seviero

    1. Santa Cruz da Serra (Bendito Seviero e Biguá) Liu e Léu (1973)

    2. Peão Vira Mundo (Benedito Seviero e Campanha) Campanha e Cuiabano (1953)

    3. Mulher de Ninguém (Paiozinho e Benedito Seviero) Paiozinho e Zé Tapera (1956)

    4. São João Batista (Vieirinha e Benedito Seviero) Vieira e Vieirinha (1957) Prova do ínício

    5. A Volta do Seresteiro (Benedito Seviero e Zalo) Zilo e Zalo (1958, 1960)

    6. Desengano (Tião Carreiro e Benedito Seviero) Zico e Zeca (1959)

    7. A Saudade é Meu Castigo (Benedito Seviero e Miltinho) Tibagi e Miltinho (1960 a 1970)

    8. Flor da Lama (Benedito Seviero e Paiozinho) Paiozinho e Zé Tapera e Toninho (1959)

    9. Violão Amigo (Zilo e Benedito Seviero) Zilo e Zalo (1971, 1ª grav. foi 1959)

    10. Alma de Boêmio (T. Carreiro e Benedito Seviero) Tião Carreiro e Pardinho (1960, 1961 e 1973) C. Sertãozinho e Nhá Neide

    11. Ponto Final (Benedito Seviero e Zeca) Liu e Léu (1963 e 1970)

    12. Flor Destruída (Benedito Seviero e Zalo) Zico e Zeca (1964)

    13. Velha Querência (Biguá e Benedito Seviero) Liu e Léu (1966 e 1969)

    14. A Grande Verdade (Léo Canhoto e Benedito Seviero) Vieira e Vieirinha (1967 e 1973)

    15. Alma Sertaneja (Benedito Seviero e Nenete) Zilo e Zalo 1967, LP Alma Sertaneja

    16. O Silêncio do Seresteiro (Zalo e Benedito Seviero) Zilo e Zalo (1968) 1ª em 1960)

    17. Sabiá Coleira (Benedito Seviero e Zé Mariano) Pião Carreiro e Mulatinho (1970)

    18. Teu Adeus (Benedito Seviero e Luiz de Castro) Tibagi e Miltinho (1960 a 1970)

    19. Cantinho do Coração (Luiz de Castro e Benedito Seviero) Caçula e Marinheiro (1971)

    20. Beco Sem Saída (Tomaz, Benedito Seviero e Barrerito) Trio Parada Dura (1979)

    21. Visao do Pensamento (Benedito Seviero e Tomas) Zilo e Zalo (1980)

    22. Cantinho de Sertão (Benedito Seviero e Roberto Nunes) Zilo e Zalo (1981)

    23. Ultimo Adeus (Ronaldo Adriano e Benedito Seviero) Trio Parada Dura (1981)

    24. Último Peão de Boiadeiro (Benedito Seviero e Rancheiro) Pedro Bento e Zé da Estrada (1982)

    25. Boate Azul (Benedito Seviero e Tomaz) Joaquim e Manuel (1985)

    26. Resto de Gente (Ronaldo Adriano e Benedito Seviero) Trio Parada Dura (1985)

    27. Pensão Boiadeira (Benedito Seviero e Tomaz) Faceiro e Fascinante (1987)

    28. Som de Cristal (Benedito Seviero e Tomaz) Joaquim e Manuel (1987)

    29. Gente do Sertão (Benedito Seviero e Roberto Nunes) Simão e Sabino (1992)

    30. Cantinho de Saudade (Benedito Seviero e Willian) Galvão e Galatti

    DOWNLOAD

    Programa editado para rádios

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 01

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 02

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 03

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 04

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 05

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 06

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 07

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 08

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 09

    Saudade Sertaneja 11 (31.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 10

    DOWNLOAD

    domingo, 21 de setembro de 2014

    Adão da Viola

    Adão da Viola

    Adão José Angrisanis, nasceu em Maracaí, no estado de São Paulo, no dia 21 de junho.
    Começou na carreira muito cedo, por influência da família circense, e se dedicou à música, cantando as composições do pai, Carrapicho, e logo fazendo dupla com a irmã mais nova, Eva.
    Em 1962 gravou seu primeiro disco como a dupla “Adão e Eva”, pela extinta Copacabana, participando de diversos programas de TV, pelas mãos dos empresários Sebastião Ferreira e Genival Melo, dois ícones do show business. A dupla terminou, mas Adão seguiu formando outras duplas, até que em 1968 começou a trabalhar em estúdios como músico e, logo, produtor. Seu enorme talento lhe deu a oportunidade de trabalhar e produzir nomes como Trio Parada Dura, Gilberto e Gilmar, Tonico e Tinoco, João Mineiro e Marciano, Cézar e Paulinho, Gino e Geno, Chitãozinho e Xororó, Silveira e Barrinha, Silveira e Silveirinha, Mococa e Moraci, Mococa e Paraíso, Pedro Bento e Zé da Estrada, Abel e Caim, Liu e Léu, Suzamar, Gentil Rossi, Beth Guzzo, Moacyr Franco, Jackson Antunes e muitos outros.
    Em 2011, Adão fez parceria com Nenê Carllos, de Duartina, com quem gravou o CD “Viola Materna”. A dupla com Nenê Carllos foi desfeita em 2013 e, atualmente, ele está cantando com Wilson Freitas da cidade de Arealva, com quem acabou de gravar um CD

    CONTATOS PARA SHOWS:

    Fone: (11) 99570-1667

    E-mail: adaodaviola.10@hotmail.com

    Texto: Sandra Cristina Peripato

    Discografia e Fotos: Site Recanto Caipira

    Alvarenga e Ranchinho

    alvarenga_ranchinho

    Murilo Alvarenga nasceu em Itaúna, no estado de Minas Gerais, no dia 22 de maio de 1912 e faleceu em 18 de janeiro de 1978. Diésis dos Anjos Gaia, o Ranchinho, nasceu em Jacareí, no estado de São Paulo, no dia 23 de maio de 1913 e faleceu no dia 05 de julho de 1991.
    Alvarenga foi apenas um e que, no entanto, por força das circunstâncias, acabou fazendo dupla com três parceiros por nome "Ranchinho".
    O primeiro Ranchinho, portanto, foi Diésis dos Anjos Gaia, que cantou com Alvarenga de 1933 a 1938, retornando no ano seguinte e que, após outros sumiços, abandonou a dupla em 1965.
    O segundo Ranchinho foi Delamare Abreu (nascido em São Paulo/SP no dia 28 de outubro de 1920), irmão de Murilo Alvarenga por parte de mãe, e que fez dupla com ele por dois meses na década de 50. Delamare mais tarde deixou o palco e passou a ser pastor protestante.
    E o terceiro Ranchinho, que foi quem ficou mais tempo ao lado de Murilo, foi Homero de Souza Campos (1930-1997), conhecido também como "Ranchinho da Viola" e como "Ranchinho II" (apesar de ter sido o terceiro). Homero cantou com Murilo Alvarenga de 1965 até o seu falecimento em 1978.
    O "Ranchinho da Viola" foi o mesmo Homero que também integrou o "Trio Mineiro", juntamente com Bolinha e Cosmorama e que chegou a gravar 12 discos de 78 rpm. E, com Alvarenga, Homero gravou 15 discos, entre 78 rpm e LPs.
    Murilo e Diesis conheceram-se no início da década de 30 na cidade de Santos/SP. Murilo, após o falecimento de sua mãe, morava no Brás, em São Paulo/SP com seus tios; ele era trapezista e também cantava tangos. Diésis cantava músicas românticas na Rádio Clube de Santos, que havia sido inaugurada pouco tempo antes (em 1927). "Rancho Fundo" (Ary Barroso e Lamartine Babo) era uma das músicas preferidas e mais freqüentemente interpretadas por Diésis que, em função disso, começou a ser anunciado como "Rancho".
    O primeiro encontro se deu numa serenata. E, como era baixinho, Diésis aproveitou o apelido e o modificou para Ranchinho, quando da formação da dupla com Murilo que, por sua vez, aproveitou o próprio sobrenome: "Alvarenga e Ranchinho" passaram então a cantar a duas vozes em circos interpretando de início um "repertório sério" formado por valsas, modinhas, tangos e chorinhos.
    O mais engraçado é que a platéia ria quando Alvarenga e Ranchinho cantavam... E, tirando partido da situação, eles passaram a incluir piadas entre uma música e outra, da mesma forma como também faziam Jararaca e Ratinho no Rio de Janeiro/RJ.
    A dupla iniciou-se efetivamente em 1933, trabalhando no Circo Pinheiro em Santos. Algum tempo depois, seguiram para a capital paulista, onde eles passaram a se apresentar também em outros circos.
    Devido às paródias que compunham satirizando diversos políticos, sofreram perseguições. Após animados shows contando estórias, fazendo esquetes humorísticos e cantando suas composições, muitas vezes acabavam "passando a noite no xadrez".
    No mesmo ano, apresentaram-se na Companhia Bataclã na capital paulista. Também fizeram parte do elenco da companhia Trololó, juntamente com o renomado comediante Sebastião Arruda, no Teatro Recreio, na Praça da Sé, na capital paulista. É importante destacar também que Sebastião Arruda havia criado no teatro o "personagem clássico caipira" que já passava a ter também a voz ouvida no disco, já que o Ator Arruda também havia se juntado à Turma de Cornélio Pires quando das primeiras gravações de Modas de Viola e "Causos" interpretados pelo Tibúrcio e sua Turma Caipira no final da década de 20 e início da década de 30.
    Em 1934, a convite do Maestro Breno Rossi, passaram a trabalhar na Rádio São Paulo, recém-inaugurada. E, quando a Companhia "Casa de Caboclo" do Rio de Janeiro se apresentou em São Paulo, Breno Rossi, que havia sido o pianista convidado para o evento, incentivou a ida de Alvarenga e Ranchinho para um período bem sucedido no Rio de Janeiro, em 1936, com apresentações inclusive no Cassino da Urca.
    Lembrar que a "Casa de Caboclo" foi fundada no final de 1931 por Jararaca e Ratinho, juntamente com Duque, Pixinguinha e Dercy Gonçalves.
    Em 1935, Alvarenga e Ranchinho formaram com Silvino Neto o trio "Os Mosqueteiros da Garoa", que teve curta duração. No mesmo ano, venceram o concurso de músicas carnavalescas de São Paulo com a marcha "Sai, Feia", de Alvarenga, que foi inclusive gravada por Raul Torres.
    Ainda no mesmo ano, trabalharam também no filme "Fazendo Fita" de Vittorio Capellaro, a convite do Capitão Furtado. Ariowaldo Pires, o Capitão Furtado, que era Compositor, Locutor de Rádio, Produtor Caipira e sobrinho de Cornélio Pires, viu Murilo e Diésis passeando com seus instrumentos musicais e, abordando-os, perguntou se eles eram Violeiros, se cantavam no estilo de "Mariano e Caçula" e se queriam participar de um filme?
    Espertos como eles só, responderam "sim" a todas as perguntas, para não deixar passar a oportunidade e, no elenco de "Fazendo Fita", Alvarenga e Ranchinho substituíram Mariano e Caçula que era a dupla inicialmente convidada, mas que havia desistido da participação em virtude do atraso das filmagens.
    E, em 1936, rumaram para o Rio de Janeiro, onde se apresentaram na Casa de Caboclo, incentivados pelo maestro e pianista Breno Rossi. Começaram a se apresentar na Rádio Tupi no programa "Hora do Guri". E, naquele mesmo ano, gravaram o primeiro disco pela Odeon com as músicas "Itália e Abissínia" e o cateretê "Liga das Nações".
    E o sucesso ia crescendo. Apenas três anos de dupla formada e Alvarenga e Ranchinho eram cômicos, atores de cinema e... dupla caipira, "sem nem mesmo terem nascido na roça". E Assis Chateaubriand, ouvindo a dupla, contratou Alverenga, Ranchinho e o Capitão Furtado para estrear nos Diários e Emissoras Associados (Grupo do qual fazia parte a Rádio Tupi e, a partir de 1950, também a TV Tupi) a "Trinca do Bom Humor".
    Em novembro de 1936, seguiram para Buenos Aires, onde se apresentaram no Teatro Smart. O sucesso "Nóis em Buenos Ayres" retrata com muito bom humor como foi a viagem, os enjôos no navio, os passeios de metrô, etc.
    Em 1937, no auge do sucesso, passaram a fazer parte do elenco do famoso Cassino da Urca, onde trabalharam até seu fechamento, em 1946, por Eurico Gaspar Dutra.
    No Casino da Urca, Alvarenga e Ranchinho começaram a fazer suas sátiras políticas, as quais se tornaram um de seus pontos fortes. O público se divertia e o Governo... sentia-se incomodado na maioria das vezes, com as críticas musicais que eram cada vez mais o forte de suas apresentações.
    O visual da dupla consistia nos trajes caipiras: camisa xadez, chapéu de palha de aba curta, e botas de cano curto.
    Em 1938, lançaram a marcha "Seu Condutor" (em parceria com Herivelto Martins), que foi o maior sucesso carnavalesco da dupla.
    E, nesse mesmo ano de 1938, Ranchinho afastou-se pela primeira vez da dupla. E Alvarenga, passou a cantar em dupla com Bentinho e também com o grupo que intitulou "Alvarenga e Sua Gente".
    Apesar do pouco tempo de duração, a dupla "Alvarenga e Bentinho" chegou a gravar alguns Discos 78 rpm pela Odeon e, tal foi a amizade surgida entre os dois parceiros que, a convite de Alvarenga, Bentinho foi padrinho de batismo do seu filho, o Delmare Alvarenga, que é atualmente um dos mais conceituados maestros e é regente da Orquestra Sinfônica da Ópera de Colônia (Köln) na Alemanha.
    Em 1939, Ranchinho voltou a formar dupla com Alvarenga. E Bentinho formou juntamente com Xerém a dupla Xerém e Bentinho.
    Essa separação temporária de Ranchinho da dupla com Alvarenga voltou a ocorrer diversas vezes nos 27 anos seguintes e, nessas ocasiões, ele sempre foi substituído por outros parceiros, como Bentinho e Delamare de Abreu, esse último, como o segundo Ranchinho, sendo que a dupla mantinha o mesmo nome.
    Em 1939, Ranchinho voltou a integrar a dupla com Murilo Alvarenga e novas gravações foram feitas pela Odeon, algumas inclusive juntamente com o Capitão Furtado.
    E, em conseqüência de suas sátiras políticas, Alvarenga e Ranchinho vinham tendo cada vez mais problemas com a Censura Oficial; mas em 19/04/1939, dia do aniversário de Getúlio Vargas, a questão foi finalmente resolvida: Alzira Vargas, filha do então Presidente da República, convidou a dupla para tocar todo o seu repertório de sátiras no Palácio do Catete para seu pai. O "Baixinho" (como era chamado pela dupla), após ouvir todas as músicas, inclusive algumas que se referiam a ele, acabou gostando e deu ordens para que as composições de Alvarenga e Ranchinho fossem liberadas em todo o Território Nacional. E, para Ranchinho, de um certo modo, parecia que sem censura, havia perdido a graça falar do Getúlio...
    Também em 1939, Alvarenga e Ranchinho fizeram uma turnê pelo Rio Grande Sul. E, ainda nesse mesmo ano, passaram a se apresentar na Rádio Mayrink Veiga, onde receberam o título de "Os Milionários do Riso", graças aos cada vez mais bem sucedidos esquetes cômicos.
    Em 1940, gravaram pela Odeon um de seus maiores sucessos, "Romance de uma Caveira".
    Em 1949, gravaram "Drama da Angélica" intitulada de "canto tétrico", uma composição onde todos os versos terminam com palavras proparoxítonas.
    Em 1950, foram a Portugal e se apresentaram no Cassino Estoril, próximo a Lisboa. Em 1955, participaram do filme "Carnaval em Lá Maior", de Ademar Gonzaga.
    Fizeram também campanhas políticas para Juscelino Kubitscheck de Oliveira e Ademar de Barros. JK, por sinal, amante da boa música brasileira também apreciava o trabalho de Alvarenga e Ranchinho e foi dos pouquíssimos políticos "poupados das sátiras" feitas pela dupla. Fizeram célebres paródias de músicas conhecidas tais como "Nervos de Aço" (Lupicínio Rodrigues), "Adios Muchacho" (Júlio Sanders e César Vendani), e "Disparada" (Geraldo Vandré e Téo de Barros).
    Em 1965, Diésis dos Anjos abandonou mais uma vez a dupla e acabou por ser substituído por Homero de Souza Campos (1930-1997), que passou a ser o novo Ranchinho.
    A partir dos anos 70 Alvarenga e Ranchinho deixaram o Rádio e passaram a se apresentar esporadicamente em alguns programas de TV e a quase totalidade da atividade artística passou a ser as turnês pelo interior, até o falecimento de Murilo Alvarenga em 1978.
    O último disco da dupla foi "Os Milionários do Riso" gravado em 1973 pela RCA.
    Os três "Ranchinho" estiveram presentes no velório de Murilo Alvarenga em Janeiro de 1978 e, inconsolável, Diésis declarava que haviam combinado de refazer a dupla, poucos dias antes da morte do parceiro.
    Problemas pulmonares levaram Ranchinho deste mundo em 05 de julho de 1991.
    E, no dia 31 de julho de 1997, faleceu, também vítima de câncer no pulmão, o "Ranchinho II", Homero de Sousa Campos.

    Texto: Sandra Cristina Peripato
    Discografia e Fotos: Site Recanto Caipira

    domingo, 14 de setembro de 2014

    Programa Saudade Sertaneja nº 10

    Coadaor Caipira

    Imagem recolhida da net

    1. Recordações (Mário Zan e Palmeira) Duo Irmãos Vieira (1955)

    2. Mulher Ciumenta (Palmeira e Nonô Basílio) Duo Guanabara, Zé do Rancho e Lelé 1959

    3. Não é Tarde Para Ser Feliz (José dos Santos ''Sauro'') Joseval e Josiene, Vol.01

    4. Medo do Beijo (Zé do Rancho) Zé do Rancho e Mariazinha 1962

    5. Poeira (Luiz Bonon e Serafim Colombo Gomes) Duo Glacial (1967)

    6. O Matuto (Eduardinho) Joseval e Josiene, Vol.02

    7. Mineiro de Monte Belo (Serrinha e Lourival dos Santos) Serrinha e Zé do Rancho (1959)

    8. Lenço Perdido (Doutor Alves Lima) Duo Glacial (1969)

    9. Abra a Porta Mariquinha (Zé Batuta, Quintino Elizeu e Zé do Rancho) Zé do Rancho e Mariazinha (1969)

    10. Perto do Coração (Raul Torres e João Pacífico) Duo Glacial (1970)

    11. Manhã Ensolarada (José dos Santos e Orlando Matins) Joseval e Josiene, Vol.03

    12. Abismo (Nenete e Mariazinha) Zé do Rancho e Mariazinha (1969)

    13. Cabocla Tereza (Raul Torres e João Pacífico) Duo Glacial (1970)

    14. Menino do Cesto (Eduardinho) Joseval e Josiene, Vol.03

    15. Manhã Do Nosso Adeus (Zé Do Rancho-Pirassununga) Zé do Ranhco e Mariazinha (1969)

    16. Estória de Um Prego (João Pacífico) Duo Glacial (1970)

    17. Rosas de Carne (José Fortuna e Vieirinha) Joseval e Josiene, Vol.04

    18. Meu Vizinho Sabiá (João Pacífico e Riciéri Faccioli) Zé do Rancho e Mariazinha (1969)

    19. Velhas Cartas de Amor (Luiz de Castro) Miguel e Mariazinha (1976) Duo Glacial

    20. Eterna Lembrança (José dos Santos e Francisco Guidelli) Joseval e Josiene, Vol.05

    21. Quatro Estados (Zé Do Rancho-Zé Russo) Zé do Ranhco e Mariazinha (1969)

    22. Velhos Amantes (Carlos Cézar e José Fortuna) Miguel e Mariazinha (1976) Duo Glacial

    23. Destino de Caboclo (Flor da Serra) Joseval e Josiene, Vol.06

    24. Pai e Filha (Zé do Rancho e Mariazinha) Zé do Rancho e Mariazinha (1971)

    25. Imperio Boiadeiro (José Béttio e Wilson Roncatti) Duo Glacial

    26. Se Ela Voltar ''Tirana'' (Sulino, Teddy Vieira e Piraci) Joseval e Josiene, Vol.06

    27. Meu Sítio, Meu Paraíso (Zé do Rancho) Zé do Rancho e Zé do Pinho (1977)

    28. O Último dos Carreiros (José Béttio e Wilson Roncatti) Duo Glacial

    29. Obrigado Platéia (José dos Santos e Lorito) Joseval e Josiene, Vol.06

    DOWNLOAD

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Editada para execução em emissoras de rádio

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 01

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 02

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 03

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 04

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 05

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 06

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 07

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 08

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 09

    Saudade Sertaneja 10 (24.05.2014) Tião Camargo, Bloco 10

    DOWNLOAD

    Para execução em emissoras de rádio é preciso autorização da produção do programa

    sexta-feira, 12 de setembro de 2014

    Morre Manoelito Nunes

    Manuelito nunes

    Manoelito Nunes – Manoel Adão Nunes da Silva, nasceu em Osório/RS em 18/08/1943

    Falecimento: 12/09/2014 em Piracicaba/SP

    Como cantor, iniciou a carreira em Porto Alegre, em 1964, cantando em rádios.  Como compositor, teve suas primeiras músicas gravadas em 1977, "Divórcio", "Flor de aquidauana" e "Amor de brinquedo”, pela dupla sertaneja Valderi e Mizael, no LP "Divórcio”.  Nesse mesmo ano, gravou seu primeiro disco, com o trio sertanejo "Os Veracruzanos".  Com o trio, formado por ele, Morandi e Marazul, gravou em 1978 mais um disco, “Chalé de madeira”, com as músicas “Chalé de madeira”, de Leonardo, “Humilhação”, de Morandi e Joaquim M. Borges, “Serenata”, dele próprio, “Querida amante”, de Morandi, “Cruz do meu rosário”, de Dino Franco, “Se fosse fácil”, uma versão de Lara e Morandi para a música “Se me hizo fácil”, de Augustin, “Estou ficando velho”, de Sulino, “O hino do nosso amor”, uma versão dele próprio para a música “Rio de los pajaros”, de Anibal Sampayo, “Ciganinha Ciganinha”, dele próprio, “Laços de falsidade”, de Leonardo, “Despedida de um caboclo”, dele próprio, e “Cidade morena”, de Nhô Pai e Riellinho.  Em 1987 formou a dupla Manoelito Nunes e Nazaré, e gravou um disco em 1987, com as faixas “Nada de chorar”, dele com João A. Barbosa, “Colarinho branco”, dele com Cláudio Balestro, “Carinho”, dele com Nazaré-Israel Cabeleireiro, “Resto de amor”, dele com Maracaí e João Batista Alves, “Frente a frente”, dele com Jota dos Santos, “Isso que é vida”, dele com Nina Santos e Israel Cabeleireiro, “Coisa linda”, dele com Nina Santos, “Cara amarrada”, dele com Israel Cabeleireiro, “Nervos de aço”, de Lupicínio Rodrigues, “Delírio”, dele com Apolinário e Lina Dornela, “Diga”, dele próprio, e “Meu mundo lindo”, dele com Marcos Turollae João Salvador. Na mesma época, gravou um disco com a dupla Manoelito Nunes e Flávio Mattes, “Lá vem o homem”, com as músicas “Pelo tanto que eu gosto de você”, dele com Flavio Mattes, “Lá vem o homem”, dele com Nina Santos, “Mil emoções”, dele com Nina Santos e Julyano Max, “O bom samaritano”, dele com Walfrido Gomes de Sá, “Acorrentados”, uma versão de Genival de Mello para uma música de Carlos Arturo Briz, “Nosso momento”, dele próprio com Assuncion, “Filho de mãe solteira”, de Flavio Mattes e Velho Milongueiro, “Depois de te amar”, dele com Julyano Max, “Esquece coração”, de Flavio Mattes e Julyano Max, e “Nosso primeiro encontro”, de Flavio Mattes e Julyano Max.  A partir de 1990, seguiu carreira solo, mas o seu primeiro disco só foi lançado em 2009, o CD “Fio de esperança”, pela Gravadora Tocantins, com composições suas como “Graças a Deus", "O bom samaritano" e "Obrigado mãe". Além de cantar, produziu e promoveu shows, sempre no meio sertanejo.  Ao longo da carreira, como compositor, teve cerca de 850 composições gravadas por diversos cantores, duplas e trios sertanejos.

    Informações biográfica: Dicionário Cravo Albin

    Abaixo, algumas das composições de Manoelito Nunes

    • A Pancada da Verdade (Manoelito Nunes e Nina Santos) João Mulato e Pardinho (1992)
    • Amigo BOLERO JOVEM (Manoelito Nunes-Dalvan) Duduca e Dalvan (1983) Espinheira
    • Amor de Brinquedo (Manoelito Nunes) Valderi e Mizael (1977)
    • Arvore Velha (Manoelito Nunes e Donizete Silva Pinto) Jacó e Jacozinho (1981)
    • Bom Dia Trabalhador (Manoelito Nunes) Nenem e Itamar (1981)
    • Braços Abertos (Manoelito Nunes, Nina Santos e Duduca) Duduca e Dalvan (1984)
    • Caminhos da Solidão (Manoelito Nunes e Bida) Matogrosso e Mathias (1982)
    • Canarinho Dobrador (Manoelito Nunes e Didi) Donizeti (1982)
    • Carinho (Manoelito Nunes Nazareth Israel Cabeleleiro) Palhares e Pioneiro (1990)
    • Carta de Um Jovem Triste (Manoelito Nunes) Cézar e Paulinho (1986)
    • Casinha Branca (Manoelito Nunes) Simão e Sabino (1979)
    • Convivência (Manoelito Nunes e Maracaí) Simão e Sabino (1985)
    • Coração Teimoso (Manoelito Nunes e Elias Miranda) Juracy e Marcito
    • De Braços Abertos BALADA (Manoelito Nunes-Nina Santos-Duduca) Duduca e Dalvan (1983)
    • Decisão (Manoelito Nunes) Nenem e Itamar (1981)
    • Doutor em Paixão (Manoelito Nunes e Jacó) Nenem e Itamar (1981)
    • Duas Estradas (Manoelito Nunes e Maracaí) Jacó e Jacozito (1991)
    • Enchente de Paixão (Manoelito Nunes, João A. Barbosa e Duduca) Chitãozinho e Xororó (1991)
    • Encontro Divino (Manoelito Nunes, Nina Santos e Mizael) Valderi e Mizael (1984)
    • Espinheira (Manoelito Nunes-Dalvan) Duduca e Dalvan (1983) Espinheira
    • Está Faltando Arroz na Lata (Manoelito Nunes, Raul e Marazul) Joaquim e Manuel (1994)
    • Estrada de Deus (Manoelito e Nunes) Joaquim e Manuel (1994)
    • Filho do Ferreirinha (Manoelito Nunes Centenario) Mulato, Calmon e Gauchito
    • Flor de Aquidauana (Francisco A. do Carmo e Manoelito Nunes) Valderi e Mizael (1977)
    • Grito de Vitoria (Manoelito Nunes e Joaquim e Manoel) Criolo e Juvenil (Grito de Vitória)
    • Luz do Nosso Querer (Manoelito Nunes e benedito Seviero) Valderi e Mizael (1980)
    • Meu Carinho (Manoelito Nunes e Duduca) Duduca e Dalvan (1986)
    • Meu Protesto (Tião Carreiro e Manoelito Nunes) José Antonio e Geraldo Negrão
    • Meus Desenganos (Manoelito Nunes e Maracaí) João Mulato e Douradinho (1989)
    • Meus Desenganos (Manoelito Nunes e Maracaí) Os Dois Mineiros (Vol.4)
    • Moda do Outro (Manoelito Nunes, Nina Santos e Mizael) Valderi e Mizael (1984)
    • O Carpideiro (Manoelito Nunes e Duduca) Duduca e Dalvan (1986)
    • O Divórcio (Manoelito Nunes) Valderi e Mizael (1977)
    • O Filho do Ferreirinha (Manoelito Nunes e Maracaí) Ed Marques e Alessandro
    • O Menino Que Falou Com Deus (Manoelito Nunes e Didi) Donizeti (1982)
    • O Pedaço da Cruz (Manoelito Nunes e Parentino) Craveiro e Cravinho (1986)
    • O Sonhador (Manoelito Nunes Matogrosso) Matogrosso e Mathias (1999)
    • Olho de Vidro (Manoelito Nunes, João Batista e Mizael) Trindade e Samuel
    • Olhos Sonhadores (Manoelito Nunes e Mizael) Valderi e Mizael (1984)
    • Pagode do Tubarão (Manoelito Nunes e Nina Santos) João Mulato e Pardinho (1992)
    • Pensando Em Ti (Manoelito Nunes) João Paulo e Daniel (1987)
    • Pobre Menina Rica (Manoelito Nunes e Alcino Alves) Teodoro e Sampaio (1984)
    • Pobre Menina Rica (Manoelito Nunes e Joaquim) Joaquim e Manuel (1994)
    • Prisoneiro da Saudade (Manoelito Nunes e Jorge Silva) Joaquim e Manuel (1985)
    • Quem Tirou Você de Mim (Manoelito Nunes) Joaquim e Manuel (1994)
    • Rastro na Areia (José Spera, Manoelito Nunes e Mizael) Ouro Preto e Boiadeiro
    • Rastros Na Areia BALADA (Manoelito Nunes-Mizael) Duduca e Dalvan (1983) Anistia de Amor
    • Rastros Na Areia (José Espera-Manoelito Nunes-Mizael) Alberto Cabañas e Mizael (1995)
    • Rastros na Areia (Padre Zesinho, Manoelito Nunes e Mizael) Valderi e Mizael
    • Receita de Amor (Dalvan e Manoelito Nunes) Duduca e Dalvan (1986)
    • Rei da Madrugada (Manoelito Nunes e Nina Santos) João Mulato e Douradinho (1986)
    • Rio Bonito (Manoelito Nunes e Nina Santos) Matogrosso e Mathias (1991)
    • Senhora (Jorge Silva e Manoelito Nunes) Joaquim e Manoel (1980)
    • Sonho de Um Caipira (Manoelito Nunes e Toni Gomide) Matogrosso e Mathias (1982)
    • Tantas Lágrimas (Manoelito Nunes e Israel Cabelereiro) Mattão e Monteiro (1987)
    • Terreninho (Manoelito Nunes, Amaraí e Paulinho) Cézar e Paulinho (1992)
    • Trabalho Perdido (Mathias e Manoelito Nunes) Matogrosso e Mathias (1980)
    • Tudo Pelos Ares (Manoelito Nunes e Dalvan) Duduca e Dalvan (1986)
    • Velha do Guarda-Chuva (Manoelito Nunes) Jacó e Jacozito (1991)

    terça-feira, 5 de agosto de 2014

    Faísca, Labareda e Nhá Benta – Labareda e Parceiros

    Faísca, Labareda e Nhá benta

     

    Sertanejo - PTJ-10.034 (1959)

    1. Mula Vermeia (Jaime Janeiro / Faísca)

    Moda campeira

    2. O Roubo Da Rosalina (Jaime Janeiro / Faísca)

    Xote


    Caboclo - CS-405 (1961)

    1. Festa no Céu (Faísca / Labareda)

    Cururu

    2. Vida De Boêmio (Labareda / Sebastião Vito)

    Tango


    California - TC-1.331 (1962)

    1. Mensagem da Noiva (Faísca / Nascim Filho)

    Canção-rancheira

    2. Baile no Terreiro (Labareda / Zé Russo)

    Arrastapé


    California - TC-1.398 (1963)

    1. Linda Gauchita (Faísca / Benedito de Oliveira)

    Rasqueado

    2. Morena dos Olhos Verdes (Labareda / Lourival dos Santos)

    Valsa


    California - TC-1.479 (1964)

    1. Prisioneira (Miranda / Labareda)

    Canção-rancheira

    2. Falso Amigo (José Ribeiro / Faísca)

    Guarânia

    Informações: http://www.memoriamusical.com.br

    DOWNLOAD

    Gostaria de receber informações sobre esse grande e saudoso trio. As únicas informações que tenho é sobre o Labareda, o Elzio Joaquim da Silva, que nasceu em 14 de janeiro de 1936, em Cachoeira de Minas em 14 de junho de 1936 e faleceu em 10 de abril de 2014.

    O Labareda, também gravou dois LPS, um com o João Goiano (1975) e Outro com o Luciano (1986)

    Joo-Goiano-e-Labareda-Capa_thumb1Joo-Goiano-e-Labareda-Contracapa_thu

    1. Casinha Branca
    (João Goiano / L. Moreira)
    2. Segredo de Deus
    (João Goiano / Antônio Bueno)
    3. Seresteiro
    (Labareda / Antônio Prado)
    4. Parada Dura
    (Viana / João Goiano)
    5. Berrante Goiano
    (Labareda / Faísca)
    6. Alô Pro Nordeste
    (Carreirinho / João Goiano)
    7. Saudade de Minas Gerais
    (Labareda / Faísca)
    8. Cinco Letras
    (João Goiano / Vicente Simionato)
    9. Árvore das Lágrimas
    (João Goiano / José Fortuna)
    10. O Beijo e a Rosa
    (João Goiano / Viana)
    11. Cantando de Norte a Sul
    (Labareda)
    12. Homenagem a Zé Carreiro
    (Labareda / Carreirinho)

    luciano_labareda_rosa_thumb1

    ROSA ENCARNADA
    (1986) Colonial CLP 70034
    Luciano e Labareda
    1. Mensagem da Noiva
    (Faísca / Nascim Filho)
    2. Meu Pedido
    (B. Amorim / Platinese)
    3. Hino de São João da Boa Vista
    (Lucila M. Astolpho / Fábio de C. Noronha)
    4. Saudade de Minha Terra
    (Goiá / Belmonte)
    5. Flor Cobiçada
    (Sulino / Anacleto Rosas Júnior)
    6. Moçada da Cidade
    (Nhô Belarmino / Capitão Furtado)
    7. Felicidade de Caboclo
    (Pechincha / Gino Alves)
    8. Morena dos Olhos Verdes
    (Labareda / Lourival dos Santos)
    9. Moça Namoradeira
    (Teddy Vieira / Sulino)
    10. Quando a Lua Vem Surgindo
    (Sulino / José Fortuna)
    11. Rosa Encarnada
    (Mauro Pires / Everaldo Ferraz)
    12. Festa No Céu
    (Faísca / Labareda)

    Informações pelo email slf.camargo@gmail.com

    Morreu Nardeli, do Trio Nenete, Dorinho e Nardeli

    clip_image001

    Nenete, Dorinhoi e Nardeli

    Faleceu, hoje, em Bauru, onde residia, Antonio Onofre Figueiredo, o Nardeli, do Inesquecível Trio “Nenete, Dorinho e Nardeli” O Corpo do Nardeli está sendo velado no Memorial Bauru, onde será sepultado, hoje, as 17h00.

    À família, aos amigos e fãs do Nardeli, nosso mais profundo Sentimento. Perdemos mais um dos Maiores Sanfoneiros Sertanejos de todos os tempos.

    Saiba mais sobre a biografia do Trio no Site Recanto Caipira

    Tião Camargo

    quinta-feira, 31 de julho de 2014

    Programa Saudade Sertaneja 09 de 17 de maio de 2014

    Ipê Amarelo

    O ipê-amarelo-da-serra (Tabebuia alba (Cham.) Sandwith) é uma árvore brasileira, heliófita, secundária inicial, nativa da Mata Atlântica (floresta ombrófila densa e floresta estacional semidecidual). Outros nomes populares: ipê-ouro, ipê-amarelo, ipê-da-serra, ipê, aipê, ipê-branco, ipê-mamono, ipê-mandioca, ipê-pardo, ipê-vacariano, ipê-tabaco, ipê-do-cerrado, ipê-dourado, ipezeiro, pau-d’arco-amarelo, taipoca.
    O Brasil é o único país do mundo batizado em função de uma árvore e parece incrível, mas a árvore que deu nome ao nosso país, só foi reconhecida como Árvore Nacional cinco séculos após o descobrimento.
    Em 1972 foi realizado um substituto do projeto que fica no "esquecimento" e somente em 1978 o Pau-brasil foi declarado oficialmente "árvore nacional" pela lei n.º 6.607. A mesma lei instituiu o dia 3 de maio como o Dia do Pau-Brasil, e a flor do Ipê-amarelo como "flor nacional"

    Para os que têm o prazer de andar pelas estradas na região sudeste, já é possível ver maravilhas como essa

    http://www.teckler.com/pt/didi/Ip%C3%AA-amarelo-112745

    Saudade Sertaneja 09 de 17 de maio de 2014

    1. Meu Pequeno Território (Tião Camargo, Melodia de Zé Goiano) Eli Silva e Zé Goiano (1993)
    2. Bouquet de Flores (Carreirinho) Zé Mulato e Cassiano (1978) Zé Carreiro e Carreirinho em 1961
    3. A Pancada da Verdade (Manoelito Nunes e Nina Santos) João Mulato e Pardinho (1992)
    4. As Flores do Lago (José Fortuna e Paraíso) Eli Silva e Zé Goiano (1994)
    5. Bom Brasileiro (Zé Mulato e Cassiano) Zé Mulato e Cassiano (1979)
    6. Metade de Ti (Praense e João Mulato) João Mulato e Pardinho (1992)
    7. Rosa, Mulher e Viola (Moacyr dos Santos e Paraíso) Eli Silva e Zé Goiano (1996)
    8. Tarde no Sertão (Zé Mulato) Zé Mulato e Cassiano (1980)
    9. Pagode do Tubarão (Manoelito Nunes e Nina Santos) João Mulato e Pardinho (1992)
    10. Migalhas de Amor (Léo Canhoto) Eli Silva e Zé Goiano (1998) T. Carreiro e Pardinho em 1967
    11. Diário do Caipira (Zé Mulato) Zé Mulato e Cassiano (1981)
    12. Intervenção Divina (João Mulato e Jesus Belmiro) João Mulato e Pardinho (1993)
    13. Meu Sitiozinho (Tião Camargo e Zé Goiano) Eli Silva e Zé Goiano (2001)
    14. Proparoesquisítono (Zé Mulato e Cassiano) Zé Mulato e Cassiano (1984) Regravada em 1997
    15. Contrastes (Cláudio Balestro e Praense) João Mulato e Pardinho (1993) Peão do Vale e Praense em 1989
    16. Adeus Mocidade (Erlon Valentim Vieira e Zé Goiano) Eli Silva e Zé Goiano (2001, 2005)
    17. Lembrança de Carreiro (Antonio Victor) Zé Mulato e Cassiano (1997)
    18. Janela da Vida (Paraíso e J. J. Barretos) João Mulato e Pardinho (1994)
    19. Cortina do Mundo (Valdemar Reis e Zé Goiano) Eli Silva e Zé Goiano (2002, 2006)
    20. Cinquentão (Zé Mulato e Cassiano) Zé Mulato e Cassiano (1999)
    21. Pagode Quente (Lourival dos Santos, Zé Batuta e Toninho Bauru) João Mulato e Pardinho (1994)
    22. Saudade e Solidão (Tião Camargo e Zé Goiano) Eli Silva e Zé Goiano (2004)
    23. Mágoa de Cantador (Zé Mulato e Cassiano) Zé Mulato e Cassiano (2001)
    24. Capiau (José Caetano Erba e Tião do Carro) João Mulato e Pardinho (1996) Zé Matão e Matãozinho em 1982
    25. A Chamada do Ponteiro (Tenente Machado e Durvalino Morales) Eli Silva e Zé Goiano (2004)
    26. Vidinha de Caipira (Zé Mulato e João Pinheiro) Zé Mulato e Cassiano (2006)
    27. Monumento de Paixão (João Mulato e Praense) João Mulato e Pardinho (1996)
    28. Paixão Desenfreada (Praense e Eli Silva) Eli Silva e Zé Goiano (2006) Zico e Zeca em 1999, Ronaldo Viola e Praiano em 2003
    29. Ciência Matuta (Zé Mulato) Zé Mulato e Cassiano
    30. Jornal Redondo (Lourival dos Santos, Zé Batuta e Toninho Bauru) João Mulato e Pardinho (1996)

    download

    Programa editado para rádios

    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 01
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 02
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 03
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 04
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 05
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 06
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 07
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 08
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 09
    Saudade Sertaneja 09 (17.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 10

    download

    Esse programa somente pode ser executado em emissoras de rádio com autorização de seu produtor slf.camargo@gmail.com

    terça-feira, 22 de julho de 2014

    Morre “Rei do Gado” da Dupla Zé da Braca e Rei do gado

    Zé da Barca e Rei do Gado

    Foto do Blog Saudade Sertaneja. Na foto, o Rei do Gado é o primeiro em destauqe.

    O Rei do Gado “Mirtão” faleceu ontem às 23h00, está sendo velado no Centro Velatório Terra e será sepultado, hoje, às 16h00, aqui em Bauru.

    Aos amigos e familiares do Mirtão, a homenagem e sentimentos de todos do blog Saudade Sertaneja e Clube da Viola de Bauru.

    Tião Camargo

    Os irmãos José Wilson Aguiar dos Santos, o Zé da Barca, e Milton Benedito Aguiar dos Santos, o Rei do Gado, nasceram no Distrito de Iguatemi, município de Jaú, Estado de São Paulo. Começaram a aprender tocar e cantar quando ainda eram meninos.

    Em 1953, formaram a dupla Sanhaço e Canarinho e passaram a se apresentar na Rádio de Ibitinga, num programa de auditório, patrocinado pela Casa Sebastião Sayão e em circos da região, como Circo do Zé da Breca. Saiba mais no blog Saudade Sertaneja

    domingo, 20 de julho de 2014

    Morre o Goiano da Dupla Goiano e Paranaense

    goiano_paranaense

    Morreu, sexta-feira, 18/07/2014, na cidade de Pinhalzinho/SP, Valdomiro Neres Ferreira, o Goiano da Dupla Goiano e Paranaense.

    Valdomiro Neres Ferreira (Goiano), nasceu em Sítio de Abadia, próximo a Goiânia, no estado de Goiás, no dia 11 de maio de 1960 e faleceu em 18/07/2014, na Cidade de Pinhalzinho/SP.

    Saiba mais sobre a dupla no site Recanto Caipira: http://www.recantocaipira.com.br/duplas/goiano_paranaense/goiano_paranaense.html

    segunda-feira, 14 de julho de 2014

    Ademar Braga

    ademar_braga

    Esse moço, meu amigo, além do Grande Poeta que é, carrega consigo a Simpatia e a Simplicidade, virtudes que o diferencia o faz ser admirado por todos nós. Sinto-me orgulhoso em ser seu amigo e cada vez mais seu admirador. Um grande abraço, Ademar!

    Tião Camargo

    Ademar Braga nasceu em Pindorama, no interior do estado de São Paulo, no dia 12 de maio de 1939. Foi criado nas fazendas de café daquela região situada entre Catanduva e Itajobi. Começou a compor aos 16 anos de idade.

    Aos domingo, Ademar Braga caminhava até a cidade para mostrar as suas composições às diversas duplas sertanejas que se apresentavam na antiga Rádio Difusora. Nessa ocasião, Ademar conviveu com violeiros que depois vieram a se tornar famosos, como Liu e Léu, Vidoco, Abel, Dema e Primas Miranda, entre outros.

    Em 1959 Ademar se mudou juntamente com a família para o município de Guarulhos, onde passou a trabalhar numa empresa multinacional.

    Ademar Braga chegou a gravar algumas obras na ocasião, mas o trabalho e os estudos acabaram por afastá-lo das composições por vários anos. Só voltou às atividades artísticas muitos anos depois.

    Têm recebido premiações em diversos Festivais de Música Sertaneja. Entre seus grandes sucessos destacamos "Sonho de Caboclo", "Casinha Velha", "Porto da Saudade", "Preto Velho Sebastião", "Morada da Saudade", "Baú de Saudade", "Morena de Araraquara", "Espada Azul", "O Bom Pescador", entre outros.

    Músicas de autoria de Ademar Braga

    - A Escolha Certa - Ademar Braga e Valdo Reis
    - Agenda Velha - Ademar Braga
    - Aonde Eu Moro - Ademar Braga e Rio Pardo
    - Amanhecer no Meu Rancho - Ademar Braga
    - Amor Descontrolado - Ademar Braga
    - A Semente - Ademar Braga e Tião do Carro
    - Baú de Saudade - Ademar Braga, Tião do Carro e Toni Gomide
    - Boiadeiro Valente - Ademar Braga
    - Caboclo Castiço - Ademar Braga e Dino Franco
    - Caboclo do Mato - Ademar Braga e Paraíso
    - Caminhada - Ademar Braga
    - Carreiro Velho - Ademar Braga
    - Casinha Velha - Ademar Braga e Cacique
    - Cenas de Saudade - Ademar Braga, Lucemir e Lucemar
    - Cenas do Passado - Ademar Braga e Tião do Carro
    - Cidadão Caipira - Ademar Braga
    - Coração de Gelo - Ademar Braga e Tião do Carro
    - Dedeira Branca - Ademar Braga
    - Depois a Gente Se Fala - Tião do Carro e Ademar Braga
    - Depois que Você Partiu - Ademar Braga
    - Descaminhos - Ademar Braga
    - Duas Flores - Ademar Braga
    - Escolha Certa - Ademar Braga
    - Espada Azul - Tião do Carro e Ademar Braga
    - Estradinha de Areião - Ademar Braga e Brazando
    - Eu e a Chuva - Ademar Braga
    - Figueira Velha - Ademar Braga, Zelinho e Lucas Lourenço
    - Folhas de Outono - Ademar Braga e Valdo Reis
    - Grande Amor de Minha Vida - Ademar Braga e Dino Franco
    - Harmonia Sertaneja - Ademar Braga e Paraíso
    - Janela do Tempo - Ademar Braga e Pedro Bento
    - Justo Agora - Ademar Braga
    - Menino Santo - Ademar Braga e Pedro Bento
    - Meu Recado - Ademar Braga
    - Minha Deusa Encantada - Ademar Braga
    - Morena de Araraquara - Ademar Braga e João Miranda
    - Morrendo Pra Nascer - Ademar Braga
    - Na Sombra da Laranjeira - Ademar Braga
    - Nós Dois e a Lua - Ademar Braga
    - O Bom Pescador - Ademar Braga e Cacique
    - O Cachorro Manco - Ademar Braga e João Miranda
    - O Executivo Caipira - Ademar Braga e Paraíso
    - O Paciente da Janela - Ademar Braga e Tião do Carro
    - O Som da Minha Chibata - Ademar Braga e Cacique
    - Olhinhos Verdes - Ademar Braga
    - Orgulho e Perdão - Ademar Braga
    - Pagode Verde Amarelo - Ademar Braga
    - Pedaço da Minha Infância - Ademar Braga e Lorito
    - Pedaço de Papel - Ademar Braga
    - Pedra no Sapato - Ademar Braga
    - Perdido - Ademar Braga, Piraí e Pirajá
    - Porteira da Saudade - Ademar Braga e Paraíso
    - Porto da Saudade - Ademar Braga e Dino Franco
    - Presença Divina - Ademar Braga e Paraíso
    - Preto Velho Sebastião - Ademar Braga e Pedro Bento
    - Primeira Cartilha - Ademar Braga e Tião do Carro
    - Quintal de Deus - Ademar Braga
    - Recanto dos Violeiros - Cacique e Ademar Braga
    - Roceiro Pescador - Ademar Braga
    - Sabor da Natureza - Ademar Braga
    - Sonho de Caboclo - Ademar Braga e Tião do Carro
    - Tem Outra Pessoa - Ademar Braga
    - Tempos Modernos - Ademar Braga
    - Velho Querido - Ademar Braga e João Miranda
    - Velho Timoneiro - Ademar Braga
    - Verdes Campos que Galopei - Ademar Braga
    - Viagem Encantada - Ademar Braga e Brazando
    - Viola na Mata - Ademar Braga

    Foto e Texto: Sandra Cristina Peripato, site www.recantocaipira.com.br

    terça-feira, 8 de julho de 2014

    Programa Saudade Sertaneja 08, Especial em homenagem ao Teddy Vieira

    Teddy Vieira

    1. Goiana (Tonico e Teddy Vieira) Tonico e Tinoco (1948)
    2. Cachorro Corumbá (Sulino e Teddy Vieira) Sulino e Marrueiro (1949, 1º disco da dupla)
    3. Caboclo no Cassino (João Carreiro e Teddy Vieira) João Carreiro ''Tião Carreiro'' e Pardinho (1952)
    4. Alembrando de Você (Tonico, Tinoco e Teddy Vieira) Tonico e Tinoco (1953)
    5. Nova Londrina (Teddy Vieira e Serrinha) Vieira e Vieirinha (1953, 1º disco da dupla)
    6. Triste Desengano (Zé Carreiro e Teddy Vieira) Zé Carreiro e Carreirinho (1959, a 1ª grav. foi em 1953)
    7. Couro de Boi (Palmeira e Teddy Vieira) Palmeira e Biá (1954)
    8. Pracinha (Teddy Vieira e Serrinha) Zico e Zeca (1954, 1968)
    9. Quando o Sertão Fala (Zacarias Mourão e Teddy Vieira) Irmãos Divino (1955)
    10. O Menino da Porteira (Teddy Vieira e Luizinho) - Luizinho e Limeira (1955)
    11. Preto de Alma Branca (Lauripe Pedroso e Teddy Vieira) Mineiro e Manduzinho (1955)
    12. Recordando o Passado (Teddy Vieira e Alcindo Freire) Zico e Zeca (1955, 1968)
    13. 13 de Maio (Teddy Vieira, Riachão e Riachinho) Moreno e Moreninho (1956)
    14. João-de-Barro (Teddy Vieira e Muibo César Cury) Mineiro e Manduzinho (1956)
    15. O Milagre de Tambaú (Palmeira e Teddy Vieira) Palmeira e Biá (1956)
    16. Mãe do Pracinha (Teddy Vieira e Sebastião Vitor) Zico e Zeca (1957)
    17. Rei do Gado (Teddy Vieira) Tião Carreiro e Carreirinho (1958)
    18. A Enxada e a Caneta (Capitão Barduíno e Teddy Vieira) Zico e Zeca (1959, 1965, 1967, 1973, 1979, 1994)
    19. Boiadeiro Errante (Teddy Vieira) Liu e Léu (1959)
    20. Rei do Café (Teddy Vieira e Carreirinho) Liu e Léu (1959, 78 rpm)
    21. Pitoco (Abílio Victor ''Nhô Bantico'' e Teddy Vieira) Leôncio e Leonel (1960)
    22. Pagode Em Brasília (Lourival dos Santos e Teddy Vieira) Tião Carreiro e Pardinho (1960)
    23. O Mineiro Não Faz Feio (Teddy Vieira e Lourival dos Santos) Zico e Zeca (1962)
    24. Terra Roxa (Teddy Vieira) Tião Carreiro e Carreirinho (1962)
    25. Velho Peão (Teddy Vieira e Sulino) Sulino e Marrueiro (1962)
    26. Catimbau (Teddy Vieira e Carreirinho) Liu e Léu (1963)
    27. Vingança do Caçador (Zalo e Teddy Vieira) Zilo e Zalo (1963)
    28. Relógio Quebrado (Teddy Vieira e José Russo) Irmãos Divino
    29. O Mineiro e o Italiano (Teddy Vieira e Nelson Gomes) Tião Carreiro e Pardinho (1964)
    30. Mensagem de Teddy Vieira (Augusto Toscano e Sulino) Liu e Léu (1966)

    DOWNLOAD

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 01

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 02

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 03

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 04

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 05

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 06

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 07

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 08

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 09

    Saudade Sertaneja 08 (10.05.2014) Tião Camargo, Bauru, Bloco 10

    DOWNLOAD