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Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Adeil e Sérgio Motta (Alma Gêmia) 1986

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Em 1986, Adail e Sérgio Motta estiveram em Bauru fazendo lançamento desse LP nos programas sertanejos da Bauru Rádio Clube. Fizeram algumas apresentações aqui pela região, foram embora e nunca mais ouvi falar da dupla. Tratava-se de uma dupla com estilo misturando Milionário e José Rico com Duduca e Dalvan; talvez até meio parecido com João Renes e Reny, mas uma ótima dupla.

  1. Coringa do Lar (Joel Petinely)
  2. Falta de Amor (Sérgio Motta e Waldecir Ferrari)
  3. Alma Gêmia (Dutra e Luciara)
  4. Vida Sem Vida (Antonio Carlos)
  5. Passado de Glória (Zezinho Garcia e Zancopé Simões)
  6. Recordar o Passado é Sofrer Duas Vezes (Miltinho Rodrigues e Pitangui)
  7. Você Em Minha Vida (Antonio Carlos)
  8. Vinte e Quatro Horas Por Dia (Fazendeiro)
  9. Meu Adeus (Adeil)
  10. Triste Lamento (Sérgio Motta e José renato)
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Liu e Léu (Encontro de Violeiros Quatro Marcos – 2008)

Liu e Léu

Quem sabe, faz ao vivo!

Não Consegui indentificar o narrador, mas parabéns…ficou bonito.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Tião Carreiro e Paraíso (Video com Lourival dos Santos, Moraes Sarmento e Nonô Basílio) Homenagem ao Lourival - Terceira Parte

Por sugestão do nosso amigo Ramiro Viola, de Botucatu, postamos esses videos com Tião Carreiro e Paraíso homenageando Lourival dos Santos

Tião Carreiro e Paraíso (video com Lourival dos Santos, Moraes Sarmento e Nonô Basílio) Homenagem ao Lourival

Tião Carreiro e Paraíso (videos com Lourival dos Santos, Moraes Sarmento e Nonô Basílio), Primeira Parte

Teodoro e Sampaio (1984) Vestido de Seda

  1. Vestido De Seda (Alcino Alves e Teodoro)
  2. Cao De Guarda (Alcino Alves e Praense)
  3. Coracao Na Boca (Alcno Alves e Praense)
  4. Agua No Leite (José Fortuna e Paraíso)
  5. Doutora De Amor (Compadre Lima e Praense)
  6. Nossas Brigas (Piracelmo e Bárbara)
  7. Pobre Menina Rica (Manoelito Nunes e Alcino Alves)
  8. A Voz Do Povo (Compadre Lima e Alcino Alves)
  9. Casa Da Alegria (Rossi e Alcino Alves)
  10. Mulher E Comigo Mesmo (Piracelmo e José Meneguim
  11. O Mordomo (Praense e Rossi)
  12. O Jardineiro (Praense e José Meneguim)
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A Volta do Primeiro Sampaio

O antigo Sampaio de volta.
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A dupla Teodoro e Sampaio mudou sua formação.

Saiu Alcino Alves, o atual Sampaio, para a volta de Gentil Aparecido da Silva, o primeiro Sampaio.

A formação original da dupla era com Aldair Teodoro da Silva e Gentil Aparecido da Silva, e durou de 1980 até 1996, quando Teodoro convidou Alcino Alves, seu parceiro de composições, para ser o novo Sampaio.

Para quem não sabe, Alcino Alves  é um compositor importante dentro da música sertaneja.

A discografia do Trio Parada Dura é recheada de grandes composições suas, como "As andorinhas" e "Casa dos prazeres", além de outros sucessos.

A canção "Vestido de seda", maior sucesso de Teodoro e Sampaio, também é dele, composta em parceria com Teodoro.

Se os motivos da separação forem divulgados, eu posto por aqui. A dupla, aliás, já está preparando um novo projeto.

A imagem da capa lá em cima, de 1986, é com o Sampaio que vai voltar. A foto abaixo, é da formação que durou de 1996 até o final de 2009.

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Enviado pelo nosso amigo Ramiro Viola

Zé Tapera e Teodoro (1975) Na Rota do Sucesso

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Na Rota Do Sucesso (1975)

  1. O Império do desprezo - Praense/Teodoro
  2. Eu vim pra levar você - Praense/Teodoro
  3. Povo de Noé - Praense/Teodoro
  4. Jogador arrependido - Praense/Teodoro
  5. Amor muito mais amor - Peão Carreiro/Teodoro
  6. Filho de duas mães - Praense/Benedito Luis de Souza
  7. Tchau pra que - Paulinho Gama/Teodoro
  8. Linda serrana - Nhô Belarmino
  9. Eu quero amor - Peão Carreiro/Teodoro
  10. Flor morena - Peão Carreiro/Milton Antônio de Lima
  11. Do couro sai a correia - Peão Carreiro/Teodoro
  12. Coruja da meia-noite - Peão Carreiro/Teodoro
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Guaíra e Guaíba (LPC 10.328)

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01 - Medo da Chuva (Raul Seixas)
02 - Divorciados (Dino Franco e José Fortuna)
03 - Chinelo de Banho (G. Maciel)
04 - Último Jantar (Jack e Guaíba)
05 - As Fofoqueiras (José Fortuna e Paraíso)
06 - Canga do Tempo (José Fortuna e Paraíso)
07 - Esperando Por Você (Abel)
08 - Morto Em Pé (Benedito Seviero e Abel)
09 - Velho Caiçara (G. Maciel e Araguarí)
10 - Alucinação (José Fortuna e Paraíso)

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Esse LP, ganhei da dupla no comecinho dos anos 9o quando eles estivem em Bauru fazendo o lançamento do disco. Divulguei bem o trabalho deles no programa Saudade Sertaneja, na época na Bauru Rádio Clube (Bandeirantes Bauru). Como nunca mais tive notícias da dupla, achei até que tivesse acabado, mas acabei encontrando na net um trabalho deles de 2007; muito bom por sinal. Entrei em contato com eles e me mandaram um CD e também o endereço do site. Parabéns, moçada! Boa Sorte!

http://www.guairaeguaiba.com.br/site/

Os irmãos João e Antonio Paparotti, nascidos em Santa Bárbara D'Oeste e criados em Americana, cantam juntos desde criança e profissionalmente a partir de 1980.

Participaram de festivais por várias cidades e estados. São os maiores ganhadores de festivais em Americana.

Apresentaram-se em diversos eventos, inclusive nos teatros municipais de Americana, Piracicaba, Santa Bárbara D’Oeste, Capivari entre outros. Fizeram shows em cidades de diversos estados. Em dezembro de 2007 estiveram no Rio Grande do Sul onde se apresentaram em Campo Bom, Novo Hamburgo, Gramado, Sapiranga e Taquara. Também já estiveram em Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.

Participaram de programas na TV Cultura (Viola Minha Viola), Bandeirantes, Record e na Globo (Caminhos da Roça) dia 26/04/2008.

A dupla adota estilo “Sertanejo Raiz” no qual a viola caipira se sobressai cantando e tocando as belezas do sertão e de nosso interior.

O atual trabalho da dupla, o CD: “Brasil de Ponta a Ponta” lançado em novembro de 2007 tem sido muito executado em várias rádios AM e FM de São Paulo, Minas, Paraná e outros estados. As músicas “Como é Bom Recordar”, “O Poeta e a Viola”, “O Menino e o Copo d'água” e “Brasil de Ponta a Ponta” são as mais executadas no momento.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Saudade Sertaneja – Volume 08

  1. A Briga dos Véio (Cornélio Pires) Mariano e Caçula (1930)
  2. A Falta de Bonde (Raul Torres e Cornélio Pires) Raul Torres e Serrinha (1933)
  3. A Morte de Um Cantador (Raul Torres) Raul Torres e Nestor Amaral (1935)
  4. A Pinga Não Presta (Sorocabinha) Mandi e Sorocabinha (1933)
  5. Alexandrina (Joaquim Vermelho) Raul Torres e Joaquim Vermelho (1934)
  6. Amansando o Sogro (Sorocabinha) Mandi e Sorocabinha (1936)
  7. Casa Branca da Serra (Paraguassu) Paraguassu (1932)
  8. Casamento é Besteira (sorocabinha) Mandi e Sorocabinha (1934)
  9. Conceição (Raul Torres e Aparecido Cerqueira) Raul Torres e Serrinha (1936)
  10. Ladera do Pilá (Attílio Grany) Raul Torres e o Grupo dos Chorões Sertanejos (1930)
  11. Mineirinha (Raul Torres) Raul Torres e Serrinha (1933)
  12. Namoro de Menino (Sorocabinha) Mandi e Sorocabinha (1937)
  13. Nhô Tudeco (Mariano e Caçula) Marinao e Caçula (1933)
  14. O Meu Amô Mandô Dizê (Zico Dias e Ferrinho) Zico Dias e Ferrinho (1931)
  15. Por um Agradinho Seu (Mandi) Mandi e Sorocabinha (1935)
  16. Que Moça Bonita (Mandi) Mandi e Sorocabinha (1935)
  17. Repartindo Um Boi (Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho) Alvarenga e Ranchinho (1936)
  18. Rio de Janeiro (Sorocabinha) Mandi e Sorocabinha (1936)
  19. Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira) Paraguassu (1937)
  20. Tristeza do Meu Rancho (Serrinha) Raul Torres e Serrinha (1937)

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A Primeira vez de um caipira

 

A minha primeira vez foi cheia de imprevisto e lances engraçados marcando de forma indelével a vida desse caipira. Até hoje sinto um misto de vergonha e frio quando recordo a cena que se deu na casa do meu patrão: eu saindo do quarto da empregada com a calça desabotoada e meio sem jeito dou de cara com ele no corredor.
Ele morava na cidade e sempre nos finais de mês íamos a sua casa receber o salário e já fazer compras para passar os próximos trinta dias. Eu contava na ocasião com 18 anos e ainda não havia passado por essa inusitada experiência, pois era um matuto que pouco saia das redondezas da minha roça e por ali onde eu vivia cuidando dos animais e das plantações era praticamente impossível viver tal experiência. Mas ela aconteceu. Não fosse esse imprevisto da calça arreada diante do patrão tudo teria sido maravilhoso.

Ocorreu que na sala do escritório em meio aos demais funcionários passei a sentir algo estranho e quase incontrolável. Por ser muito tímido e não estar acostumado com o ambiente da cidade senti dificuldades para controlar e resolver tal situação. Ao ver a empregada, que nos servia um cafezinho, a chamei do lado e falei da minha situação. Mui gentilmente recolheu as xícaras e me chamou para a cozinha. Eu, muito envergonhado, acompanhei seus rebolados pelo corredor que levava até seu quarto nos fundos da casa.. Abriu a porta e apontando para uma portinha mais estreita disse-me meigamente: _ fique à vontade, é todo seu.

Bastante sem jeito e apavorado pela premente necessidade demorei muito para decidir, pois olhava para o bidê e achava uma coisa meio estranho aquele tigelão de louça, olhava para o vaso sanitário e me parecia uma coisa desarranjada, e pensava cá comigo, não vou dar conta de agachar encima desse panelão de louça azulado era meio alto e  muito lizo.
Sabia vagamente que o pessoal da cidade tinha um jeitão esquisito de cagar sentado. Experimentei baixar a calça e sentar naquele coisão.  Quando encostei a bunda estava tão frio que me pus de pé imediatamente, e a vontade foi apertando, Imaginei em resolver do meu jeito e disse pra mim mesmo: “vou agachar em cima dessa panela de porcelana com a calça na altura do joelho, mas como?”. Não podia erguer uma das pernas para subir, fiquei em volta daquilo como um frango tentando andar na peia ameaçando subir e não podia abrir as pernas. A vontade foi apertando, eu já suava frio e lembrava das moitas de bananeira e das restingas nas beiras dos rios. Tudo isso piorava a
situação.

Segurei  firme no registro de água embutido na parede e fui dando um jeito tentando subir com a calça na curva, pois imaginava impossível ficar em pé em cima daquilo para depois descer a calça e agachar. Com muita dificuldade consegui dar com os dois pés sobre o vaso sanitário, agachei rapidamente e, como a situação exigia, o produto desceu de forma veemente. Ao chocar com a água, espirrou em minha bunda já molhada de suor. Ao sentir os respingos gelados nas nádegas, instintivamente me pus de pé de forma atabalhoada, escorregando do vaso. Corri a mão na parede buscando o tão amigo registro de água, mas foi em vão. A um metro do vaso choquei-me com o lavatório onde uma saboneteira de metal foi arremessada de encontro à lixeira. Por fim, fui barrado pela porta onde dei de cabeça derrubando um secador de cabelos que estava ali pendurado.

Com tamanho estardalhaço, em um segundo todos da casa correram para averiguar, quando eu apavorado abri a porta e antes de erguer a calça dei de cara com meu patrão, o vexame foi tanto que eu nunca mais esqueci a primeira vez que usei um banheiro da cidade.

Lázaro Carneiro

sábado, 9 de janeiro de 2010

Eli Silva e Zé Goiano “Paixão Brasileira” 2002

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1) Roseta da paixão - Tadeu Vilalta/Jesus Belmito
2) Paixão brasileira - Jesus Belmiro/Eli Silva/Zé Goiano
3) Mergulho de amor - Cidimar/Zé Goiano
4) Vou cair na gandaia - Jesus Carlos/Zé Goiano
5) Amor proibido - Luiz Mineiro/Zé Goiano
6) Batidão diferente - Zé Goiano/Eli Silva
7) Pedra preta - Jesus Belmiro/Edislson Bellodi
8) Magia sertaneja - Mathias/Zé Goiano
9) A mulher e o beija flor - Érlon V. Vieira/Zé Goiano
10) Coração vazio - Aparecido Abel/Paiva
11) Rebentado de paixão - Jesus Belmiro/Zé Goiano
12) Quadro vivo - Jesus Belmiro/Eli Silva/Zé Goiano
13) Força infinita - Jesus Belmiro/Paraíso
14) Quando tem, tem - Santa Fé/Paraíso
15) Cortina do mundo - Valdemar Reis/Zé Goiano
16) Eu sou piracicabano - Mário dos Santos/Garcia

As músicas “Paixão Brasileira” e “Magia Sertaneja” contam com as participações de Fiori Gigliotti e Mathias, respectivamente.

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Irmãos Divino

Segundo, meu amigo Tunico da Viola, do site www.raizcaipira.com.br, a dupla “Irmãos Divino” era formada pelo Lauripe Pedroso e pelo João Farah. Não eram irmãos, a dupla tinha esse nome por conta de que faziam parte de uma Bandeira do Divino. No acidente em 16/12/1965, que matou também Teddy Vieira, morreu apenas o Lauripe Pedroso; o João Farah “Joãozinho” mora até hoje em Sorocaba. João Farah foi tintureiro e o Lauripe Pedroso trabalhou muito tempo na Estrada de Ferro Sorocabana.

Valeu, Tunico!

Resta saber quem gravou com João Farah a música “Sertão de Luto” gravada por Irmãos Divino em homenagem ao Lauripe Pedroso.

Conforme informação que recebemos do Marcelo, em nosso espaço “Recados”, quem passou a cantar com João Farah, integrando a dupla “irmãos Divino”, após a morte de Pauripe Pedroso, foi Roque José de Almeida.

Valeu Marcelo!

 

Esse é um dos principais objetivos do nosso blog: resgatar e preservar nossa História e a verdadeira Música Sertaneja.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Irmãos Divino

Irmãos Divino1

  1. A Volta do Preto Velho (Benedito Ribeiro e J. Farah)
  2. A Voz do Milagre (Teddy Vieira e Zacarias Mourão) (1955)
  3. Amor de Matuto (Teddy Vieira e José Antonio das Neves) (1957)
  4. Boa Vontade (Roque José de Almeida e Lauripe Pedroso) (1957)
  5. Canoeiro (Zé Carreiro e Alocin)
  6. Castigo da Dona Bento (Teddy Vieira e Muibo César Cury)
  7. Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto) (Instrumental)
  8. Fandango do Rio Grande (Ariowaldo Pires e Teddy Vieira) (1961)
  9. Filho do Diabo (Roque José de Almeida e J. Farah) - Irmãos Divino (1961)
  10. Filho do Sambadô (Irmãos Divino) (1960)
  11. Jesus Menino (Roque Jospe de Almeida e J. Farah) (1957)
  12. Madrasta Perversa (Ado Benatti e Américo Campos) (1956)
  13. Não Vou Embora Mais (Irmãos Divino)
  14. No Coração de Goiás (Ariowaldo Pires e Julião) -Irmãos Divino (1961)
  15. O Segredo da Confissão (José Fortuna e Bambuí) (1957)
  16. Pagode do Terreiro (Teddy Vieira e Coronel Narcizinho) e
  17. Paixão do Divino (Ado Benatti e Américo Campos) (1955)
  18. Quando o Sertão Fala (Zacarias Mourão e Teddy Vieira) (1954)
  19. Rei do Samba (Roque José de Almeida) (1961)
  20. Relógio Quebrado (Teddy Vieira e José Russo)
  21. Relógio Quebrado (Teddy Vieira e José Russo) (LP)
  22. Resposta do Relógio Quebrado (Nestor)
  23. Sambadô (Teddy Vieira e Lauripe Pedroso) (1956)
  24. Saudade do Passado (Roque José de Almeida e Biguá) (1955)
  25. Sertão de Luto (Irmãos Divino) (Homenagem ao Lauripe Pedroso)
  26. Triste Recordação (Irmãos Divino) (1962)

Pessoal, infelizmente não tenho a biografia dos Irmãos Divino. A única coisa que sabemos é que morreram em um acidente automobilístico no trevo de Itapetininga, em 16/12/1965, juntamente com o Teddy Vieira e o cantor Paulo Queiroz.

Além dessas músicas que postamos, tenho ainda mais 3 que não postei porque não consigo os nomes dos compositores. São elas: A Vingança o Boizinho, Rapaz de Gosto e Casamento do Bobo.

Qualquer outra informação sobre a dupla e/ou sobre as músicas citadas, por favor, envie para meu e-mail (slf.camargo@gmail.com)

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