Vejam que duas execelentes duplas do comecinho dos anos 60, que simplesmente desapareceram. Não temos fotos e nenhuma informação sobre eles. Se alguém tive e quiser colaborar conosco ficaremos gratos.
- Despejo (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) - Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
- Esperança Perdida (Zé Catira e Dito Catireiro) - Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
- Fandango Paulista (Zé Catira e Dito Catireiro) - Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
- Segundo Cortejo (Zé Catira e Dito Catireiro) - Zé Catira e Dito Catireiro (1962)
- Tereza (José Ferrari e Nicola Pistininzi )- Zé Catira e Dito Catireiro (1962)
- Três Marias (Zé Catira e Dito Catireiro) - Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
- Caboclo Sem Sorte (Nelsinho e Carreteiro) - Zé Caludino e Carreteiro (1962)
- Meu Lamento (Zé Claudino) - Zé Caludino e Carreteiro (1962)
- Mulinha Branca (Sereno e Mário Zan) - Zé Caludino e Carreteiro (1962)
- No Silêncio da Noite (Zé Claudino) - Zé Caludino e Carreteiro (1962)
Já que não temos informações das duplas, vamos prestar nossa homenagem aos Catireiros e Foliões da Cidade de Paulo de Faria, com alguns fotos que pegamos no site da Câmara Municipal daquela cidade. Também uma pequena história da origem da Catira.
Atuais Catireiros
Igreja Matriz de Paulo de Faria
Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos.
De origem híbrida, com influências indígenas, africanas e européias, a catira (ou "o catira") tem suas raízes em Goiás, norte de Minas e Interior de São Paulo. A coreografia é executada a maioria das vezes por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (São Paulo, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás e partes do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).
A coreografia da Catira é quase sempre fixa, havendo poucas variações de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançadores.
A FAIXA 4: SEGUNDO CORTEJO, DE ZE CATIRA E DITO CATIREIRO, ESTA COM BASTANTE DEFEITO. MAS MESMO ASSIM, MUITO OBRIGADO, PORQUE AS OUTRAS TAMBEM SAO OTIMAS LETRAS E MELODIAS.
ResponderExcluirRealmente, a música Segundo Cortejo estava com problema, mas demos uma boa ajeitada nela e postamos novamente. Obrigado e desculpem-nos!
ResponderExcluirBOM DIA!!
ResponderExcluirFIQUEI MUITO FELIZ EM VER ESTA MATERIA MANTENDO VIVA A HISTORIA DA MUSICA SERTANEJA QUE FEZ MUITO SUCESSO NA ÉPOCA ,
SOU FILHO DO PORTEIRINHA DA ANTIGA DUPLA PORTÃOZINHO E PORTEIRINHA , QUE GRAÇAS A DEUS ESTA VIVO, FIRME E FORTE COM SEUS 73 ANOS E AINDA TOCANDO O SEU VIOLÃO
ESTAREI A SUA DISPOSIÇÃO PARA QUALQUER DUVIDA SOBRE A DUPLA .
MARINHOSAN@r7.COM
UM GRANDE ABRAÇO
Zé Claudino e CArreteiro, joguei no google para ver se achava algo sobre eles e fiquei bem feliz de achar esse blog sou filha de Zé Claudino que esta vivo com 85 anos, o Carreteiro era compadre de meu pai e já falecido a bastante tempo,o Zé Claudino é casado com a Marilene das Irmãs Galvãos.
ResponderExcluirBoa tarde, sou neto do Zé Claudino (José Pereira Dias) e venho informar que ele faleceu em Dezembro de 2012 devido ao mal de Alzheimer desenvolvido 4 anos antes de seu falecimento! De qualquer forma, fico feliz em ver que meu avô era querido e conhecido por fazer o que mais amava.
ResponderExcluirAbs
Gostaria de entrar em contato com você, que é neto de Zé Claudino. Por favor, meu email é vmdangelo@uol.com.br. Um abraçoç.
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