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Coluna do bom senso (José Calixto Rodrigues e Marcos Violeiro)
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Degrau da glória (José Calixto Rodrigues e Marcos Violeiro)
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O querer não é poder (J. Wilson e Marcos Violeiro)
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Não entrego os pontos (Théo Ferreira)
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História da minha saudade (Divaney)
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Carência de Sertão (José Calixto Rodrigues e Marcos Violeiro)
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A Viola e a cruz (João de Paula e Marcos Violeiro)
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Preciso ter coragem (J. Wilson e Marcos Violeiro)
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Você é meu vício (J. Wilson e Marcos Violeiro)
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Era uma boiada (J. Wilson e Marcos Violeiro)
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Pergunta ao mestre (Waldemar Reis e Marcos Violeiro)
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Viola e um canto sentido (Dom Mauro da Costa Lima e Divino dos Santos)
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Doses de amor ( Marcos Violeiro)
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O carpinteiro (Donizete dos Santos)
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Pagode da paz (Marcos Violeiro e Cleiton Torres)
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Meu presente ( Marcos Violeiro)
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Dois violeiros de grande talento, se encontram depois de um bom tempo de amizade e trabalho profissional com a viola, cada um com suas respectivas apresentações, fazendo parte de outras duplas, gravações em estúdios, shows em todo território nacional. Resolveram investir no dueto de vozes e instrumental formando assim a dupla Marcos Violeiro e Cleiton Torres que tem por slogan “Dois Violeiros”.
Marcos Violeiro é mineiro de Uberlândia/MG, hoje residindo em São José do Rio Preto/SP, de origem humilde, nascido na fazenda, trabalhando ao lado do pai, na roça, com o mesmo já despertava desde criança o bom gosto pela moda raiz, começando os primeiros ponteados incentivado pelo pai, na adolescência aprendeu a profissão de carpinteiro, trabalhando por oito anos com a madeira, decidiu então que a única madeira com a qual trabalharia daí por diante seria a viola, junto ao seu dom nos ponteados e a voz. Gravou cinco cds na dupla Marcos Violeiro & Adalberto em doze anos de carreira. Gravou seu cd instrumental “A viola iluminada” (com todas as faixas de sua autoria). Já conta com dezesseis anos de profissional defendendo a moda raiz.
Cleiton Torres nasceu em Osasco/ SP, desde pequeno já demonstrava o interesse pelo estilo de moda de viola raiz “sertanejo de verdade”. Na adolescência mudou-se para São José do Rio Preto/SP onde conheceu várias duplas sertanejas e o seu grande mestre Divino Santos (da dupla Divino e Donizete) que o ensinou a tocar viola, acompanhando com seus ponteados os shows de ” Zico e Zeca”(por dez anos), “Liu e Léu” e várias outras duplas. Gravou dois cds com o nome de dupla Rei Gaspar & Baltazar na qual ele trazia o nome de Baltazar. Gravou vários cds fazendo participações de viola em estúdios em várias cidades do Brasil. Hoje conta com doze anos de carreira defendendo a moda de viola.
Créditos: Violeiro Apaixonado
Informações: Viola de Nóis Produções
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