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terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Dueto de Amor – Cascatinha e Inhana (1965) CHANTECLER - CH-3108
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Covarde Bolinha e João Furtado)
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Como Eu Te Quero (Alberto Conde e Nilza Nune)
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Ladrão de Maria (Ataulfo Alves)
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Vida de Um Dia (Edward de Marchi)
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Vai Com Deus (L. Russel - James-B. Pepper - Vrs. José Fortuna)
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Castigo (Marciano Marques De Oliveira)
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Anahi (Oswaldo Sosa Cordero Vers- José Fortuna)
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Tu Hás de Sorrir (Alberto Conde e Nilza Nunes)
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Se Tu Voltasses (Carijó Cascatinha)
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Amor Eterno (Alfredo Borba e Edson Borges)
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Teu Escravo Serei (Mariano G. Rodes, J.Landa, Vers-Mathilde Gotardi)
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Guarapari (José Saraiva
Nosso eterno agradecimento ao nosso amigo Fábio Porangaba que nos enviou as músicas que faltam desse álbum.
Para baixar, clique no link abaixo e no site da Rádio Web Saudade Sertaneja clique na foto correspondente ao álbum.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Discografia de Tonico e Tinoco em 78 RPM
DISCOGRAFIA COMPLETA DE TONICO E TINOCO
Adquira toda a coletânea de TONICO E TINOCO em MP3.
São 1600 músicas, incluindo 78 Rotações, Compactos Simples e Duplos, LPs e CDs.
PROMOÇÃO: R$ 100,00 (incluído taxa de envio do Correio)
Oportunidade Única!
São dois DVDs com todos os sucessos da Dupla Coração do Brasil "TONICO E TINOCO".
Informações: (11) 99640-2315 (Vivo)
E-mail: zekaperez@hotmail.com
Falar com Zeka Perez
"EXPOSIÇÃO CORAÇÃO DO BRASIL"
Diz o ditado que morre o Homem, mas fica a Obra. Tonico e Tinoco construíram "A História da Música Caipira". E são esses 78 Anos de História que organizamos a Exposição Coração do Brasil. Onde todos os fãs e amigos terão a chance de ver em única oportunidade troféus, medalhas, cartazes, fotografias e toda a trajetória da Dupla Caipira mais importante de nossa história. Entre em contato e reserve a sua data.
Zeka Perez
Fone: (11) 99640-2315
E-mail: zekaperez@hotmail.com
O Primeiro disco de Tonico e Tinoco, CONTINENTAL - Nº 15.385 de 1945, por problemas técnicos, do lado “B” saiu a música Salada Internacional com Palmeira e Piraci.
O disco de Nº 45, Continental – Nº 17.251 de 05/1956 com as músicas A – Ingratidão – Mário Vieira, B – To Chegando Agora – Mário Vieira e Juracy Rago, foi gravado por Aracy de Almeida, convidad de Tonico e Tinoco.
Obs.:
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Músicas grifadas em vermelho: gravadas somente em 78 rpm.
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Músicas grifadas em verde: mesma gravação do 78 rpm lançada em LP.
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Músicas em azul: gravadas por Tonico e Chiquinho.
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A música “Lá no Meu Sertão” de Tonico e Nhô Crespim, do disco - CABOCLO - CS-393 de 11/1959, teve a mesma gravação do 78 rpm lançada, erradamente, no LP “A Dupla Coração do Brasil” lançado em 1960, com o nome da música “Tudo Tem no Sertão” de Tonico e Nascim Filho, gravada em 78 rpm em 1945 e no LP “26 Anos de Glória, em 1969.
Site consultados:
www.recantocaipira.com.br
www.ntelecom.com.br/users/pcastro2/discogr.htm
http://bases.fundaj.gov.br/disco.html
http://www.memoriamusical.com.br/
1. 07/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.385
A - Em Vez de me Agradecer - Capitão Furtado, Jaime Martins e Aymoré - com Tonico e Tinoco
B - Salada Internacional - Capitão Furtado, Palmeira e Piraci - com Palmeira e Piraci
2. 09/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.417
A - Tudo Tem no Sertão - Tonico
B - Porto Esperança - Tonico e Miguel Patetti
3. 09/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.418
A - Sertão do Laranjinha - Capitão Furtado, Tonico e Tinoco
B - Percorrendo Meu Brasil - Tonico, Tinoco e João Merlini
4. 10/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.447
A - Cuiabano - Bonfim Pereira e Tinoco
B - Moreninha - Tonico
5. 06/1946 - CONTINENTAL - Nº 16.655
A - Destino de Caboclo - Tonico e Ado Benatti
B - Ai, Meu Bem - Piraci e Geraldo Costa
6. 08/1946 - CONTINENTAL - Nº 15.681
A - Cortando Estradão - Anacleto Rosas Júnior
B - Chico Mineiro - Tonico e Francisco Ribeiro
7. 09/1946 - CONTINENTAL - Nº 15.706
A - Peão Vaqueiro - Tonico
B - Adeus, Morena Adeus - Piraci e Luiz Alex
8. 07/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.795
A - A Cruz do Caminho - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
B - Tristeza do Jeca - Angelino de Oliveira
9. 07/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.796
A - Boiadeiro Entrevado - Arlindo Pinto e Geraldo Costa
B - Que Lucro Dá? - Mário Zan e Geraldo Costa
10. 08/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.819
A - Você Sabe Onde Moro - Piraci e Geraldo Costa
B - Destinos Iguais - Ariowaldo Pires e Laureano
11. 09/1948 - CONTINENTAL - Nº 15.913
A - Vingança do Chico Mineiro - Tonico e Sebastião de Oliveira
B - Goiana - Tonico e Teddy Vieira
12. 04/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.026
A - Desprezado - Tonico e Tinoco
B - Rancho Vazio - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
13. 09/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.092
A - Besta Ruana - Ado Benatti e Tonico
B - Adeus Rio Grande - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
14. 12/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.114
A - Camisa Preta - Tonico, Tinoco e Sebastião de Oliveira
B - Morte da Caboclinha - Tonico e Tinoco
15. 04/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.165
A - Violeiro Casado - Tonico, Tinoco e Teddy Vieira
B - Triste Também - Tonico e Francisco Ribeiro
16. 08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.233
A - Canoeiro - Zé Carreiro
B - Festa do Baiano - Tinoco e Sertãozinho
17. 08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.234
A - Mão Criminosa - Tonico e Ado Benatti
B - Adeus Fronteira - Tinoco e Sertãozinho
18. 03/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.348
A - Aparecida do Norte - Tonico e Anacleto Rosas Júnior
B - Boiadeiro do Norte - Zulmiro
19. 06/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.394
A - Castigo - Tonico e Arlindo Pinto
B - Balancê, Balancê - Tinoco e Francisco Lacerda
20. 09/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.452
A - A Morte do Dr. Laureano - Tonico e Ado Benatti
B - Cuiabana - Tonico e Ado Benatti
21. 12/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.466
A - Boi de Carro - Anacleto Rosa Júnior e Tinoco
B - A Morte do Canoeiro - Anacleto Rosas Júnior e Patativa
22. 04/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.519
A - Rio Pequeno - Tonico e João Merlini
B - Cabocla - Tonico e Tinoco
23. 04/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.526
A - Flor Gaúcha - Priminho
B - Rio Grande - B. Santos
24. 06/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.581
A - Paulista - Tonico e Chiquinho
B - Monumento Nacional - Tonico e Juca Rei
25. 07/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.596
A - Paraíba - Tonico e Capitão Balduíno
B - Sertaneja - Tonico e Francisco Lacerda
26. 12/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.623
A - Carta - José Fortuna
B - Casinha Branca - Anacleto Rosas Júnior, Tonico e Tinoco
27. 04/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.697
A - Chico Viola Morreu - Tonico, Tinoco e J. Maffei
B - Jangadeiro - Tonico e Zé Carreiro
28. 04/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.698
A - Peão de Uberaba - Tonico e Rielinho
B - Pé de Ipê - Tonico
29. 06/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.751
A - Canto Pra Não Chorar - Tonico e Garrafinha
B - Adeus, Campina da Serra - Raul Torres e Cornélio Pires
30. 08/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.788
A - O Crime de Não Sabê Lê - Tonico, Tinoco e Zé da Luz
B - Penacho - Tonico e Isaltino G. Paula
31. 10/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.834
A - Desengano - Jaime Ramos e Mariano da Silva
B - Dois Corações - Tonico e Teddy Vieira
32. 10/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.841
A - História da Minha Vida - Paiozinho e Salvador Mário Biscardi
B - Mãe, Sempre Mãe - Tonico e Cotoco
33. 11/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.859
A - 25 de Janeiro - Tonico e Ado Benatti
B - Vem Depressa - Tonico e Tinoco
34. 11/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.860
A - Lembrando Você - Tinoco e Teddy Vieira
B - Lar Feliz - Francisco Ávila
35. 03/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.902
A - Garimpo - Tonico, Galício Nascimento e Piraci
B - Violão de Luto - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
36. 04/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.922
A - Irradiação - Chiquinho e Tonico
B - Filho do Carpinteiro - Tonico e Zé Paioça
37. 05/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.962
A - Palhaço - Tonico e Garrafinha
B - Fim do Baile - Tonico e Zé Paioça
38. 07/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.980
A - Recado - Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Júnior
B - Sonho - Tonico e Paiozinho
39. 10/1954 - CONTINENTAL - Nº 17.034
A - Mágoa de Cantadô - Irmãos Mota
B - Meu Recado - Tinoco e Paiozinho
40. 05/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.086
A - Milagre do Amor - Tonico e Alberto M. Lopes
B - Adeus Bela - Tonico e Tinoco
41. 07/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.107
A - Eu e a Lua - Tonico e Tinoco
B - Sereno da Madrugada - Tonico e Tinoco
42. 09/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.135
A - Padre Lima de Tambaú - Tonico e Zé Paióça
B - Três Fitas - Tonico e Ado Benatti
43. 10/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.176
A - Geada - Tonico e Chiquinho
B - Facão de Penacho - Piraci e Lourival dos Santos
44. 03/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.250
A - Maldita Cachaça - Ariowaldo Pires, Ana Maria e Tonico
B - Aniversário de Casamento - Tonico e Nhô Crispim
45. 05/1956 – Continental – Nº 17.251
A – Ingratidão – Mário Vieira
B – To Chegando Agora – Mário Vieira e Juracy Rago
46. 05/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.289
A - Nós e o Destino - Tonico e Zé Paioça
B - Bico de Pena - Tonico e José Fortuna
47. 06/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.292
A - A Marca da Ferradura - Lourival dos Santos e Riachão
B - Minas Gerais - Tinoco e Dois Coringas
48. 09/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.340
A - Amor de Artista - Tonico e Tinoco
B - Velhas Cartas - Tonico e Tinoco
49. 12/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.366
A - Meu Canário - Tonico e Anizio J. Teodoro
B - As Duas Mães - Tonico e Tinoco
50. 04/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.388
A - Papai Noel - Tonico e Zé Paióça
B - Último Roubo - Tonico e Capitão Furtado
51. 04/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.402
A - Festa da Despedida - Tonico, Tinoco e B. Santos
B - Minas Gerais - Raul Torres e João Pacífico
52. 06/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.427
A - Livro da Vida - Tonico e Raul Tôrres
B - Querer Bem - Tonico e Tinoco
53. 08/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.459
A - Milagrosa Nossa Senhora - José Rosa e Pirassununga
B - Tristeza do Jeca - Angelino de Oliveira
54. 10/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.484
A - Exemplo da Fé - Tonico e Anacleto Rosas Júnior
B - Justiça Divina - Tonico e Dirceu Ribeiro
55. 04/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.531
A - Saudade do Matão - Jorge Galati e Raul Torres
B - Saudades de Ouro Preto - D.R.
56. 06/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.538
A - Princesa - Tonico e Pedro Capeche
B - Cana Verde - Tonico e Tinoco
57. 10/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.581
A - Esquadrão Brasileiro - Tonico, Tinoco e Pedro Capeche
B - Amor Desprezado - Tonico e Zé Tapera
58. 12/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.618
A - Pé da Letra - Tonico, Tinoco e Augusto Altran
B - Padecimento - Tonico e Tinoco
59. 02/1959 - CONTINENTAL - Nº 17.630
A - Gaúcho - Tonico e Tinoco
B - Recordando - Duo Guaraçai e Tonico
60. 05/1959 - CONTINENTAL - Nº 17.668
A - Noite de São João - Tonico e Rielinho
B - Dois Morenos - Nhô Celestino e Tonico
61. 06/1959 - CABOCLO - CS-315
A - Rei do Gado - Teddy Vieira
B - Tempo de Amor - Tonico e Milton Cristofani
62. 08/1959 - CABOCLO - CS-327
A - Recordação de Gaúcho - Tinoco e Dito Mineiro
B - Tirana - Sulino, Teddy Vieira e Piraci
63. 06/1960- CABOCLO - CS-350
A - Curitibana - Tonico, Tinoco e Perigoso
B - Chora Morena - Tonico e Jayme Janeiro
64. 06/1960 - CABOCLO - CS-351
A - O Gondoleiro do Amor - Fábregas e Castro Alves
B - Triste Despedida - Tonico, Tinoco e Anacleto Rosas Júnior
65. 07/1960 - PHILIPS - Nº 61.022
A - Moreninha Linda - Tonico, Priminho e Maninho
B - Boiada - Zé Paióça
66. 07/1960 - PHILIPS - Nº 61.023
A - Véio Pai - Chiquinho e Zé Tapera
B - Antiga Viola - Tonico e Tinoco
67. 08/1960 - CABOCLO - CS-360
A - Desprezo - Juquinha e Bié
B - Me Leva - Priminho e Elpídio dos Santos
68. 09/1960 - PHILIPS - Nº 61.046
A - Moreninha - Tonico e Tinoco
B - Cabelo de Trança - Tonico, Tinoco e Zé Paióça
69. 11/1960 - CABOCLO - CS-393
A - Lá no Sertão - Tonico e Nhô Crispim
B - Carro de Boi - Tonico
70. 12/1960 - PHILIPS - Nº 61.059
A - Triste Natal - Tinoco, Nhô Nardo e Itami
B - Canta Moçada - Tonico, Nhô Fio e Nonô Basílio
71. 05/1961 - CABOCLO - CS-411
A - Caboclo - Anacleto Rosas Júnior e Capitão Balduíno
B - Marrueiro - Tonico e Nabi Cassab
72. 05/1961 - PHILIPS - Nº 61.095
A - Prece a São João - Tonico
B - Mãezinha Querida - Tinoco e Zacarias Mourão
73. 06/1961 - CABOCLO - CS-432
A - Paraguaia - Pedro Bento
B - Destinos Iguais - Laureano e Ariovaldo Pires
74. 07/1961 - PHILIPS - Nº 61.111
A - Triste Coração - Tonico e Tuta
B - Sofrê Sozinho - Nhô Mário
75. 09/1961 - CABOCLO - CS-484
A - Amei - Noel Rosa, Tonico e Tinoco
B - Meu Sertão - Tonico e José Lopes
76. 03/1962 - PHILIPS - Nº 61.127
A - Finado - Tonico, Teddy Vieira e Benedito Seviero
B - Chofer de Caminhão - Tonico e Ado Benatti
77. 07/1962 - PHILIPS - Nº 61.138
A - Mourão da Porteira - Raul Torres e João Pacífico
B - Bandeira Paulista - Tinoco e José Russo
78. 08/1962 - CABOCLO - CS-552
A - Sertão do Laranjinha - Arranjo: Ariovaldo Pires, Tonico e Tinoco
B - Besta Ruana - Ado Benatti e Tonico
79. 11/1962 - CABOCLO - CS-605
A - Velho Carreiro - Tonico e Zé Paioça
B - Paranaense - Tonico
80. 10/1963 - CABOCLO - CS-616
A - Saudade - Tuta e Chiquinho
B - Ferreirinha - Carreirinho
81. 10/1963 - CABOCLO - CS-620
A - Miss Universo - Tonico e Tinoco
B - Arrasta-pé na Tuia - Tonico e Tinoco
82. 10/1963 - CABOCLO - CS-623
A - Baianinha - Tonico e Tinoco
B - Lágrimas do Céu - Tonico, Palmeira e Tinoco
83. 11/1963 - CABOCLO - CS-630
A - Moda da Vida - Mandi
B - Querência da Serra - Zé Paioça
84. 02/1964 - CABOCLO - CS-651
A - A Saudade Vai - Tonico e Tinoco
B - Carta de Caboclo - Tonico e Nhô Zé
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 15 de dezembro de 2013
Agenda do Clube da Viola de Bauru
Dia 18/12/2013 - 4ª feira - Apresentação do Coral na Praça Rui Barbosa - Centro de Bauru - Programação de Natal da Secretaria da Cultura - às 19h30.
Dia 19/12/2013 às 19h30 – 5ª feira - Praça Central de Paulistânia/SP, participação do Coral nas comemorações de Natal.
Dia 20/12/2013 às 19h00 - Festa de Rodeio de Borebi/SP,
participação das duplas: Barreto e Batatais - Suca e Miranda - Tião Canhoto e D'Oliveira e Zé da Barca e Nair Castro.
Dia 21/12/2013 - sábado - Apresentação - Apresentação do Coral e Duplas em Iacanga - Programação de Natal - às 20h00.
Dia 22/12/2013 - Domingo – Grande Show no Fortaleza Atlético Clube, a partir da 11h00, com o Coral, Catira e diversas duplas. Entrada franca; restaurante no Local.
Todas as apresentações fazem parte do Projeto Ponto de Cultura do Ministério da Cultura e Prefeitura de Bauru.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Biguá e Irmãs Galvão
Foto Sandra Cristina Peripato www.recantocaipira.com.br
O compositor e radialista José Ângelo de Campos, também conhecido como Comendador Biguá nasceu em Paraguaçu Paulista/SP no dia 28 de setembro de 1924 e faleceu em Tupã/SP no dia 29 de julho de 1974.
Tendo iniciado sua carreira na Rádio Propaganda de Paraguaçu (PRP), onde atuou como declamador e apresentador de programa sertanejo, Biguá dedicou-se ao rádio durante a vida inteira.
Mudou-se para a capital paulista em 1947 e, dois anos depois, começou a apresentar o programa "Na Serra da Mantiqueira", na Bandeirantes. Esse programa foi criado pelos Irmãos Mota, que o dirigiam até que o Comendador Biguá assumiu a direção do mesmo e transformou-o num líder de audiência. Foi também nesse programa que Biguá contratou a dupla feminina que se iniciava naquela época: as Irmãs Galvão, que haviam encantado o Comendador Biguá.
Além da Bandeirantes, Biguá também trabalhou nas Rádios Tupi e Cultura também de São Paulo.
Atuação em circo também fez parte da carreira artística de Biguá, que viajou durante cinco anos com o "Circo Oni", da família Stuart.
Em 1954, Zico e Zéca gravaram a toada "Capelinha de Chico Mineiro" (Comendador Biguá e Teddy Vieira) e, no ano seguinte, gravaram o cateretê "Desprezo" (Comendador Biguá e Priminho). E, ainda no mesmo ano de 1955, sua valsa "Amor Passageiro" (Comendador Biguá e Teddy Vieira) foi gravada pela dupla "Souza e Monteiro". Luizinho e Limeira também gravaram uma das mais famosas composições do Comendador Biguá que é "Pé na Tábua" (Ado Benatti, Luizinho e Biguá).
Algumas composições de Comendador Biguá:
- Amarga Saudade (Goiá e Comendador Biguá)
- Amor Passageiro (Comendador Biguá e Teddy Vieira)
- Capelinha de Chico Mineiro (Comendador Biguá e Teddy Vieira)
- Criador de Passarinho (Teddy Vieira e Biguá)
- Desprezo (Comendador Biguá e Priminho)
- Desventura (Zacarias Mourão, Biguá e Zé do Rancho)
- Os Degraus da Fama (Lourival dos Santos e Biguá)
- Pé na Tábua (Ado Benatti, Luizinho e Biguá)
- Pescadô e Canoêro (Benedito Seviero, Biguá e Teddy Vieira)
- Santa Cruz da Serra (Benedito Seviero, Comendador Biguá e Teddy Vieira)
- Saudades do Passado (Biguá e Roque José de Almeida)
- Se Os Animais Falassem (Biguá, Taubaté e Teodomiro)
- Velha Querência (Comendador Biguá e Benedito Seviero)
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Irmãs Galvão
Dupla formada pelas irmãs Mary Zuil Galvão - Ourinhos, SP-1940, e Marilene Galvão - Palmital, SP-1942.
Já na infância, as duas irmãs iniciaram contato com a música. Marilene aprendeu a tocar viola e violão e Mary, sanfona. Mary começou a cantar aos seis anos e Marilene um ano depois.
Em 1947, incentivadas pelo pai, apresentaram-se em Sapezal, interior de São Paulo, onde moravam. Com o apoio da família, as meninas passaram a se apresentar em programas de auditório na Rádio Marconi, em Paraguaçu Paulista, levantando admirações. Quase dois anos depois passaram a atuar no programa "Pingo de gente", na Rádio Difusora de Assis (SP), com o salário de 20 cruzeiros mensais. Em 1950, foram contratadas pela Rádio Clube Maringá.
Em 1952, foram para São Paulo com os pais, convidadas por Miguel Leuzi, radialista incentivador da música cabocla. O convite introduziu a dupla no programa "Torre de Babel", da Rádio Piratininga. As irmãs começaram no programa a atuar ao lado de artistas já famosos como Nélson Gonçalves e Dolores Duran. No mesmo período também atuaram no programa "Tenda de Salomão", da mesma emissora. Foram então contratadas pela Rádio Nacional de São Paulo e passaram a se apresentar em programas da emissora e associadas, como "Ronda dos bairros" e "Caravana de alegria", transmitidos do Cine Oásis.
Ainda em 1952, estrearam na Rádio Bandeirantes no programa "Serra da Mantiqueira", com o comando de Biguá e Capitão Barduíno. Encontraram os ídolos que costumavam ouvir antes com o pai pela Rádio Record, única emissora da capital que alcançava o interior: Cascatinha e Inhana, Serrinha, Caboclinho e Riellinho e Tonico e Tinoco, já renomados artistas. No mesmo ano foram convidadas a gravar por Biguá, encarregado do setor sertanejo da RCA. Uma das canções escolhidas para o disco foi "Não me abandones", de Zacarias Mourão e Zé do Rancho.
Em 1953, foram para a Rádio Cultura e receberam do animador Osvaldo Soares, do programa "Domingo alegre", o slogan: "Uma sanfona, um violão, duas jovens criativas que formam o duo Irmãs Galvão". Em 1955 gravaram "Rincão guarany" e "Carinha de anjo". Após rápida passagem pela Rádio América, foram contratadas pela Rádio Bandeirantes, lá permanecendo por 10 anos.
Em 1959 gravaram na Chantecler os boleros mambo "Povo", de Valdez e Carlos Américo e "Filhinho teu", de Moreninho e Bom Junior. No mesmo ano alcançaram sucesso com a guarânia "Quero beijar-te as mãos", de Arsênio de Carvalho e Lourival Faissal. Em 1960 gravaram na Philips os boleros "Pressentimento", de Nízio e "Triste abandono", de J. M. Alves e Zacarias Mourão. Na Bandeirantes, as Irmãs Galvão incursionaram em interpretações do repertório da MPB, acompanhadas por Sílvio Mazzuca e sua Orquestra, sem jamais abandonar o gênero sertanejo.
Em 1962 gravaram na RCA, de Nhô Filho o rasqueado "Fim de baile", de Nonô Basílio, o bolero "Grande verdade" e de Jeca Mineiro a cançao rancheira "Sorriso amargo".
Em 1963 gravaram o corrido "Fronteiriça", de Jesus Ramos e Ariovaldo Pires e a guarânia "Pecado loiro", de Biá e Zacarias Mourão.
Em 1973, afastaram-se da vida artística, retornando em 1979 com o LP "Riozinho", com o qual venceram o Festival Nacional de Música Sertaneja. No mesmo ano gravaram "Pinho sofredor", de Ariovaldo Pires e Fêgo Camargo. Abertas às novas tendências da música regional, foram a primeira dupla a gravar lambada, recebendo um disco de ouro com a música "No calor dos teus braços", de Nicério Drumond e Cecílio Nenna, em 1986.
Em 1992, lançaram um novo LP pela Warner, com a produção de Paulo Debétio, em que interpretavam composições de Chico Buarque, Vinícius de Morais, Baden Powell, João Bosco e Raul Seixas, ao lado de José Fortuna, Paulo Debétio e outros compositores sertanejos. Esse disco foi o 51º das Irmãs Galvão, também lançado em CD. Neste disco estão sucessos que marcaram época, como "Meu primeiro amor", "Negue" e "As rosas não falam".
Em 1993, receberam o Prêmio Sharp de Melhor Dupla Sertaneja do Ano. As Irmãs Galvão são a mais antiga dupla sertaneja feminina em atividade no Brasil. Comemorou seus 50 anos de carreira com um show no Parque da Água Branca, em São Paulo, contando com mais de 6 mil pessoas, sendo homenageadas por Tonico e Tinoquinho, Sula Miranda e Cézar e Paulinho, entre outros. Destacam-se em sua longa carreira, discos como "Lembrança", pela Warner, "Olhos de Deus", pela Continental East West, incluindo a moda de viola "Rei do gado", de Teddy Vieira, o bolero "Pedaço de mim", de Elias Muniz, a toada "Cheiro de relva", de José Fortuna e Dino Franco, e o pagode "As três maravilhas", de Moacyr dos Santos e Paraíso, além da faixa "Olhos de Deus", de Fátima Leão. Destacam-se também sucessos como "Coração laçador", de Carlos Puppy, e a guarânia "Pedacinhos", de Carlos Randall.
Nos anos 1990 apresentaram-se diversas vezes em programas como "Viola minha viola", de Inezita Barroso e "Família sertaneja", de Marcelo Costa. Em 1996 gravaram "Pai João", de Tião Carreiro e Zé Carreiro no CD "Saudades de Tião Carreiro", lançado pela Warner. Em 1999 participaram no programa "Viola minha viola", de especial em homenagem ao compositor João Pacífico, de quem gravaram algumas composições.
Em 2002 lançaram pela Chantecler o CD "As Galvão", no qual interpretam, entre outras, "Triste berrante", de Adalto Santos, "Tristeza do Jeca", de Angelino de Oliveira, "Beijinho doce", de Nhô Pai, "Chalana", de Ma'rio Zan e Arlindo Pinto e "Cabocla Tereza", de João Pacífico e Raul Torres. Por essa época, passaram a adotar o nome artístico de "As Galvão". Sempre apresentando-se em diversos programas de rádio e TV, em 2007, foram convidadas de Inezita Barroso, a participarem da edição do programa "Viola, minha viola", comemorativa do aniversário da cantora/apresentadora. Na ocasião, apresentaram-se com Mário Campanha, que trabalha com elas desde 1981 e interpretaram "Amor e felicidade", de Zacarias Mourão e Goiá e "Manhã de Amor", de José Fortuna e Carlos César. No mesmo ano, apresentaram-se no programa "Terra Nativa", comandado pela dupla Guilherme e Santiago, na TV Bandeirantes. Na ocasião, emocionaram o público interpretando "Cheiro de relva", José Fortuna, "Cabecinha no obro", de P. Borges, "Meu primeiro amor", de José Fortuna e Pinheirinho, entre outras.
Em 2008, lançaram este CD (Faz o Povo Balançar)
Abaixo, a Biografia de As Galvão do site ficial dela
http://www.asgalvao.com.br/biografia.html
Mary e Marilene: estas são As Galvão.
Com mais de 300 músicas gravadas, o duo, que tem como lema uma frase de Albert Einstein "Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se. Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo", continua a encantar seu público cativo e a conquistar novos fãs.
Foi na Rádio Club Marconi, de Paraguaçu Paulista (SP), no ano de 1.947, que Mary, nascida em Ourinhos (SP), e Marilene, em Palmital (SP), nasceram artisticamente como Irmãs Galvão. Na época elas tinham sete e cinco anos, respectivamente. Incentivadas pelos pais, Bertholdo e Maria, e por Mário Pavanelli, a estréia foi em um programa comandado por Sidney Caldini. Depois de passarem pelas rádios Difusora de Assis (SP) e Cultura de Maringá (PR), elas sonhavam ir para São Paulo. A oportunidade veio por meio do Dr. Miguel Leuzi, proprietário de uma rede de emissoras, que as recomendou para uma apresentação na Rádio Piratininga de São Paulo.
Lá chegando, foram inscritas em um programa de calouros, "Torre de Babel", sob o comando de Salomão Ésper. Não concorreram ao prêmio, mas cantaram, encantaram e se tornaram profissionais da emissora. A boa repercussão da participação rendeu-lhes uma melhor oferta para cantarem na Rádio Nacional, atual Globo e, em seguida, um contrato pela Rádio Bandeirantes, para os programas "Na Serra da Mantiqueira", apresentado por Comendador Biguá, e "Brasil Caboclo", por Capitão Barduíno.
Agradaram em cheio e foram procuradas e contratadas por Diogo Mulero, o "Palmeira", diretor artístico da RCA Victor. Veio, então, o primeiro 78 rotações da carreira e a agenda, já bem recheada de shows, ficou repleta de compromissos devido ao sucesso que as músicas "Carinha de Anjo" e "Rincão Guarani" faziam nas rádios de todo o Brasil. Além da RCA, ao longo da carreira a dupla passou pelas gravadoras Chantecler, CBS, Phillips, Continental, Warner e, atualmente, a Atração. Circos, estúdios de rádios, teatros, ginásios, clubes, casas de cultura, praças. Por onde passavam deixavam impressos o valor, a dignidade e o respeito com que a música sertaneja pode e deve ser levada ao público, seja ele urbano ou rural. Mary e Marilene sempre se preocuparam com tudo em suas apresentações, principalmente com a maneira de vestir-se. O povo do campo se prepara com o que tem de melhor para ir às festas da cidade, daí o empenho de ambas em vestir suas melhores roupas, em respeito e retribuição ao público de modo geral, que sempre teve e tem para com elas, além de admiração, o maior carinho.
O sucesso dos primeiros programas exclusivamente sertanejos na televisão garantiu uma posição de prestígio a este gênero musical, que passou a ser mais executado do que a chamada "música urbana". E as Irmãs Galvão sempre estavam entre as figuras de proa no "Viola, Minha Viola", "Som Brasil", "Canta Viola", "Especial Sertanejo" e "Musicamp", entre outros.Este fato alavancou a comemoração do Cinqüentenário da Música Sertaneja em um espetáculo realizado no Estádio do Pacaembu, tendo entre seus apresentadores nomes importantes como José Russo, Carlito Martins e Geraldo Meirelles.
Em 1985, o Maestro Mário Campanha começa a produzir os discos da dupla e com ela inaugurar uma fase mais moderna. Assim, em 1985, lançam a lambada "No Calor dos Teus Abraços" e, com este LP, ganham Disco de Ouro, o que as projeta nacional e internacionalmente, com músicas tocadas em Portugal, no Canadá e na Suíça. Outros discos e prêmios vieram, entre os quais Prêmio Sharp, Prêmio Caras de Música e indicação ao Grammy Latino.
Foi nesta fase que sentiram a necessidade de uma mudança e consultando a numerologia feita por Baralites Campanha, adotaram o nome As Galvão, sem deixarem de ser Irmãs. "Beijinho Doce" (originalmente gravada pelas Irmãs Castro, em quem se espelharam no começo da carreira) "No Calor dos Teus Abraços", "Pedacinhos", "Coração Laçador", "Menino Canoeiro" e "Lembrança" são alguns de seus sucessos. "Pecado Louro", "Não Me Abandones" e "Apenas Um Pecado", lançadas pelas Galvão, foram, mais tarde, regravadas por várias duplas. A cada show que faz, o duo sabe da responsabilidade de dar o melhor de si no palco e intui o que o público está querendo ouvir. E é o público, então, quem passa a ser o diretor musical do espetáculo.
Um fato que deixa Mary e Marilene felizes é saber que suas canções já embalaram muitos romances por todo o Brasil. As Galvão não se esquecem jamais de sua história de vida. E Sapezal (SP) faz parte desta história. Foi lá que passaram uma parte da infância e foi de lá que, junto com os pais, seus principais incentivadores, partiram em busca da concretização dos seus sonhos. Depois de um longo caminho feito de dificuldades, lutas e também muita esperança, o sonho de encantar o Brasil com suas belas vozes foi realizado, tanto que o radialista Toni Gomide, carinhosamente, intitulou-as "As Vozes do Século". Um palco, um microfone. É assim que a dupla se sente "em casa" e dá seu melhor recado, contando "causos" e cantando. E tudo de forma simpática, engraçada, comovida, sincera e afetuosa.
Pra vocês: As Galvão.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Tuta e Tota – Volume 01
- A força do amor - Nacim Filho E Cláudio Duarte
- Falso juramento - Tuta e Nelson Gomes
- Ontem e hoje - Tuta
- Destinos desiguais - Tuta e Lourival dos Santos
- Não te quero mais - Tuta
- Meu penar - Tuta e José Russo
- Sejas feliz - Tuta
- Juramento - Dino Franco
- Decisão errada - Tuta
- Velhos ditados - Tuta
- Meu ciúme - Tuta
- Amor fingido - Tuta
DOWNLOAD – Clique aqui, vá site do Clube da Viola de Bauru e clique na foto de tuta e Tota
BIOGRAFIA de Tuta e Tota
Filhos de Augusto Guerra (Italiano) e Maria Arca (Espanhola), os irmãos Oziel Guerra (o Tuta) e Gérson Guerra (o Tota) nasceram na cidade de Avaré-SP, onde passaram seus tempos de criança.
Ainda jovens, Oziel e Gérson trocaram sua Avaré natal pela Capital Paulista onde, no início da década de 1950, iniciaram a carreira artística na Rádio Nacional (hoje Rádio Globo), no programa "Alvorada Cabocla", que era apresentado por José de Moura Barbosa, o famosíssimo Nhô Zé, programa esse no qual os dois irmãos se apresentavam todas as Quintas-Feiras, cantando da mesma forma como já faziam nos sítios e fazendas onde moraram.
Até que em 1956, atendendo ao convite do Comendador Biguá, trocaram a Rádio Nacional pela Rádio Bandeirantes, onde passaram a participar do programa "Brasil Caboclo", que era apresentado pelo Comendador Biguá e também pelo Capitão Barduíno. E, em paralelo, Tuta e Tota também trabalharam durante um ano ao lado do humorista Saracura na Rádio Tupi e também durante um ano na Rádio Record.
Em 1960 Tuta e Tota, juntamente como o saudoso Nascim Filho, passaram a produzir e apresentar na Rádio Bandeirantes o programa "Bom Dia Sertão" que ia ao ar todos os Domingos, programa esse que permaneceu no ar até 1995!
No ano seguinte, 1961, Tuta e Tota gravaram seu primeiro disco de 78 RPM pela gravadora Chantecler (hoje Warner Music), tendo no Lado A a Guarânia "Falso Juramento" (Tuta - Nelson Gomes) (a música cujo trecho o Apreciador ouve ao acessar essa página) e, no Lado B, a Moda de Viola "O Preço Da Mentira” (Tuta - Tota), as quais são consideradas até hoje como sendo os maiores sucessos da dupla, e bastante solicitadas em programas de rádio e apresentações.
Tuta e Tota gravaram o já mencionado Disco 78 RPM, 3 LP's e 1 Compacto Simples. Desconheço até o momento qualquer remasterização em CD dos discos gravados pela dupla.
Em 1968, gravaram ainda um Compacto Simples com "A Força Do Amor" (Nascim Filho - Cláudio Duarte), música essa que foi vetada pela censura da época... Composição musical que falava apenas de amor...
Tuta fazendo a Primeira Voz, tocando o Violão; Tota fazendo a Segunda Voz, tocando a Viola; além de excelentes intérpretes, também têm bastante destaque como compositores (principalmente o Tuta), com mais de 300 Obras Musicais gravadas por renomadíssimos intérpretes do quilate de Tonico e Tinoco, Leôncio e Leonel, Zico e Zeca, Liu e Léu, Abel e Caim, Pedro Bento e Zé da Estrada, Lourenço e Lourival, "Vadico e Vidoco", Zilo e Zalo e "Mário e Marin", apenas para citar alguns.
Segundo Tuta, ele só não conseguiu que uma música sua fosse gravada pela inesquecível dupla Tião Carreiro e Pardinho, apesar da idéia ter sido cogitada pouco antes do falecimento do Criador e Rei do Pagode.
Tuta e Tota viajaram por esse imenso Brasil em memoráveis apresentações, incluindo também diversos circos, por onde ajudaram a construir a História da genuína Música Caipira Raiz. Tuta atualmente reside em Diadema-SP e Tota em Santo André-SP, sendo que a dupla continua se apresentando por todo o Brasil e participando ativamente de diversos programas de Rádio e TV, apesar do pequeno número de discos gravados.
Além de integrar a excelente Dupla Caipira Raiz aqui homenageada, Gerson Guerra, o Tota, é Palestrante e Pesquisador e também possui Formação Superior em Administração de Empresas e é pós-graduado em Administração da Produção e Produções Mecânicas. Tota foi também Professor Universitário no Curso de Administração de Empresas do Instituto de Ensino Superior Senador Flaquer de Santo André-SP, ministrando as Cadeiras de Administração de Produção, Planejamento, Controle da Produção e Estratégia Empresarial.
Tota prossegue fazendo Pós-Graduação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e trabalha também na realização do Projeto "Violas e Violeiros" em parceria com o Ministério da Cultura.
Fonte: www.recantocaipira.com.br
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Mário Zan, O Maior Zanfoneiro do Brasil, com muita Saudade!
Mário Zan, em uma chalana, no Rio Paraguai - foto cedida gentilmente por Mariangela Zan, filha do músico, para esta página.
MÁRIO ZAN, civilmente Mário João Zandomenighi, nascido em Veneza (Itália) a 9 de outubro de 1920 e falecido em São Paulo a 8 de novembro de 2006, não era violeiro e nunca tocou uma viola da forma magistral como o fez com o acordeão. É provável, até, que jamais tenha tocado uma viola.
Mas, não há um violeiro, um sequer, que não execute uma canção desse ítalo-brasileiro que veio com a família para o Brasil aos 4 anos de idade, desembarcando em Santa Adélia, interior do Estado de São Paulo. E entre essas canções está o rasqueado “Chalana”, dele e do paulista Arlindo Pinto (1906-1968), autor de expressivas composições sertanejas nas décadas de 1940 e 1950. Foi composta por volta de 1944, originalmente para acordeão, e gravada pelo Duo Brasil Moreno em 1952, em um 78 RPM que tinha do Lado B outro rasqueado, “Abandonada”, de Palmeira e Mário Zan.
O Duo Brasil Moreno, formado pelas irmãs Dora (Dora de Paula, 1917) e Didi (Antonia Glória de Paula, 1914), ambas paulistas de Guariba e já falecidas, regravou “Chalana” em 1969, em LP. Pertencentes a família de cantores, as duas começaram a cantar com outros irmãos em programas de calouro no final dos anos 1940. Inicialmente, como quarteto, depois trio. A dupla veio em 1952, permanecendo até metade da década de 1970.
O sanfoneiro Mário Zan
Em 1954, o próprio Mário Zan gravou a primeira versão instrumental de “Chalana” em um disco 78, pela RCA Victor, que tinha do Lado A “Falem de mim”, dele e Messias Garcia. Na sua concepção, a música instrumental (ou solada, como se referia às suas execuções, em que somente se toca o instrumento) permite que o ouvinte faça outras coisas enquanto escuta; a cantada exige atenção.
“Chalana” se transformou em um clássico e foi gravada também, dentre dezenas de outros intérpretes, por Zé do Rancho, no disco A Viola do Zé (1966); Duo Brasil Moreno – Chalana (1969); Tonico e Tinoco, no LP Laço de Amizade (1971); Almir Sater no CD Almir Sater no Pantanal (1990); Renato Teixeira e Pena Branca & Xavantinho, Ao vivo em Tatuí (1992), Helena Meirelles no seu primeiro disco (1994) e no CD ao vivo (2002); Pena Branca & Xavantinho, no CD Pingo D’Água (1996) e Sérgio Reis, em Grandes Sucessos (1999).
Mais recentemente, gravaram “Chalana”, Bruno e Marrone (com participação de Milionário e Zé Rico), no CD Acústico Volume II (2007); Divino e Donizete, em Perfil Sertanejo (2007); Roberta Miranda, no CD Senhora Raiz (2008); Viola do Cerrado, Ao Vivo (2008), Rolando Boldrin & Almir Sater, em Coração Sertanejo 2 (2009) e João Neto e Frederico, no CD Só Modão (2009).
No início dos anos 1990, a partir da telenovela “Pantanal”, da Rede Manchete, cuja trilha sonora incluía uma gravação de “Chalana” por Almir Sater, a canção se transformou em hino da região pantaneira, onde estão os Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. Na definição da folclorista e apresentadora de rádio e televisão Inezita Cardoso (Inês Madalena Aranha de Lima, 1925) é a música que simboliza o Pantanal.
Musicalmente, a composição de Mário Zan e Arlindo Pinto representa na concepção de pesquisadores e músicos, entre os quais Almir Sater o primeiro movimento para a fusão da música brasileira com a música paraguaia – que viria a se materializar anos mais tarde. Embasamento musical ele possuía, pois, já no começo da carreira profissional, em 1933, tocava diversos ritmos, a ponto de, tão logo gravar o primeiro disco, um 78 RPM com o tango “El Choclo” e a valsa “Namorados”, da sua autoria, receber o convite para uma excursão de três meses por cidades do Sudeste e Centro-Oeste do País.
Foi justamente durante esta excursão, entre 1943 e 1944, que lhe veio a inspiração para compor a melodia de “Chalana”, cuja letra foi escrita depois por Arlindo Pinto. Da janela de um hotel, nas margens do Rio Paraguai, em Corumbá, o músico divisava uma curva do rio e, descendo as águas do rio, uma chalana. Sua filha, a instrumentista e cantora Mariângela Zan, em sua página na Internet, no espaço reservado à história do pai, traz o depoimento do sanfoneiro: “A canção surgiu do nosso sofrimento durante a excursão, da saudade que sentíamos, sem notícias da família”.
Mário Zan e outros artistas chegando a Corumbá, em 1944, na histórica excursão - foto cedida gentilmente por Mariangela Zan, filha do músico.
Segundo o Dicionário Houaiss o termo chalana define as embarcações usadas em águas fluviais, de fundo chato, lados retos e com proa e popa salientes. Na prática, é usada para a navegação nos rios pantaneiros, entre Brasil e Bolívia, mais acentuadamente no Rio Paraguai. É o principal meio de transporte nas regiões mais longínquas do Pantanal, por ser de grande porte. Ao contrário da gaiola, sem divisões internas, a chalana possui cabinas para passageiros.
Além de “Chalana”, hino das bandas pantaneiras brasileiras, outra composição do músico ítalo-brasileiro, o dobrado “Quarto Centenário”, se destacou e se transformou no hino da Cidade de são Paulo. Foi composta em 1954 em parceria com J. M. Alves para homenagear os 400 anos da fundação da Cidade de São Paulo e venceu o concurso municipal. O disco, também em 78 RPM, vendeu 1 milhão de cópias em poucos meses.
A beleza emanada da singeleza, mas jamais vulgar, das melodias compostas por Mário Zan ficou evidente, tal qual ocorreu com a “Chalana”, em Pantanal, também em “Nova Flor” (Os homens não devem chorar). Originalmente um rasqueado e gravada por Mário Zan em 1958, esta canção entrou na trilha sonora internacional da primeira edição da novela “Pecado Capital”, da Rede Globo, em 1976, com o grupo vocal norte-americano The Letterman cantando a versão inglesa “Love me like a stranger”.
“Nova Flor”, que recebeu o título “Los hombres no deben llorar” na letra versada para o espanhol por Pepe Ávila, foi gravada por Roberto Carlos em 1992, a partir de uma nova feição que ele e Erasmo Carlos deram à letra, a partir da edição espanhola, com toque de bolero. Na nova versão, os criadores da extinta Jovem Guarda sacrificaram a expressão “nova flor”, base do título original da canção de Palmeira e Mário Zan.
Os pesquisadores afirmam que a discografia de Mário João Zandomenighi – cuja simplificação para Mário Zan teria sido sugestão de Walter Foster – reúne cerca de 300 discos em 78 RPM, 105 LPs, além de 40 CDs, dos quais 30 ainda estão em catálogo. Os pesquisadores creditam essa popularidade, principalmente, ao fato de Mário Zan ser identificado em todo o País como o maior solista de festas juninas. Luiz Gonzaga costumava dizer, sempre que o chamavam de rei da sanfona: “Eu sou o rei do baião; o rei da sanfona é Mario Zan”.
Breve cronologia
1920 – Nasce, na região de Vêneto, nordeste da Itália, cuja capital é Veneza.
1924 – Chega ao Brasil, com a família.
1933 – Estréia como sanfoneiro profissional.
1939 – Começam as apresentações em rádios, pela Cruzeiro do Sul.
1940 – Vai ao Rio de Janeiro conhecer Luiz Gonzaga, onde fica por um tempo e toca na casa noturna Sambadancing.
1944 – Volta para São Paulo e inicia os shows, começando por Corumbá;
Compõe “Chalana”, que recebe letra de Arlindo Pinto;
Grava primeiro disco de 78 RPM com o tango “El Choclo” e a valsa “Namorados”, da sua autoria, pela Continental.
1946 – Indicado por Luiz Gonzaga para ocupar o seu lugar de solista na gravadora RCA, onde gravou mais de 300 discos de 78 rotações e 40 LPs.
1948 – Grava disco só com músicas juninas e cria a marcação cantada da quadrilha.
1954 – Grava o rasqueado “Chalana”, pela RCA Victor;
Grava o dobrado “Quarto Centenário”, em homenagem aos 400 anos da fundação da Cidade de São Paulo, em parceria com J. M. Alves;
Participa do filme “Da terra nasce o ódio”, de Antoninho Hossri.
1956 – Dedica-se a pesquisa musical e lança tupiana, um tipo índio com batidas ritmadas.
1958 – Grava o rasqueado “Nova flor” (Os homens não devem chorar).
1960 – Participa do filme “Tristeza do Jeca”, de Milton Amaral.
1963 – Participa do filme “Casinha pequenina”, de Glauco Mirko Laurelli.
1976 – A versão inglesa de “Nova Flor” (“Love me like a stranger”) gravada pelo grupo vocal norte-americano The Letterman entra na trilha sonora internacional da novela “Pecado Capital”, da Rede Globo.
1989 – Lamenta a morte de Luiz Gonzaga e prevê a descaracterização da música de São João.
1990 – “Chalana” faz parte da trilha sonora da novela “Pantanal”, da Rede Manchete.
1998 – Comanda o programa “Mário Zan e seus convidados”, na TV Rede Vida.
2002 – Sua obra é tema de enredo da Escola de Samba Rosas de Ouro.
2004 – A composição “Festa na roça”, parceria com Palmeira, foi apontada em pesquisa realizada pela Ecad como uma das mais tocadas nas festas juninas e joaninas no Brasil;
Recebe título de Cidadão Honorário de São Paulo, por ocasião dos festejos dos 450 anos da cidade;
Homenagem da Escola de Samba Rosas de Ouro, na passagem dos 450 anos da Cidade de São Paulo.
2006 - Homenagem dos governos dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, pela autoria do rasqueado “Chalana”.
Sepultado, em São Paulo, no Cemitério da Consolação, em túmulo vizinho ao da Marquesa de Santos, como era seu desejo.
http://adonato.wordpress.com/2009/07/08/mario-zan-compositor-de-hinos/
Com informações das páginas Saudade da Minha Terra, Viola na Pauta, Raiz Caipira, Mariangela Zan e Dicionário Crabo Albin da MPB.
domingo, 24 de novembro de 2013
Brasil Caipira
Nesse domingo, 24/11/2013, na TV Câmara, no programa Brasil Caipira, do nosso amigo Luiz Rocha, estarão se apresentando nosso amigos Ramiro Viola e Pardini de Botucatu e os irmãos Antero e Almezino (Os Dois Mineiros), a partir das 10 horas da manhã.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Programação da Rádio Web Saudade Sertaneja
Comfira a programação da Rádio Web Saudade Sertaneja, 24 horas diária, com Música Sertaneja e Caipira desde as primeiras grações, com dicas de saúde, meio ambiente e segurança e muito humorismo.
A cada meia hora é veiculado um spot dentres os 438 que programamos, incluindo do Ministério Saúde, da Rádio Câmara, da Câmara dos Deputados e Ministério do Meio Ambiente.
A cada uma hora, é veiculado um guadro de humor entre Barnabé, Cornélio Pires, Amando e Antonio, Jacinto Donzelo.
A cada 4 horas, 15 minutos somente de músicas instrumental com viola.
Barnabé na Web Rádio Saudade Sertaneja
O maior humorista caipira do Brasil, agora, Barnabé está, diariamente, na Web Rádio Saudade Sertaneja com piadas e caos caipiras distribuidos em todos os horários da emissora.
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Pedro Ferreira de Melo nasceu no dia 24 de Junho de 1909 no Bairro das Corujas no município de Botelhos-MG. Ficou conhecido por nome de Bernardo. Iniciou sua carreira em 1926 aos seus 17 anos de idade, onde tinha uma festa, lá estava o Bernardo, contando suas piadas, suas modinhas e animando a festa com sua viola em punho. Não chegou a gravar disco.
O filho João Ferreira de Melo, nasceu no dia 07 de dezembro de 1932 no Bairro das Corujas no mesmo município. Herdando de seu pai Bernardo o talento e o mesmo dom de contar piadas e cantar modinhas.
Iniciou sua carreira em 1950 na cidade de Ribeirão do Pinhal–PR. Ficou conhecido nacionalmente por Barnabé, chegando à gravar 4 quatro discos. No ano de 1968, João Ferreira de Melo faleceu na cidade de São Paulo aos seus trinta e seis anos de idade. José Ferreira de Melo, seu irmão nasceu no dia 09 de dezembro de 1949, na cidade de Ribeirão do Pinhal-PR. Também herdou de seu pai Bernardo o mesmo talento e dom de contar piadas e cantar modinhas, iniciou sua carreira em 1969, após a morte de seu irmão, dando assim, seguimento com o mesmo nome artístico, Barnabé. E assim, há Mais de oitenta anos existe na família Melo, este dom divino de levar e estampar nos rostos a alegria, descontração, do verdadeiro humor caipira…
http://caipirabarnabe.com.br/
Email: caipirabarnabe@gmail.com
FONE: (35) 8404-5509
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Morre João Farah dos Irmãos Divino
Moreu em 07/11/2013, na Cidade de Votorantim, João Farah da Dupla Irmãos Divinos. Ele foi sepultado em Sococaba no dia 08/11/2013.
A dupla “Irmãos Divino” era formada pelo Lauripe Pedroso e pelo João Farah. Não eram irmãos, a dupla tinha esse nome por conta de que faziam parte de uma Bandeira do Divino. Lauripe Pedroso morrreu em 16/12/1965, no mesmo acidente automobilístico que matou Teddy Vieira e o Cantor Paulo Queiroz.
Após a morte de Lauripe Pedroso, Roque José de Almeida passou a fazer parte da dupla.
João Farah “Joãozinho” foi tintureiro e o Lauripe Pedroso trabalhou muito tempo na Estrada de Ferro Sorocabana.
- A Volta do Preto Velho (Benedito Ribeiro e J. Farah)
- A Voz do Milagre (Teddy Vieira e Zacarias Mourão) (1955)
- Amor de Matuto (Teddy Vieira e José Antonio das Neves) (1957)
- Boa Vontade (Roque José de Almeida e Lauripe Pedroso) (1957)
- Canoeiro (Zé Carreiro e Alocin)
- Castigo da Dona Bento (Teddy Vieira e Muibo César Cury)
- Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto) (Instrumental)
- Fandango do Rio Grande (Ariowaldo Pires e Teddy Vieira) (1961)
- Filho do Diabo (Roque José de Almeida e J. Farah) - Irmãos Divino (1961)
- Filho do Sambadô (Irmãos Divino) (1960)
- Jesus Menino (Roque Jospe de Almeida e J. Farah) (1957)
- Madrasta Perversa (Ado Benatti e Américo Campos) (1956)
- Não Vou Embora Mais (Irmãos Divino)
- No Coração de Goiás (Ariowaldo Pires e Julião) -Irmãos Divino (1961)
- O Segredo da Confissão (José Fortuna e Bambuí) (1957)
- Pagode do Terreiro (Teddy Vieira e Coronel Narcizinho) e
- Paixão do Divino (Ado Benatti e Américo Campos) (1955)
- Quando o Sertão Fala (Zacarias Mourão e Teddy Vieira) (1954)
- Rei do Samba (Roque José de Almeida) (1961)
- Relógio Quebrado (Teddy Vieira e José Russo)
- Relógio Quebrado (Teddy Vieira e José Russo) (LP)
- Resposta do Relógio Quebrado (Nestor)
- Sambadô (Teddy Vieira e Lauripe Pedroso) (1956)
- Saudade do Passado (Roque José de Almeida e Biguá) (1955)
- Sertão de Luto (Irmãos Divino) (Homenagem ao Lauripe Pedroso)
- Triste Recordação (Irmãos Divino) (1962)
domingo, 17 de novembro de 2013
Saudade Sertaneja – Volume 37
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Maria Rita (Zé Pagão e Nhô Rosa) - Zé Pagão e Nhô Rosa (1948)
- Saudade de Jambeiro (Nogueira Santos) - Zé Pagão e Nhô Rosa (1950)
- Morte da Lurdinha (Francisco Ribeiro e Rielinho) - Irmãs Castro (1950)
- Moreninho Lindo (J. Pierpauli e Maurício C. Ocampo, Arr. Rielinho) - Irmãs Castro (1950)
- Cruel Destino (Carreirinho) - Zé Carreiro e Carreirinho (1952)
- Derrota do Boi Palácio (Zé Carreiro e Zé Moraes) - Zé Carreiro e Carreirinho (1954)
- Aparecida do Norte (Tonico e Anacleto Rosas Jr.) - Tonico e Tinoco (1951)
- 25 de Janeiro ''Viva São Paulo'' (Tonico e Tinoco) - Tonico e Tinoco (1953)
- Caçada do Pardo (Teddy VIeira e Luizinho) - Palmeira e Luizinho (1952)
- Caboclo Diferente (Palmeira) - Palmeira e Luizinho (1952)
- A Morte da Italianinha (Serrinha) - Zico e Zeca (1955)
- Desprezo (Biguá e Priminho) - Zico e Zeca (1955)
- Assombração (Roque José de Almeida e Nhô Zé) - Vieira e Vieirinha (1954)
- Carta Anônima (Carreirinho e Isaias Vieira) - Vieira e Vieirinha (1954)
- A Volta do Corumbá (Sulino e Ado Benatti) - Sulino e Marrueiro (1956)
- Burro Soberbo (José Fortuna e Sulino) - Sulino e Marrueiro (1959)
- Boiadeiro Feliz (Miguel Gracial e Liu) - Liu e Léu (1961)
- Falso Juramento (Paiozinho e Léu) - Liu e Léu (1962)
Para baixar vá até o site www.clubedavioladebauru.com.br e click na foto corresponde ao álbum, abaixo de patrocinadores
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Alteração de Horário - Clube da Viola de Bauru na Festa da Padroeira em Tibiriçá
O Clube da Viola de Bauru se apresenta com o Coral Sertanejo, Grupo de Catira e duplas de Violeiros, nesse sábado, 12/10/2013, na Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, em Tibiriçá, a partir das 19 horas, como parte do Peojeto "Acordes de Viola" do Ponto de Cultura, do Ministério da Cultura e Prefeitura de Bauru. Informações pelos telefones: 99748-6106 (Tião Camargo), 99716-1515 (Nair).
domingo, 29 de setembro de 2013
Nota de Falecimento do Zeca
O Clube da Viola de Bauru comunica com muita tristeza e lamento a morte do Zeca, da inesquecível dupla Zico e Zeca, ocorrido ontem, às 11 horas, na Cidade de São José do Rio, onde residia. Domingos Paulino da Costa, o Zeca, nasceu em 12 de dezembro de 1932 na Cidade de Itajobi, onde será sepultado nesse domingo.
A Dupla Zico Zico Zeca chegou ao seu final em maio de 2007, com o falecimento do Zico (Antonio Bernardo da Costa) vítima de uma queda do palcco durante um show na Cidade de Santa Rira do Passa Quatro.
Zico e Zeca, irmãos de Liu e Léu e primos de Vieira e Vieirinha, iniciaram a carreira ainda meninos. O primeiro disco saiu em 1954, um 78 rpm com as músicas “Parcinha” de Teddy Vieira e Serrinha, e “Besta Bailarina” de Teddy Vieira e Capitão Barduíno.
Veja biografia completa de Zico e Zeca no site Recanto Caipira.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Um ano sem o Zé Goiano
Hoje faz um ano que ficamos sem o Zé Goiano, um dos maiores violeiros do Brasil.
O Zé morreu em 19/09/2012, vítima de acidente de trânsito sofrido no Dia dos Pais, em 12/08/2012.
Arlindo Pinto de Souza
Há 107 anos nascia, em São Paulo, Arlindo Pinto, um dos maiores e mais importantes compositores sertanejos do Brasil.
Arlindo Pinto
19/9/1906 São Paulo, SP
29/4/1968 São Paulo, SP
Arlindo Pinto dos Santos nasceu em São Paulo-SP no dia 19/09/1906 e faleceu também na Capital Paulista no dia 29/04/1968.
Tendo trabalhado como gráfico, Arlindo Pinto adquiriu o gosto pela leitura e começou a escrever versos e paródias, os quais apresentava em diversas festas, circos e teatros. Arlindo também interpretou monólogos de sua própria autoria no Teatro de Comédia.
Em 1928, Arlindo passou a fazer parte da Guarda Civil de São Paulo, tendo permanecido durante 25 anos na Corporação.
Ao final da década de 1940, Arlindo Pinto já vinha sendo considerado como um dos mais importantes Compositores Sertanejos. Sua primeira composição gravada foi a moda "Desafio Nº 2" (Arlindo Pinto), interpretação que ficou a cargo de Nhá Zefa. Saiba mais em Boa Música Ricardinho.
Composições de Arlindo Pinto – Arquivo Tião Camargo
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A Cruz do Caminho (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1947)
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A Dança do Chula (Arlindo Pinto e Zé Cupido) Pirassununga ''Dino Franco'' e Piratininga (1963)
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A Marca do Zoro (Palmeira e Arlindo Pinto) Trio Paulistano (1956)
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A Morte do Gavião (Arlindo Pinto e Juqueta) Luizinho e Limeira ''Nenete'' (1953)
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Adeus Querida (Ado Benatti e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1955)
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Adeus Rio Grande (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1949 e 1973)
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Amor de Caboclo (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr.) Brinquinho e Brioso (1950)
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Apenas Uma Cartinha (Geraldo Costa e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1948)
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Ausência (Arlindo Pinto e Mário Zan) Duo Irmãs Celeste (1959)
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Baile na Tuia (Palmeira e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1951)
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Baixão de Serra (Arlindo Pinto e José M.Alves) Palmeira e Luizinho (1952)
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Balanceio (Mário Zan e Arlindo Pinto) Dupla Ouro e Prata (1948)
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Baldrana Macia (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr.) Palmeira e Luizinho (1948)
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Barra Bonita (Arlindo Pinto e Priminho) Campanha e Cuiabano ( 1953)
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Boiadeiro Bão (Anacleto Rosas e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1946)
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Boiadeiro Entrevado (Geraldo Costa e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1947)
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Bom Jesus de Pirapora (Palmeira e Arlindo Pinto) Palmeira e Luiznho (1951)
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Brasil (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) Nhô Pai e Nhô Fio (1949)
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Briga na Festança (Arlindo Pinto e Zezé Campos) Campanha e Cuiabano (1956)
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Burro Picaço (Anacleto Rosas Jr. e Geraldo Costa) Palmeira e Luizinho (1948)
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Caçada (Arlindo Pinto e Priminho) Silveira e Barrinha (1956)
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Cantando (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãs Celeste (1957)
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Capelinha Branca (Luiz Lauro e Arlindo Pinto) Duo Guarujá (1956)
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Capital Federal (Arlindo Pinto e Luizinho) Palmeira e Luizinho (1952)
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Castigo (Tonico e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1951 e 1970)
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Castigo de Boiadeiro (Arlindo Pinto e Sebastião) Vieira e Vieirinha (1956)
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Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1946, 78 rpm)
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Chico Raimundo (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1951)
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Cidades de Mato Grosso (Mário Zan e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1949)
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Cigana (Arlindo Pinto e J. M. Alves) Caçula e Marinheiro (1964)
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Coisas do Mundo (Arlindo Pinto e Walter Raimundo) Palmeira e Luizinho (1951)
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Coisinhas da Vida (Correto e Arlindo Pinto de Souza) Paixão e Paxá (1980)
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Coração de Jesus (Anacleto Rosas Jr. E Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas
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Coroa do Rei (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1954)
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Cuidado Moço (Arlindo Pinto e Zé Cupido) Pirassununga ''Dino Franco'' e Piratininga (1963)
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Despejo (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
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Desprezo (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1954)
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Dois Barqueiros (Turino e Arlindo Pinto) Campanha e Cuiabano (1956)
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É Mió Morrê (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Curitibano e Campanãrio 1963
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Embarcação de Boi (Ado Benatti e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1958)
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Estrada da Vida (Arlindo Pinto e Dois Coringas) Vieira e Vieirinha (1957)
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Eu Sou Gaúcho (Mário Zan e Arlindo Pinto) Mário Zan, participação, Demônios da Garoa
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Fandango (Arlindo Pinto e Priminho) Luizinho, Limeira e Zezinha (1955)
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Festa Espanhola (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãs Celeste (1961)
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Folia de Reis (Arlindo Pinto e Luizinho) Caxangá e Sanica (1952)
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Galopando (Arlindo Pinto e Isaias Vieira) Vieira e Vieirinha (1956)
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Galopando (Arlindo Pinto e Torino) Luizinho e Limeira ''Nenete'' (1953)
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Gaúcho Amigo (Luizinho e Arlindo Pinto) Luizinho, Limeira e Zezinha (1952)
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Italianinha (Euclides de Andrade e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1947)
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Jerimu (Arlindo Pinto) Tião Carreiro e Pardinho (1964 e 1975)
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Julia Louca (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1952)
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Juramento Sagrado (Arlindo Pinto e Camargo) Cascatinha e Inhana (1958)
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Macumbeiro (Teddy Vieira e Arlindo Pinto) Pião de Ouro e Boiadeiro ''Pajé I'' (1971)
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Mágoa Escondida (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1950)
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Marcaremos Casamento (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1951)
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Meu Prazer (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas (1957)
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Mineiro Cem Por Cento (Arlindo Pinto Anacleto Rosas Junior) Zé Ferreira e Ferreirinha
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Minha História (Arlindo Pinto e Nízio) Zico e Zeca (1956)
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Minha Resposta (Luiz Rosas Sobrinho e Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas 1958
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Minha Viola (Tonico, Nhô Moraes e Arlindo Pinto de Souza) Tonico e Tinoco (1976)
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Não Vou Brincar (Mário Zan e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco, Partic. do Coral da Casa André Luiz (1979)
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Nome Machado (Anacleto Rosas e Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas (1956)
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Nossa Senhora das Graças (Palmeira e Arlindo Pinto) Palmeira e Biá (1953, 1º Disco)
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Nossa União (Luiz Lauro e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1953)
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O Castigo (Tonico e Arlindo Pinto) Pardinho e Pardal (1980, )
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O Estouro da Boiada (Arlindo Pinto e Mário Zan) Palmeira e Luizinho (1951)
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O Preço do Pecado (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Biá (1953)
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O Segredo Está No Molho (Arlindo Pinto e Palmeira) Inhana (1951)
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O trem apitou (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãs Celeste (1957)
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Paixão de Gaúcho (Arlindo Pinto) Ingazeiro e Canoeiro (1960)
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Peão de Classe (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1948)
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Peão Sem Sorte (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr) Silveira e Barrinha (1952)
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Pião sem sorte (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Júnior) Silveira e Barrinha (1952)
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Pode Chorar (Priminho e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1965 e 1973)
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Ponta Porã (Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1951)
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Prim-Pim-Pim (Arlindo Pinto) João Mineiro e Zé Goiás (1964)
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Professora do Interior (Arlindo Pinto e Priminho) Palmeira e Luizinho (1952)
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Quando o Destino (José Alfredo Gimenez, Vs. de Arlindo Pinto) Belmonte e Amaraí (1968)
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Rancho Vazio (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1949)
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Recado (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1954)
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Rio Grande do Sul (Luizinho e Arlindo Pinto) Luizinho e Limeira ''Nenete'' (1953)
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Rodilha de Cobra (Arlindo Pinto) João Mineiro e Mulatinho (1961)
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Rola Mensageira (Arlindo Pinto e Mário zan) Palmeira e Luizinho (1952)
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Romance de Caboclo (Arlindo Pinto e Luizinho) Palmeira e Luizinho (1949)
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Rosas de Nossa Senhora (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1950)
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Sabugo de Milho (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Leôncio e Leonel (1979)
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Segue Teu Caminho (Arlindo Pinto e Mário Zan) Tibagi e Miltinho (1960 a 1970)
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Silêncio do Berrante (Arlindo Pinto e Sebastião Victor) Vieira e Vieirinha (1955 e 1959)
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Tronco Caído (Arlindo Pinto e Oswaldo Auge) Luizinho e Limeira (1955)
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Tua Ausencia (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãso Vieira (1955)
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Valsa do Assobio (Arlindo Pinto) Luizinho e Limeira (1954)
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Vamos Ver Como É Que Fica (Arlindo Pinto) Antonio, Antoninho e Darcy
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Velho Gaúcho (Serrinha e Arlindo Pinto) Serrinha e Zé do Rancho (1959)
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Vem Meu Amor (Silveirinha e Arlindo Pinto de Souza) Silveira e Silveirinha (1971)
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Véspera de Natal (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1951)
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Violão Amigo (Arlindo Pinto e Priminho) Irmãs Castro (1956)
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Violão de Luto (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1954)
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Voltei Pra Te Ver (Arlindo Pinto e Xavante) Trio da Mata (1959)
domingo, 15 de setembro de 2013
Nhô Nardo e Cunha Júnior, Volume 02
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Valsa dos Noivos (Cunha Júnior) (1943)
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Paraguiaíta (Nhô Nardo e Cunha Júnior) (1943)
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Marcelino domador (Cunha Júnior e Mané Lambança) Nhô Nardo e Mané Lambança (1944)
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Aniversário Feliz (Cunha Júnior) (1945, com declamação)
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Aniversário Feliz (Cunha Júnior) (1945, sem declamação)
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Boa vista (Cunha Junior e Mané Lambança) (1945)
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Calango Tango (Cunha Júnior) (1945)
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Carta de Amor (Cunha Júnior) (1945)
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Chuá... Chuá (Cunha Júnior) (1945)
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Esperança (Cunha Júnior) (1945)
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Leal Coração (Nhô Nardo e Cunha Júnior) (1945)
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Meu Penar (Nhô Nardo e Cunha Júnior) (1945)
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Moda das Modas (Nhô Nardo e Cunha Júnior) (1945)
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Mulher Ingrata (Nhô Nardo e Cunha Júnior) (1945)
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Festa Em Campinas (Nhô Nardo e Cunha Júnior) (1945)
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Não Vá Meu Bem (Cunha Júnior) (1945)
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Retrato Perdido (Cunha Júnior) (1945)
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Rosinha (Cunha Júnior) (1945)