- Tchau, Amor (Praense, Ado e Peão Carreiro)
- O Erro é Humano (Zé Tapera e Anacleto Rosas Jr)
- Meu Amor é Você (Preludio)
- Inveja e Ciume (Miguel Alves De Lima e Zé Da Praia)
- Ribeirão De Lágrimas (Praense)
- Carinho Paz e Amor (Vicente De Tommazo Neto e Teodoro)
- Obrigado Pelé (Zé Tapera-Teodoro)
- Maldito Ciúmes (Palmito)
- Bendita Saudade (Parense e Ado)
- Pensamento (Zé Tapera e Teodoro)
- Meu Santo Antonio (Ado e Praense)
- Estrela Da Guia (Criolo e Jairo Carlos)
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domingo, 25 de dezembro de 2011
Zé Tapera e Teodoro (1973) Em Ritmo de Sucessos
Zé Catira e Dito Catireiro
Leiam mais sobre Zé Catira e Dito Catireiro aqui no blog numa postagem de 11 de janeiro deste ano.
O Texto abaixo foi enviado por Fernando Luiz Azevedo Santos, filho do Zé Catira. Sinceramente me comovi muito com ele e interrompi meu Natal aqui Dois Córregos para compartilhar com vocês o que o Fernando escreveu em nome da Família Santos.
Tião Camargo
História de Zé Catira
Fernandes José dos Santos
Nome artístico ( Zé Catira )
Nascido no dia 30 de Maio de 1938. Na cidade de Ubirajara.
Filho de José Honório dos Santos e Maria Petrolina de Jesus. Iniciou sua carreira como cantor aos cinco anos de idade, já formando uma dupla com seu irmão Benedito. Conhecidos como Fernando e Ditinho no interior de Marília. Mas ficou conhecido mesmo, aos 18 anos de idade, já com um novo nome de Zé Catira e Dito Catireiro. Seu irmão já falecido também.
Percorreu por algumas cidades cantando com seu irmão, inclusive na cidade de Marília, na rádio Vera Cruz. E em São Paulo nas rádios Record, Bandeirante e Tupi. No ano de 1965. Conheceu sua esposa Ivany Itália. Casou-se com ela no dia 12 de Novembro de 1966. Do fruto deste casamento tiveram dois filhos Fernando Luis e Valquíria. Quando se casou já não estava mais cantando. E foi então, que no ano de 1984 veio a falecer vitima de câncer, aos 46 anos. Deixando assim, se calar uma voz tão bela e que trouxe tanta alegria aos que ouviam.
A família do Sr. Fernandes José agradece a todos vocês da rádio, por nos proporcionar estes momentos tão felizes. Pois realmente quando nós, filhos e netos e principalmente a esposa tivemos o privilégio de depois de 26 anos, ainda poder ouvir a voz inesquecível de quem amava a música sertaneja de raiz, foi um momento emocionante e marcante para genro, nora e os netos que não chegaram a conhecer o avô. Por isso somos muito gratos a todos.
Que Deus continue abençoando e movendo os vossos corações, para que a verdadeira música sertaneja, nunca venha cair no esquecimento. Não somente por esta dupla, mas por tantas que cantaram e ainda cantam músicas sertanejas de raiz.
Fiquem com Deus!
Família Santos – São Paulo - SP
24 / 12 /2011
Por favor, continuem mantendo contato conosco. E se por acaso vocês souberem do interesse de um algum cantor ou dupla em regravar algumas músicas do meu pai. Ficaremos gratos, pois temos em mãos algumas músicas escritas por ele que não chegaram a ser gravadas. Me desculpe por não me comunicar ,este ano foi muito corrido.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Saudade Sertaneja (Volume 29)
- A Morte do Dioguinho (Anacleto Rosas Jr. Serrinha e Ado Benatti) Serrinha e Caboclinho (1950)
- A Palavra Ladrão (José Fortuna) Prado e Pradinho (1958)
- A Volta do Corumbá (Sulino e Ado Benatti) Sulino e Marrueiro (1956)
- Amoroso (Serrinha e Severino Rezende) Serrinha e Caboclinho (1947)
- Bom Jesus de Iguape (Sulino e Teddy VIeira) Sulino e Marrueiro (1955)
- Ela Voltará (Zé Pagão) Zé Pagão e Nhô Rosa (1946)
- Esperança Perdida (Zé Catira e Dito Catireiro) Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
- Folia de Reis - folclore goiano (Waldomiro Bariani Ortêncio) Melrinho e Belguinha e Zino Prado (1.962)
- Folia de Reis (Nhô Nardo e Cunha Júnior) Nhô Nardo e Cumha Júnior (1955)
- Marcelino Domador (Cunha Júnior e Mané Lambança) Nhô Nardo e Mané Lambança (1944)
- Namoro Longe (Sebastião Vitor e Zé Goiás) Zé Goiás e Roxinho (1961)
- Rancheiro Triste (José Triste) Zé Fortuna, Piracicaba e Coqueirinho (primeiro disco de José Fortuna, 1949)
- Retireiro da Fazenda (José Fortuna) Zé Fortuna, Piracicaba e Coqueirinho (primeiro disco de José Fortuna, 1949
- Saudade Malvada (Moreninho e Mário Vieira) Moreninho e Perobinha (1959)
- Solidão (Zulmiro e Carreirinho) Zulmiro e Carreirinho (1945)
- Três Marias (Zé Catira e Dito Catireiro) Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
- Vestidinho de Anjo (José Fortuna) Prado e Pradinho 1958
- Viola e a Pinga (Euclides Rangel ''Bolinha) Zé Pagão e Nhô Rosa (1948)
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Dito Viola e J. Moreno (Semente da Terra)
Dito Viola e J. Morenno - Semente da Terra (2009)
- Velha Carroça (Cidão-Dito Viola)
- Tocando Para Deus (J. Morenno-Dito Viola)
- Queima de Arquivo (J. Morenno-Adriano Mix-Dito Viola)
- Missão de um Sinuelo (Cidão-J.Morenno-Dito Viola)
- Semente da Terra (Fusco Neto-Dito Viola)
- Bagaço da Saudade (Cidão-Dito Viola)
- Caboclo decidido (Cidão-Dito Viola)
- Coração Idiota (Cidão-Dito Viola)
- Lamento dos Bichos (Cidão-Dito Viola)
- Volte (Cidão-Dito Viola)
- A Viola e o Pagode (Fusco Neto-Dito Viola)
- Tiête (Fusco Net-J. Campos-Tianzinho)
- Falso Amor (J.Campos-Dito Viola)
- Esses Meus Cabelos Brancos (Fusco Neto-Dito Viola)
- Rancho da Solidão (Cidão-Dito Viola)
Contatos para shows (11)8461-1454/9453-6084/3686-7313
DOWNLOAD (Autorizado pela Dupla)
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Cornélio Pires, Serrinha e Ana Rosa
Nesse domingo, voltando de uma viagem a São Paulo, resolvi passar por Tietê e visitar o Museu Cornélio Pires. Para minha surpresa, o museu foi transferido do Centro para o Parque Ecológico da Cidade e não encontrei ninguém que me ensinasse o caminho correto. Dentro da cidade existem alguma referência ao Museu mas que não leva a nada. Nem mesmo um ex-vereador da Cidade soube me dar informações correta sobre o paradeiro do Museu do Cornélio. Disse-me, apenas: “Acho que fica no Parque Ecológico, na saída para Piracicaba”.
Achei a saída para Piracicaba, mas nenhuma indicação do tal Parque Ecológico e do Museu do Cornélio Pires. Percebendo que pouquíssimas pessoas já tinham ouvido falar em Cornélio Pires - no Museu, então… – resolvi mudar de estratégia e passei a procurar pelo tal Parque Ecológico e nenhuma informação correta. Cobrado pela neta Laura de 7 anos, com reforço da minha mulher Bete, que me acompanhavam, fomos procurar almoço. No primeiro restaurante que entramos, antes de sentarmos para almoçar resolvi perguntar a dona do restaurante sobre o Museu e o Parque Ecológico: “Ouvi dizer que existe sim aqui em Tietê, mas não sei onde fica”. Irado, sem entender como que alguém proprietário de um restaurante não conhece os principais pontos turísticos de sua cidade, fomos embora; deixaram de vender três refeições. Rumei novamente para a saída de Piracicaba.
No caminho, outro restaurante. Intimado pela neta e a mulher, então parei e - utilizando mais uma vez do mais primitivo dos GPSs (perguntar) - perguntei ao Gerente do Restaurante pelo Museu Cornélio Pires e o Parque Ecológico. “O Museu Cornélio Pires fica no Parque Ecológico, cujo caminho é a primeira saída à esquerda, uma estradinha de terra, no final desta rua”. Se dissesse que não sabia…. Mas a informação foi convincente; resolvi almoçar, para o alívio da neta e da mulher. Almoçamos, seguimos em frente, entramos na tal estradinha de terra e logo na primeira encruzilhada lá estava a primeira indicação do Museu Cornélio Pires. No início da estradinha que leva ao Museu de Cornélio Pires, apenas está placa “Pátio de Recolhimento de Veículo”
Enfim, chegamos ao Museu do Cornélio Pires, fechado, solitário, sem ninguém para me atender. Ao lado do Museu um casal na varanda de uma casinha que não deu a mínima para a gente; ignoraram nossa chegada. Fiz algumas fotos, já sem paciência para pedir qualquer informação, estava pronto para ir embora quando minha mulher resolveu perguntar ao casal quem era o responsável pelo Museu para atender os visitantes, quando o rapaz respondeu que o responsável era seu sogro mas que não estava em casa, mas que ele poderia abrir o Museu para a gente visitar. Então abriu, entramos, fiz mais alguma fotos, que não ficaram boas pois minha maquininha não é profissional, eu muito menos. Mesmo abrindo todas as janelas, não é possível ler todas as identificações dos objetos, acho que deveria ser mais bem iluminado; trata-se de um museu, não um velório.
Na saída, visitamos também a sepultura de Cornélio Pires no Cemitério da Cidade. No caminho de volta a Bauru, visitamos a Capelinha de Ana Rosa e o Terevo Antenor Serra “Serrinha” na Cidade de Botucatu. Veja fotos abaixo.
Também, em agradecimento ao ao Gerente do Restaurante Cancian, que nos deu pistas concretas do caminho do Museu e do Parque Ecológico, postagem abaixo um Cartãozinho do Restaurante Cancian. Em tempo: paguei pelo almoço e o pessoalo do restaurante nem sabe de nada.
Tião Camargo.
Estátua de Cornélio Pires na entrada do Parque Ecológico
Capacete usado por Cornélio na Revolução de 1932
Fogão capira na cozinha do Museu
Viola de 1913, utilizada no Primeiro Encontro do Divino organizado por Cornélio Pires.
Capelinha de Ana Rosa no Bairro Lavapés em Botucatu
Foto da placa do Trevo Antenor Serra “Serrinha” na cidade de Botucatu. Perimeiro trevo de acesso à Cidade, sentido Interior – Capital.
Restaurante Cancian. Na próxima, quem sabe, livro o almoço; é ou não é! RS…
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
IX Festival de Viola de Pratânia
Acontece nesse domingo, 04/12/2011, mais uma edição do grande Festival Sertanejo de Pratânia. Agradeço o convite que me fez meu amigo Du Vannuchi para eu fazer parte da Comissão Julgadora, mas, devido a compromisso já assumido, infelizmente não posso comparecer. Tenho certeza que o Du e sua equipe saberão escolher jurados nos níveis das edições anteriores. Um abraço meus amigos e um Feliz Festival!
Tião Camargo
domingo, 27 de novembro de 2011
Livro Sorocabinha
Paixão do sertanejo Sorocabinha pelas modas de viola grava o primeiro disco em 1929, com a “Turma Caipira de Cornélio Pires”.
Lançamento: 29 de novembro de 2011
Horário: 18:30 horas às 21:30
Local: Livraria da Vila, rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena – São Paulo
As notícias nos jornais de 1929 eram sobre a música sertaneja de raiz, do folclore paulista. Cornélio Pires investira na produção independente dos discos com a “Turma Caipira Cornélio Pires”.
Foi para atender ao pedido de Cornélio que Olegário José de Godoy – Sorocabinha, violeiro de Piracicaba, organizou um grupo com vários músicos para fazer parte dessa Turma. Com o sucesso de vendas do primeiro disco 78 rpm gravado pela Turma, as gravadoras tiveram grande interesse em lançar outros discos do gênero. Estes e outros fatos mais marcantes são contados por Maria Immaculada da Silva, filha do violeiro e autora do livro Sorocabinha.
O personagem central Sorocabinha viveu 100 anos e passou por várias fases na evolução do disco e do rádio, chegando também a participar do filme Vamos passear?, de Cornélio Pires. Com Mandy (Manoel Rodrigues Lourenço) gravou 70 discos, produzidos por RCA-Victor, Odeon, Columbia e Parlophon. Essa dupla sertaneja tornou-se uma referência para as novas duplas que se formaram depois, como Tonico e Tinoco.
O livro contém muitas informações que podem ser utilizadas por pesquisadores, por reviver o período inicial da história da música sertaneja de raiz. Traz também ilustrações, fotos de época restauradas e texto atualizado e revisto pela nova ortografia.
Vinte músicas, entre elas modas de viola e desafios, foram restauradas e remasterizadas digitalmente para compor o CD de áudio que acompanha o livro Sorocabinha.
Enviado pelo Escritor Israel Lopes
Site: www.sorocabinha.com.br
Contato: contato@sorocabinha.com.br / Fone: (11) 3032 0132
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Saudade Sertaneja (Volume 28)
Google imagens
- A Guerra da Espanha (Madi) - Mandi e Sorocabinha (1939)
- A Pipa está no Morro (João Batista) - Mariano e Luizinho (1940)
- Briga na Famia (Cunha Júnior) - Nhô Nardo e Cunha Júnior (1940)
- Burro Inocente (Lambari e Laranjinha) - Lambari e Laranjinha ( 1939)
- Caipira Namorador (Raul Torres e Serrinha) - Raul Torres e Serrinha (1940)
- Coco Baiano (Mariano) - Mariano e Luizinho (1940)
- Meu Boi Barroso (Mot Popular) - De Moraes, Antenógenes Silva e Antoninho (1940)
- Minha História (Flauzino e Florêncio) - Flauzino e Florêncio (1940)
- Moda da Cidade (Antenógenes Silva) - De Moraes, Antenógenes Silva e Antoninho (1940)
- Moda da Moeda (Alvarenga) - Alvarenga e Bentinho (1938)
- Moda do Adomadô (Cunha Júnior) - Nhô Nardo e Cunha Júnior (1939)
- Musga Estrangêra (Alvarenga, Ranchinho r Chiquinho Salles) - Alvarenga, Ranchinho e Antenógenes Silva (1939)
- Não Compreendo Teu Amor (Cunha Júnior) - Nhô Nardo e Cunha Júnior (1940)
- No Morro do Jaraguá (João Batista) - Mariano e Luizinho (1940)
- Peão Apaixonado (Alvarenga) - Alvarenga e Ranchinho (1938)
- Solidão de Mineiro (Ary Machado e Nhô Nardo) - Nhô Nardo e Cunha Júnior (1940)
- Última Seresta (Antenógenes Silva) - Antenógenes Silva (1938)
- Vinte e Cinco Amor Que Eu Tive (R. Torres) - Raul Torres e Serrinha (1938)
domingo, 13 de novembro de 2011
Pedro Henrique e Leonardo
Taí mais uma jovem dupla que promete e merece ser prestigiada e incentivada. Os garotos são da Cidade de Ribeirão Preto, filhos do nosso amigo Leônidas Trindade, que nos enviou e disponibilizou o CD para download. Mas para adquirir o CD original é só pedir pelo endereço de email e telefones que aparecem na contracapa do álbum.
sábado, 5 de novembro de 2011
Morre Osmano
Morreu na tarde desse domingo (30), Osvando Noronha, o Osmano da dupla Osmano e Manito. O corpo do cantor e compositor foi velado na cidade de Lagoa Formosa onde ocorreu o sepultamento no Cemitério Municipal. Amantes da música sertaneja lamentam a morte do cantor que fez sucesso nas décadas de70 e 80.
Osmano deu entrada no Hospital São Lucas na última terça-feira (25) com um quadro de insuficiência renal aguda. Ele passou por hemodiálise, mas em seguida teve uma parada cardíaca. Mais tarde, o cantor teve uma Acidente Vascular Cerebral (AVC) e os médicos confirmaram a morte cerebral de Osmano.
Desde quinta-feira, o cantor permanecia internado na UTI do Hospital São Lucas. Na tarde desse domingo (30), Osmano faleceu. O irmão e parceiro de dupla, Manito, lamentou a morte, mas se mostrou conformado. “É um momento de tristeza e alegria ao mesmo tempo porque estamos sendo confortados pela palavra de amigos”, declarou.
A dupla Osmano e Manito completaria 50 anos de carreira em 2012. Os sertanejos fizeram sucesso nas décadas de 70 e 80 com canções como “Escuta Minha Canção”, o maior sucesso da dupla, “Boiadeiro Errante”, “Mourão da Porteira”, “Boiadeiro de Goiás”, “Viola de Pinho”, “Meu Sertão é Saudade” e “Passa a Bandeira no Povo”. A dupla gravou 12 discos por diferentes gravadores e fez sucesso nos quatro cantos do país.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Inscrições abertas para aulas de Viola e Violão
O Clube da Viola de Bauru através do Projeto “Acordes de Viola” integrante do “Ponto de Cultura” do Ministério da Cultural e Secretaria de Cultura da Prefeitura de Bauru, abre novas inscrições para novas turmas de aulas de violão e violão. As aulas serão ministradas às terças-feiras na Sede do Clube, na Rua Rui Barbosa, 17-51, no Jardim Bela Vista (CSU), local onde deverão ser feitas as inscrições, no dia 07/11/2011, das 14h00 às 18h00. São 5 vagas para violão iniciante, turma das 15h00, dez vagas para viola, turmas das 16h00 e 5 vagas para violão, turmas das 17h00. Interessados deverão levar documento de identidade com foto recente. Informações pelos telefones (14) 9748-6106, 3234-3195. Não fazemos inscrições, nem reservamos vagas por telefone.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Saudade Sertaneja (Volume 27)
Foto do blog (http://coisasefuxicos.blogspot.com)
- A Milagrosa Nossa Senhora (Zé Rosa e Pirassununga) Tonico e Tinoco (1957, 78 rpm)
- A Mulher do Canoeiro (Elpídio dos Santos e Anacleto Rosas Jr.) Sulino e Marrueiro (1949)
- Ave Maria (Serrinha e Aristide de Santi) Serrinha e Caboclinho (1947)
- Borda da Mata (Zé Pagão e Zé Mané) Zé Mané e Zé Pagão (1943)
- Caipira Brasileiro (Perreirinha e Rancheiro) Rancheiro e Rancheirinho (1954)
- Campeiro de Mato Grosso (Zé Pagão e Juvenal Rodrigues) Zé Pagão e Nhô Rosa (1952)
- Cavalo Corta Vento (Raul Torres e Geraldo Costa) Raul Torres, Florêncio e Nininho (1954)
- Céu de Minas Gerais (Sininho) Sininho e Sinhô 1960
- Contando Fita (Raul Torres e João Pacífico) Raul Torres e Serrinha (1940)
- Destino (Zé Goiás e Bragantino) Zé Goiás e Roxinho (1961)
- Entre na Roda (Ariovaldo Pires e Mauregi Neto) Lauripe Pedroso (1961) Instrumental
- Eu Gosto de Você (Zé Caboclo) Zé Caboclo e Zé Caboclinho (1963)
- Lencinho da Lembrança (Zé do Prado) Trio Mensageiros do Sertão (1960)
- Moro na Roça (J.S. Andrade e Mariano da Silva) Mariano e Joanico (1941)
- Oi Sabiá (Caxangá e Jadir Ambrósio) Caxangá e Sanica (1954)
- Os Carinhos do Meu Bem (Serrinha) Zé Viola e Mané Tapera (1947)
- Romance Desfolhado (Torrinha e Zé Carreiro) Zé Carreiro e Carreirinho (1956)
- Violeiro desprezado (Zulmiro e Carreirinho) Zulmiro e Carreirinho (1945)
domingo, 30 de outubro de 2011
Osmano teve morte incefálica
MÉDICOS DECLARAM MORTE ENCEFÁLICA DO CANTOR OSMANO
Osmano primeira voz da famosa dupla sertaneja de Patos de Minas. Osmano está internado no Hospital São Lucas em estado grave. Na manhã de hoje, a família recebeu a comunicação oficial dos médicos do diagnóstico de morte encefálica, quadro irreversível. O cantor respira com a ajuda de aparelhos e continua internado na UTI.
Reportagem: Milene Mesquita
Imagens: Itamar Castro
Edição: Daniel Marques
Falei, há alguns minutos, com um dos sobrinhos de Osmano, filho do Manito, que me confirmou que o tio continua internado, mas, segundo os médicos, o estado dele é irreversívels.
Nós do Saudade Sertaneja, lamentamos e enviamos nosso conforto a toda a família, amigos e fãs de Osmano e Osmanito.
Tião Camargo
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Saudade Sertaneja (Volume 26)
Estação do trem da minha querida Piratininga/SP, minha cidade natal, em 1918
Acervo Ricardo Frontera
O último trem em Piratininga, em maio de 1976. O responsável por esse crime foi o senhor Paulo Egídio Martins, desgovernador do Estado de São Paulo na época, eleito indiretamente durante o governo de Ernesto Geisel.
A estação em 27/12/2009. Foto Adriano Martins
- Ao Romper do Dia (Zé Bernardes e Osvaldinho) Dupla Campeira (1959)
- Brasília (Pacheco Silva e Sanica) Caxangá e Sanica (1960)
- Buquê de Rosas (Bolinha) Gauchinho e Biazinho (1962)
- Capital Das Alterosas (Charanga - Chará) Charanga e Chará (1962)
- Ciganinha (Rubens Witzel) Ipanerma e Merinho (1959)
- Deixe a Rosa no Galho (Ingazeiro e Lourival dos Santos) Ingazeiro e Canoeiro (1959)
- Dois Ladrões (Carreirinho) Carreirinho e Zé do Carro (1963)
- Feliz longe de ti (Maria Tereza e Milton Cristofani) Irmãs Maria (1962)
- Fracassado (Tonhão-Serra Grande) Irmãos Andrade (1963)
- Lua na Roça (Elpídio dos Santos e Padua Muniz) Duo Brasil Moreno (1955)
- Maria Ciumenta (Bolinha e Tião Carreiro) Irmãos Souza e Caçula (1957)
- Não Vivo Sem Teu Amor (Nizio) Irmãs Souza (1962
- O Carreiro (Bolinha) Irmão Alves (1962)
- Pecado Loiro (Zacarias Mourão e Goiá) Duo Estrela Dalva (1960)
- Perfume do Meu Bem (Jeca Mineiro e Zé do Rancho) Duo Irmãos Vieira (1959)
- Saudades de Minas (Machado e Machadinho) Machado e Machadinho 1960
- Saudades de Minha Terra (Cravo e Zulu) Cravo e Cravinho (1961) Cateretê
- Taça do Desejo (Antonio Zampieri e Flávio T. Kato) Duo Rancheiro (1961)