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Web Rádio "SAUDADE SERTANEJA, transmitindo de Bauru/SP, Sob Direção Geral de Tião Camargo

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Riachão e Riachinho

"Coincidência ou não, no momento em que fazia esta postagem de Riachão e Riachão", as 21:58 h, na Rádio do Clube da Viola de Bauru tocava a música "13 de Maio" com Moreno e Moreninho, de autoria de Teddy Vieira, Riachão e Riachinho". Confesso que me emocionei…que saudade, que saudade sertaneja"!

Tião Camargo

Vitório Cioffi, o Riachão, nasceu em 1934; Orlando Cioffi (Falecido), o Riachinho, nasceu em 1937, ambos na Fazenda Quincas Dias do fazendeiro Joaquim Dias, no municipio de Jimirim-MG, lugarejo anteriormente conhecido como Machadinho, hoje em dia, Poço Fundo.

Vitório e Orlando vieram de uma Família de bastante Riqueza Musical e Folclórica, com cinco irmãos cantadores: as duplas "Riachão e Riachinho", Moreno e Moreninho (Pedro e João Cioffi) e também o Catireiro (Omero Cioffi) que, além de apresentar alguns programas regionais de TV, também integrou a dupla "Batipé e Catireiro".

"Riachão e Riachinho" gravaram o primeiro disco 78 RPM no ano de 1955, na gravadora Colúmbia (Nº CB-10219), tendo no Lado A a toada "Despedida" (Priminho - Nhô Zé) e, no Lado B, a moda de viola "Castigo de Santos Reis" (Moreninho - Roque José de Almeida).

No mesmo ano, a dupla gravou o segundo disco 78 RPM, também na Colúmbia (Nº CB-10231), tendo no Lado A a moda de viola "Boi Assombração" (Teddy Vieira - Zico) e, no Lado B, o cururu "Índio Paulistano" (Teddy Vieira - Lourival dos Santos - Piraci).

Em 1956, "Riachão e Riachinho" gravaram o terceiro disco 78 RPM, também na Colúmbia (Nº CB-10241), tendo no Lado A o hino "Ave Maria" (Teddy Vieira - Aldny Faya) e, no Lado B, a moda de viola "Mutirão do Italiano" (Teddy Vieira - Aldny Faya).

No mesmo ano, a dupla gravou o quarto disco 78 RPM, também na Colúmbia (Nº CB-10276), tendo no Lado A a moda-catira "Cuiabano Araçá" (Teddy Vieira - Mineiro) e, no Lado B, o cateretê "Catira da Ventania" (Riachão - Riachinho) (a Música cujo trecho o Apreciador ouve ao acessar essa página).

A dupla lançou mais dois 78 RPM pela Colúmbia em 1957: o disco Nº CB-10330, tendo no Lado A a toada "A Sanfoneira" (Teddy Vieira - Silvio de Toledo ) e, no Lado B, o cururu "Folião Conquistador" (Roque José de Almeida - Compadre Zé Tomé - Osvaldo Aude), e o disco Nº CB-10341, tendo no Lado A a toada "A Vida do Aleijadinho" (Ado Benatti - Carijó - Sebastião Pauletti) e, no Lado B, a moda de viola "Namoro de Hoje" (Riachinho - Roque José de Almeida - Emílio Gimenez).

E, após esses seis discos 78 RPM, a dupla, por motivos particulares, ficou algum tempo sem gravar, retornando ao disco em Dezembro de 1963, com o lançamento do 78 RPM Nº CH-10388, pelo Selo Sertanejo, tendo no Lado A o relançamento da moda de viola "Namoro de Hoje" (Riachinho - Roque José de Almeida - Emílio Gimenez) e, no Lado B, a valsinha "Mulher Honrada" (Riachão - Riachinho - Mariano).

E, em Agosto de 1964, "Riachão e Riachinho" gravaram, também pelo Selo Sertanejo, o 78 RPM Nº CH-10426, tendo no Lado A o relançamento da moda de viola "Mutirão do Italiano" (Teddy Vieira - Aldny Faya) e, no Lado B, o rasqueado "Meu amor" (Riachão - Riachinho).

Ao que consta, a dupla "Riachão e Riachinho" gravou somente 16 Músicas, nesses oito discos 78 RPM. Merece destaque, no entanto, o sucesso que eles fizeram também como Compositores, com a congada "Treze de Maio" (Teddy Vieira - Riachão - Riachinho), que foi gravada pelos seus irmãos Moreno e Moreninho no Lado A do disco 78 RPM Nº CB-10294, na gravadora Colúmbia, em 1956. Saiba mais…

Fonte: Boa Música Ricardinho

  1. Despedida (Nhô Zé e Priminho) (1955)
  2. Castigo de Santo Reis (Moreninho e Roque José de Almeida) (1955)
  3. Boi Assombração (Teddy Vieira e Zico) (1955)
  4. Índio Paulistano (Teddy Vieira, Lourival dos Santos e Pereira) (1955)
  5. Ave Maria (Teddy Vieira e Aldny Faia) (Hino Sertanejo) (1956)
  6. Mutirão do Italiano (Teddy Vieira e Aldny Faia) (1956)
  7. Cuiabano Araçá (Teddy Vieira e Mineiro) (1956)
  8. Catira da Ventania (Riachão, Riachinho e Osvaldo Aude) (1956)
  9. A Sanfoneira (Teddy Vieira e Sílvio de Toledo) (1957)
  10. Folião Conquistador (Roque J. de Almeira, Comp. Zé Tomé e Osvaldo Aude) (1956)
  11. A Vida do Aleijadinho (Carijó, Sebastião Paulete e Ado Bednatti) (1956)
  12. Namoro de Hoje (Roque José de Almeida e Riachinho) (1956)
  13. Mulher Honrada (Riachão, Riachinho e José Mariano)
  14. Mutirão do Italiano (Teddy Vieira e Aldny Faia) (1964)
  15. Meu Amor (Riachão e Riachinho) (1964)
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Zilo e Zalo (1989) A Grande Esperança

Este álbum de Zilo e Zalo, lançado em 1989, intitulado "A Grande Esperança", trata-se de um coletânea com músicas que foram gravadas, inclusive, em 78 rpm, como por exemplo, Alma Inocente. Aqui também aparecem músicas lançadas em outras datas, mas com gravações diferentes das que estão neste álbum, como:

  • Caminhos da Vida (1972)
  • Mensagem de Amor (1962)
  • O Milagre do Ladrão (1968)

01-Magoado coração (Goia e Emidio Rama) 1971 e 1981 e 1989
02-Alma inocente (Zalo e Benedito Seviero) 1960, 1968, 1981, 1989
03-Coisas do destino (Goia e Clovis Pontes) 1975, 1981, 1989 
04-Chora coração (Ronaldo Adriano eBenedito Seviero) 1980, 1981, 1989 
05-Sonho desfeito (Benedito Seviero e Sebastião Aurelio) 1964, 1981, 1989
06-Caminhos da vida (Zalo e Goia) 1981, 1989
07-Falsa madame (Jose Ferreira e Jose Barros) 1964, 1981, 1989
08-A grande esperança (Goia e Francisco Lacerda) 1965, 1980, 1981, 1989 
09-Mensagem de amor (Zalo e Goia) 1981, 1989 
10-Pescando saudade (Goia e Leonardo Amançio) 1981, 1989
11-Casinha de praia (Goia) 1971, 1981, 1989
12-Cantinho de sertão (Benedito Seviero e Roberto Nunes) 1981, 1989
13-Sono do Poeta (Jose Fortuna e Zalo) 1981, 1989
14-O milagre do ladrão (Leo Canhoto e Zalo) 1972, 1981, 1989

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CREDITOS= Walter Quederoli (MOCOTÓ)

Postagem do blog Saudade do Mato

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Desabafo do Tunico da Viola

Abaixo, o desabafo do meu amigo Tunico da Viola sobre o que escrevi do Viola, Minha Viola na postagem da dupla Paulo e Dênio.

Tião Camargo

"Ufa !!!!!! você começou fazendo tantos elogios ao Viola Minha Viola, que eu já estava ficando triste. Não tenho assistido mais o programa, justamente por estar levando sempre ou quase sempre as mesmas duplas. Só faltou você citar Abel e Caím, porque esses também tem lugar cativo na programação.

Analisando o programa, hoje eu tenho sérias restrições, inclusive a "madrinha" Inezita Barroso, eu não me conformo, como ela sendo Folclorista, pesquisadora e professora de Universidade, com seus oitenta e poucos anos, se curva aos programadores do programa e não faz valer seus conhecimentos sobre a musica RAÍZ. E o mais chato, que eu fico sem entender, é que em determinadas entrevistas, ela se diz contrária a certas invasões de artistas de outros estilos, no seu  programa. E na prática, ela aceita e rasga elogios. Outro dia, eu a ví elogiando e dizendo que gostava muito do estilo mexicano de Pedro Bento e Zé da Estrada, numa apresentação deles. Eu como defensor da musica caipira, abomino e rejeito essa parte do repertório deles. Assim como outros convidados, que não tem nada a ver com o nome do programa VIOLA MINHA VIOLA.

Quando eu ouço falar que o programa pode acabar, eu não duvido nada, e o mais curioso, o programa passa numa emissora estatal, onde deveriam se preocupar com a preservação da Cultura. Já que a emissora se chama TV CULTURA.

Desculpe pelo meu desabafo, mas precisava me posicionar a respeito desse programa que poderia fazer muito mais, principalmente aos talentos perdidos por esse mundão afora".

Um grande abraço!

Tunico da Viola.

www.raizcaipira.com.br

Vamos aderir a esta luta; A TV Cultura é pública, é nossa! O programa Viola, Minha Viola foi criado com objetivo de preservar e resgatar a Cultura Sertaneja, principalmente a Música Sertaneja de Raiz. Artistas como Emílio Santiago, Jair Rodrigues, etc., tem seus espaços em outros canais; nós não temos.

No horário do Viola, Minha Viola tem outros tantos programas fazendo a mesma coisa, por isso o Viola vem perdendo sua audiência que sempre foi garantida por nós "Os Caipiras".

Tião Camargo

Paulo e Dênio (2010) Carreiro Aposentado

Mais uma grande promessa das Minas Gerais; mais uma grande dupla que o Viola, Minha Viola não vê.
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"O Programa Viola, Minha Viola é, sem dúvida, o melhor e mais importante programa Sertanejo da TV Brasileira na questão de preservação da Música Sertaneja. Reconhecemos seu valor, em especial a grandiosidade da Inezita Barroso; acreditamos que sem ela o programa já teria sucumbido. Entendemos que duplas como Liu e Léu, Pedro Bento e Zé da Estra, Cacique e pajé, Lourenço e Lourival e outras tantas da velha guarda sertaneja, ainda existem graças ao Viola, Minha Viola, mas, se queremos dar continuidade, se queremos preservar a verdadeira Música Sertaneja, é preciso buscar e divulgar novos talentos. Existem por este Brasilzão afora, dezenas e dezenas de novas e talentosas duplas sertanejas de raíz que só o Viola, Minha Viola não vê. Ou não quer ver".
Tião Camargo
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Agradecimento aos amigos radialistas que estão divulgando esse belo trabalho de Paulo e Dênio. Baixe o CD e divulgue aí em sua rádio.
Nossa homenagem ao Dr.Gilberto Miranda sendo um doutor formado também gosta da música sertaneja raíz, é  também um compositor de mão cheia, nossa homenagem ao Tião Camargo do blog Saudade Sertaneja e da Rádio Clube da Viola de Bauru, esse é um grande defensor dos compositores...
Carreiro Aposentado - Vol 01 - 2010
01- Carreiro aposentado (Antônio da América)

02- Recanto de Alegria (Gilberto Miranda/Paulo e Dênio)

03- Minha Partida (Zé Mariano)

04- Manto da Tristeza (Paulo e Dênio)

05- Cuitelinho (Paulo Vanzolini / Antônio Xandó)

06- Resistência de Caboclo (Lucas Antônio participação especial de Zé Doradin e Ribeirão)

07- Velho Carreiro (Zé Mariano)

08- Sozinho sem Você (Dr. Gilberto Miranda/Paulo e Dênio)

09- Valso do Andarilho (Paulo e Dênio)

10- Onde eu Morava (Zé Mariano)

11- virou do Avesso (Zé Mariano)

12- Saudade Infinita (Dr. Gilberto Miranda/Paulo e Dênio)
Fonte; Rádio Café Viola http://www.radiocafeviola.net/

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ouro e Pinguinho (Volume 03) 1979

ouro-e-pinguinho-volume-3
Ouro e Pinguinho (1979) Volume 03
  1. Lindas flores para um triste adeus - Dino Franco/M. A. Rossato
  2. Tempo de infância - Tupy
  3. Dois destinos - José Fortuna
  4. Escola do mundo - Flor da Serra
  5. Decisão - Flavio Mattes/Leonir
  6. Amor proibido - Paulinho Gama
  7. Cabolco decidido - Serrinha
  8. Batidinha da janela - Amaraí/Roberto Mendes
  9. Não quero que o mundo acabe - Criolo/Lourival dos Santos
  10. Pra lá da fronteira - Anacleto Rosas Júnior
  11. Padroeira do Brasil - Oreco/João Gonçalves
  12. Saudando Minas Gerais - Pinguinho

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Cézar e Paulinho (1974) Primeiro LP da Dupla

Cézar e Paulinho (1974) Capa Cézar e Paulinho (1974) ContracapaCézar e Paulinho (1974) CDPrimeiro LP de Cézar e Paulinho, de 1974, lançada em CD pela Chororó, compactado em 256 Kbps 

Sebastião Cezar Franco (Cezar) e Paulo Roberto Franco (Paulinho) nasceram na cidade de Piracicaba, no interior paulista. Filhos de Craveiro, da dupla com Cravinho, cresceram ouvindo modas sertanejas e acompanhando intermináveis rodas de viola dentro de casa. Entre os participantes dos encontros, estavam gente como Tião Carreiro, Belmonte e João Mineiro, entre uma série de ícones do gênero caipira.

Ainda crianças, fizeram a primeira apresentação como dupla em um programa da Rádio Difusora de Piracicaba, cantando um tema de Léo Canhoto. A estréia não se deu por acaso. O apresentador da atração era o pai dos garotos, que viu desde cedo a aptidão pela música.

Apadrinhados pela dupla João Mineiro & Marciano, Cezar & Paulinho gravaram o primeiro disco em 1974. “Venha me dar suas mãos” teve como destaque a música “O Calvário” e abriu as portas para que os irmãos assinassem com a extinta Chantecler.

O primeiro sucesso veio em 1981, com “Noite maravilhosa”, faixa título do quarto álbum dos sertanejos. Ainda na década de 80, Cezar & Paulinho gravaram “Coração marcado” (82), “A explosão da música sertaneja” (83), “Asa delta voando livre” (85), Grand prix do amor” (86), “Viajante Solitário” (87) e “Cezar & Paulinho” (89).

Na década seguinte, a dupla registrou mais sete álbuns, com destaque para “Você marcou pra mim” (98), que inclui o sucesso “Pé de Bode” – aquela do refrão “puta que pariu pisa no freio Zé”. Dosando cada vez mais as músicas típicas sertanejas com temas do cotidiano, Cezar & Paulinho gravaram ainda “Nóis é Caibói” (2000), “Alma Sertaneja” (de 2001, um projeto especial somente com o resgate de clássicos rurais), “Cezar & Paulinho ao vivo” (2001) e “Dois amigos, dois irmãos (2002).

Apaixonados pelo interior, eles continuam morando em Piracicaba. Nos anos 80, Paulinho chegou a ficar quatro anos em São Paulo, mas retornou cheio de saudades do campo. Parceiros ideais na música, os irmãos têm passatempos diferentes nos momentos de folga.

Cezar é um apaixonado por futebol, especialmente pelo XV de Piracicaba. Na juventude era um torcedor fanático, de acompanhar todos os jogos do time no estádio. Mais que isso: ele diz que, se não fosse músico, seu destino seria escrito como um lateral-esquerdo não muito técnico, mas voluntarioso.

Paulinho prefere a pesca. Como bom adepto da prática, conta sua maior façanha: ter fisgado um jaú de 51 quilos no Mato Grosso do Sul. Além do anzol, ele é aficionado por corridas de automóvel. Acompanha desde as provas da Fórmula 1 até as categorias menores. E, como seus finais de semanas costumam ser de shows, pede para que a família grave todas as provas que passam na TV, garantindo a programação do resto da semana.

Fonte: www.cezarepulinho.com.br

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domingo, 19 de setembro de 2010

Pirassununga e Piratininga (1963/1964)

Pirassununga e Piratininga

  1. A Dança do Chula (Arlindo Pinto e Zé Cupido)
  2. Tafuleira (Ado Benatti e Mirinho)
  3. Cuidado Moço (Arlindo Pinto e Zé Cupido)
  4. Somos de Alguém (Dino Franco e Piratininga)
  5. Aventureira (Dino Franco)
  6. Capricho do Destino (Dino Franco)
  7. Juramento (Dino Franco e Sebastião Vitor)
  8. Coração de Fera (Dino Franco e Piratininga)
  9. Festejos de Trindade (Dino Franco e Cláudio Silveira)
  10. Sinfonia Brasileira (Dino Franco e Zé Maringá)
  11. Pescador do Ivaí (Dino Franco e Adolfinho)
  12. Bandeirante Fernão (Carreirinho e João Caboclo)

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Helena Maria do Trio Gaúcho

VÓHELENA

Amigo Tião... Só posso lhe chamar assim.

Primeiramente quero lhe parabenizar pela iniciativa.

Quase morri de emoção ao acessar, pela primeira vez, este blog. A Helena Maria é minha avó e faleceu há 15 anos, deixando grande saudade da sua alegria contagiante. Muito obrigada por essa lembrança, pela homenagem e por essa pessoa abençoada que guardou esse LP por tantos anos, me causando uma emoção imensa. Gostaria de saber como lhe enviar uma foto linda que tenho dela dessa época. Um abraço, com os olhos cheios d'água.

Estou com 50 anos, quase 20 de internet e nunca pensei que um blog me causasse tamanha emoção. Ver a foto do Trio Gaúcho com a mais linda de todas as avós, quase me matou de emoção.

Postei um comentário no seu blog, e conforme disse, estou encaminhando foto da Helena Maria, da época do Trio Gaúcho para, se você achar oportuno, colocar no blog.

Gostaria, se possível, você me informasse onde adquirir este CD, ou me colocar em contato com a pessoa que te enviou.

Um abraço,

Denise. (a neta)

Maceió/AL

Denise, obrigado pela foto, pelas palavras e aí está a foto da Vovô Helena.

Quem me presenteou com com este belo álbum do Trio Gaúcho é meu amigo Claudemir daqui de Bauru.

Um grande abraço!

Tião Camargo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Morreu Dona Nadir Pirilo Perez, esposa do Tinoco

Tinoco e NadirDona Nadir Pirilo Perez, esposa do Tinoco, morreu ontem, às 12:00 h de ontem, 13/09/2010. O corpo de Dona Nadir foi sepultado nesta terça-feira, 14/09/2010, às 11:00h, no Cemitério da Vila Alpina em São Paulo.
Dona Nadir, como a maioria absoluta dos compositores e autores sertanejos do Brasil, nunca teve seu trabalho destacado e reconhecido pela mídia em geral, mas, ao lado de Tinoco, compôs os últimos e principais sucessos da dupla Tonico e Tinoco.
Descanse em Paz, Dona Nadir. A Senhora foi e continuará sendo importante para nós e para a Música Sertaneja.


A Paz (Tonico, Tinoco e Nadir) - Tinoco e Tinoquinho
A Paz (Tonico, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1987)
Adeus, Adeus (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1983)
Bailão Gaúcho (Tinoco e Nadir) - Tinoco (1998)
Bailão Gaúcho (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1983)
Baile na Roça (Tinoco e Nadir) - Tinoco (2000)
Baile na Roça (Tinoco e Nadir) - Tinoco e Gentil Rossi (1997)
Baile na Roça (Tinoco e Nadir) - Tinoco e Tinoquinho (1999)
Baile na Roça (Tinoco e Nadir) - Tinoco e Zé Paulo (1995)
Baile na Roça (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1983)
Beto Carreiro (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1983)
Cabocla Bonita (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1987)
Caipirinha do Arraiá (Tinoco e Nadir) - Tinoco (1998)
Caipirinha do Arraiá (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1988)
Cantar é Viver (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1983)
Fazenda da Saudade (Tonico, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1991)
Festa na Roça (Tinoco e Nadir) - Tinoco (1998)
Festa na Roça (Tinoco e Nadir) - Tinoco e Tinoquinho (1999)
Festa na Roça (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1987 e 1992)
Festa na Roça (Tonico e Nadir) - Tonico e Tinoco (1985)
Juventude no Arrasta-pé (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1991)
Loira, Loirinha (Darley, Tonico, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1982 e 1991)
Mazurcando (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1987)
Mineirinha no Arrasta Pé (Tonico, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1984)
Mulher do Carreiro (Ademir, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1982 e 1991)
Na Beira da Tuia (Tinoco e Nadir) - Tinoco (1998)
Na Beira da Tuia (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1984)
Olhos Pretos (Tonico, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1984)
Quarenta Anos (Mauro da Costa Lima, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1989)
Que Beleza (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1984)
Querência Brasileira (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1989)
Rainha do Pantanal (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1987)
Rei dos Boiadeiros (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1984)
Rosa Morena (Tinoco e Nadir) - Tinoco (2000)
Rosa Morena (Tinoco e Nadir) - Tinoco e Tinoquinho (1999)
Sul Brasileiro (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1991)
Trindade (Tinoco, Nadir e Beto Carreiro) - Tonico e Tinoco (1984)
Vai Zé (Tinoco e Nadir) - Tinoco e Tinoquinho (1999)
Velho Carreteiro (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1987)
Vida Feliz (Tinoco, Nadir e Comandante Rolim) - Tonico e Tinoco (1991)
Vira Prá Cá, Vira Prá Lá (Tinoco e Nadir) - Tinoco (1998)
Vira Prá Cá, Vira Prá Lá (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1984)
Viva a Viola (Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1983)
Viva Goiás (Tonico, Tinoco e Nadir) - Tonico e Tinoco (1991)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Canário e Passarinho e Pirigoso

pirigoso1

pirigoso3

pirigoso4  pirigoso2 Pirigoso (Orlando Guilherme)
* 29/3/1933 São Paulo, SP
+ 04/3/1984 São Paulo, SP

Iniciou a carreira no programa “Manhãs na roça”, de Chico Carretel, na Rádio Piratininga. Em seguida, apresentou-se na “Hora dos municípios”, de Genésio Arruda, na Rádio Record. Foi atração também no programa “Alma da terra”, na Rádio Tupi, apresentado por Ado Benatti. Em 1949, formou o Trio Os Fazendeiros com os violeiros e irmãos Paiozinho e Zé Tapera. Transformaram-se em atração durante dois anos na Rádio Record. Na Rádio Cultura, também de São Paulo, ficaram por oito anos. Em 1957, gravou com seu próprio nome, Orlando Guilherme, disco onde interpretou a rancheira “Papa-fina”, de Nenete e Chico Carretel, e o balanceado “Sangue gaúcho”, de Teddy Vieira e Ivan Carvalho. Em 1959, gravou pela Califórnia um disco solo, já utilizando o nome artístico de Pirigoso, tocando ao acordeão a “Quadrilha cabocla”, de Ado Benatti e Biguá, e o arrasta-pé “Festa dos fazendeiros”, de Pirigoso Antônio Marchi. Em princípio dos anos 1960, tocou acordeom, acompanhando Mazzaropi no filme “Jeca Tatu”, com direção de Milton Amaral. No mesmo ano, gravou “Frevo no sertão”, de sua autoria e Mário Vieira, e a cana-verde “Curitibana”, que se tornaria seu maior sucesso. No ano seguinte, gravou “Moreninha linda”, de Tonico, Priminho e Maninho, que foi grande sucesso da dupla Tonico e Tinoco. No princípio dos anos 1970, gravou alguns discos na Tropicana. Em 1975, lançou disco em dueto com Lúcio Sampaio, com, entre outras composições, “Os dois gaúchos”, com Sampaio e João Martins Neto. Em 1981, formou a dupla Pirigoso e Campanha, com Antônio Campanha, com quem gravou “Mourão da porteira”, onde se destacaram “Um berrante na solidão”, de Ramonzito Gomes e Jorge Abe, e “Saravá do amor”, com Celito. Em 1997, sua mais conhecida composição “Curitibana”, com letra de Tonico e Tinoco, foi gravada por Inezita Barroso.
Fonte de pesquisa: http://www.dicionariompb.com.br

Álbum: Pagodão do Pirigoso
Ano/Gravadora: (1981) SABIÁ SALP - 60.359 (551.404.014)
Outra Edição; (1980) Campeiro/K-Tel KCL 62025
Artista(s): Pirigoso

Acervo: Paulo Lucio
Digitalizado e Editado por: Paulo Lucio
Formato: mp3
Bitrate Versão: 128 Kbps
Bitrate Versão: 160 Kbps
Áudio: Ótimo

Fonogramas Lado A:

A01. Pagodão do Pirigoso - (Pirigoso)
A02. Descendo a Serra - (Pirigoso)
A03. Prenda Maliciosa - (Pirigoso / Laudelino Martins)
A04. Beliscando a Namorada - (Pirigoso / Campanha)
A05. Fandango dos Gaudérios - (Pirigoso)
AO6. Caçando Pernilongo - (Pirigoso / Ermelindo Stigliano)

Fonogramas Lado B:

B01. Cozinhando o Galo - (Pirigoso)
B02. Namoro Enrolado - (Pirigoso)
B03. Quadrilha no Chapadão - (Pirigoso)
B04. Morena dos Olhos Pretos - (Tonico / Tinoco)
B05. Arrasta-pé das Cozinheiras - (Pirigoso)
B06. Faça de Conta - (Pirigoso)

Fonte de pesquisa: www.memoriamusical.com.br
Fonte de pesquisa: Capa, Contracapa, Selo Lado A e Selo Lado B do Long Playing

Link Rapidshare:
(1981) - Pirigoso - Pagodão Do Pirigoso

Link 4shared:

(1981) - Pirigoso - Pagodão Do Pirigoso

Agradecemos a Paulo Lucio, colaborador de nosso blog, por compartilhar este álbum conosco.

Postagem original do site: Baú de Longplaying

Zé Fortuna e Pitangueira (1970) A Menina de Tranças Loiras

Capa

Selo Lado 1 Selo Lado 2

Relação Fonogramas

Postagem do site: Baú de Longplaying

4shared

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Rapidshare

Antenógenes Silva (Valsas e Saudades) 1955

Capa

Contracapa

Selo Lado 1

Selo Lado 2

Ano/Gravadora: (1955) Odeon MODB 3019
Artistas Participantes: Antenógenes Silva, Acordeom, Com Seu Conjunto Serenata
Artista(s): Antenógenes Silva
Acervo: Quelinho
Restauração: Quelinho
Formato: mp3
Bitrate: 320 Kbps
Áudio: Bom

Fonogramas Lado A

A01. Saudades de Ouro Preto - (Tradicional)
A02. Pisando Corações - (Antenógenes Silva / Ernâni Campos)
A03. Rapaziada do Brás - (Alberto Marino)
A04. Uma Grande Dor Não Se Esquece - (Antenógenes Silva / Ernâni Campos)

Fonogramas Lado B

B01. Saudades de Iguape - (João Batista do Nascimento)
B02. Serenata Em Ribeirão Preto - (Antenógenes Silva)
B03. Dirce - (Otávio de Azevedo “Bimbo”)
B04. Saudade dos Teus Beijos - (Antenógenes Silva)

Fonte de pesquisa: Instituto Memória Musical Brasileira
Fonte de pesquisa: Capa, Contracapa, Selo Lado A e Selo Lado B do Long-playing

Saiba mais sobre Antenógenes Silva aqui em Saudade Sertaneja

Postagem do site: Baudelongplaying

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domingo, 5 de setembro de 2010

Palmeira e Luizinho (Volume 01)

Os Inesqueciveis - Volume 1 Diogo Mulero, o Palmeira, nasceu em Agudos-SP em 1918 e faleceu em São Paulo-SP no dia 29/06/1967.

Luiz Raimundo, O Luizinho, nasceu em  São Paulo-SP, 1916 e faleceu, também, em São Paulo-SP, 1983).

Biografias completas de Palmeira e Luizinho nos sites: Recanto Caipira e Boa Música Ricardinho

Em 1993, quando apresentava o programa Saudade Sertaneja na Rádio Universal de Agudos, no final do ano, ganhei uma bicicleta de uma loja da cidade para sortear entre os ouvintes. Para agregar ao referido sorteio um pouco de Cultura Sertaneja, resolvi fazer uma pergunta e sortear a bicicleta entre os acertadores. Então fiz a seguinte pergunta: "Em qual cidade do Estado de São Paulo nasceu Diogo Mulero, o Palmeira das duplas Palmeira e Piraci, Palmeira e Luizinho e Palmeira e Biá"? Sabe quantas pessoas acertaram? Nenhuma. Deu vontade de devolver a bicicleta para a loja.

Tião Camargo

10/1946 - CONTINENTAL - Nº 15.716
A - Cavalo Preto (Anacleto Rosas Jr)
B - Boiadeiro Bão (Anacleto Rosas Jr e Arlindo Pinto)

1946 - CONTINENTAL - Nº 15.778
A - Italianinha (Euclides de Andrade e Arlindo Pinto)
B - No Céu Não Tem Correio (Anacleto Rosas Jr e Waldomiro Lobo)

06/1948- CONTINENTAL - Nº 15.907
A - Burro Picaço (Anacleto Rosas Jr e Geraldo Costa)
B - Baldrana Macia (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr)

09/1948 - CONTINENTAL - Nº 15.914
A - Juca Mané (Palmeira e Francisco Ribeiro)
B - Pião de Classe (Arlindo Pinto e Palmeira)

06/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.065
A - Chiquinha do Cafundó (Palmeira e Geraldo Costa)
B - Fandangueiro (Palmeira e Geraldo Costa)

09/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.103
A - Romance de Caboclo (Luizinho e Arlindo Pinto)
B - Proveita Meu Bem, Proveita (Palmeira e Geraldo Costa)

12/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.116
A - Quando a Cegonha Chegar (Palmeira e Luizinho)
B - Eu Quero é Saúde (Palmeira e Arlindo Pinto)

04/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.169
A - Mágoa Escondida (Anacleto Rosas Jr e Arlindo Pinto)
B - Rosas de Nossa Senhora (Palmeira e Arlindo Pinto)

08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.239
A - Paraná do Norte (Palmeira)
B - Chica Morena (Palmeira e Luizinho)

08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.241
A - Filho de Mato Grosso (Anacleto Rosas Jr)
B - Romper da Aurora (Luizinho e Alcides Morais)

FONTE: Site Recanto Caipira da minha amiga Sandra Cristina Peripato

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Palmeira e Piraci

palmeira e piraci capa copy “Filho de Francisco Lopes Rodrigues e de Encarnación Puga Rodrigues, o compositor Miguel Lopes Rodrigues, caboclo dos Marins, bairro da cidade paulista de Piracicaba, iniciou sua carreira artística em 1937, quando formou com o irmão Santiago Lopes sua primeira dupla sertaneja, os Irmãos Piracicabanos.

Durante os quatro anos em que Miguel e Santiago trabalharam juntos a dupla se apresentou em inúmeros shows, que incluíam ‘causos’, humorismo e alguma música caipira. Por sugestão de Oduvaldo Viana, Miguel associou-se então a Palmeira, fazendo Palmeira e Piraci surgir em 1941, na Rádio Difusora de São Paulo, a dupla caipira mais importante da década seguinte: Palmeira e Piracicabano.

Com o imediato sucesso que obteve em todo o interior e na capital do Estado de São Paulo, por influência de Serrinha (Antenor Serra) e do Capitão Furtado, a nova dupla partiu para o Rio de Janeiro para gravar seu primeiro disco. Seu primeiro LP - composto por dez faixas musicais, entre as quais Mulheres Célebres (Capitão Furtado e ítalo Izzo) e Carro de Boi (Capitão Furtado e Orlando Puzone) gravado na RCA Victor - alcançou grande repercussão em todo o Brasil.

No lastro de seu amplo sucesso nacional, Palmeira e Piracicabano foram então contratados pelas casas de espetáculo de maior prestígio daquele momento, a Rádio Nacional e o Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, que viviam seu período áureo. Foi por aquela época que Miguel Lopes Rodrigues, aceitando sugestão do padrinho e amigo Zé da Zilda, abreviou seu pseudônimo para Piraci e a dupla passou a gravar com o nome artístico de Palmeira e Piraci.

Em 1944, retornando a São Paulo como contratada da Rádio Difusora, a dupla Palmeira e Piraci participou dos programas sertanejos Longe da Cidade e Arraial da Curva Torta, este último conduzido com grande eficiência pelo Capitão Furtado, e passou a gravar pela Continental. Canções como O Mundo Daqui a Cem Anos, Louvação a São Gonçalo, Sina de Beija-Flor (Palmeira, Piraci e Capitão Furtado), Promessa de Caboclo (Anacleto Rosas Junior), Paraguaia e Pepita de Ouro (Capitão Furtado e Palmeira), entre outras lançadas com o selo da nova gravadora, foram muito bem recebidas pelo público.

Em seguida, a convite da Força Expedicionária Brasileira, a dupla voltou ao Rio de Janeiro para cantar na Vila Militar, onde Piraci musicou A Carta do Expedicionário e Palmeira criou a melodia de A Resposta para o Expedicionário, ambas com versos do Capitão Furtado.

Desfazendo-se a dupla Palmeira e Piraci em 1945, os antigos companheiros saíram à procura de parceiros para formar novas duplas. Palmeira juntou-se então ao cantor Luizinho e Piraci reuniu-se a Jorginho. Piraci e Jorginho logo ficaram conhecidos como Os Garimpeiros da Música Sertaneja.

Em 2004, o selo Revivendo lançou o CD "Caboclinho apaixonado", com 21 sucessos da dupla, entre os quais, "O burro canário", de Palmeira; "Mulheres célebres", de Capitão Furtado e Bandeirante; "Carro de boi", de Capitão Furtado e Orlando Puzone; "Franguinho carijó", de Raul Torres e Nhô Pai; "Segunda moda dos meses", de Capitão Furtado e "Adeus morena", de autoria da dupla.

Curiosamente, a última música gravada pela dupla Palmeira e Piraci, foi "Salada Internacional", gravada do lado "B" do primeiro disco gravado disco gravado por Tonico e Tinoco.

Biografia: site Saudade da Minha Terra

08/1942 - VÍCTOR - Nº 34956
A - O Burro Canário (Palmeira)
B - Mulheres Célebres (Capitão Furtado e Bandeirante)

09/1942 - VÍCTOR - Nº 34970
A - Carro de Boi (Capitão Furtado e Orlando Puzone)
B - Caboclinho Apaixonado (Serrinha, Palmeira e Piraci)

10/1942 - VÍCTOR - Nº 80.0011
A - Franguinho Carijó (Raul Tôrres e Nhô Pai)
B - Segunda Moda dos Meses (Capitão Furtado)

11/1942 - VÍCTOR - Nº 80.0025
A - Adeus Morena (Palmeira e Piraci)
B - O Nariz da Mulher (Capitão Furtado e Palmeira)

12/1942 - VÍCTOR - Nº 80.0035
A - Sereno do Varjão (Serrinha e João Merci)
B - Nóis na Oropa (Palmeira e Piraci)

06/1944 - CONTINENTAL - Nº 15.143
A - O Mundo Daqui a Cem Anos (Capitão Furtado, Palmeira e Piraci)
B - Louvação a São Gonçalo (Capitão Furtado, Palmeira e Piraci)

06/1944 - CONTINENTAL - Nº 15.162
A - Não Fico Mais na Cidade (Jaime Martins e Piraci)
B - Sina do Beija-Flor (Capitão Furtado, Palmeira e Piraci)

08/1944 - CONTINENTAL - Nº 15.191
A - Paraguaya Pepita de Oro (Capitão Furtado e Palmeira)
B - Promessa de Caboclo (Anacleto Rosas Jr)

03/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.286
A - Volta Comigo, Morena (Palmeira)
B - Araraquara (Osvaldo Benjamim)

04/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.322
A - A Carta do Expedicionário (Capitão Furtado e Piraci)
B - Carta Para o Expedicionário (Capitão Furtado e Palmeira)

07/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.385
A - Em Vez de me Agradecer (Cap. Furtado, Jaime Martins e Aimoré) com Tonico e Tinoco
B - Salada Internacional (Capitão Furtado, Palmeira e Piraci) com Palmeira e Piraci

Informações sobre as músicas: Site Recanto Caipira

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Link do site: Saudade da Minha Terra

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Liu e Léu (1962) Nosso Rancho (1º LP da Dupla)

Liu e Léu (1962) Nosso Rancho (1º LP)

Nosso Rancho (1962) Primeiro LP de Liu e Léu

01) Eu vou também - Francisco Lacerda/Zé Torero
02) Triste cabana - Geraldo Meireles/Zé Claudino
03) Ladrão de gado - Teddy Vieira/Nelson Gomes
04) A caneta e a enxada - Teddy Vieira/Capitão Balduíno
05) Adeus minha terra - Liu/Léu
06) Tarde demais - Zé Claudino/Léu
07) Meu ranchinho - Pirassununga/Sebastião Victor
08) Pião do Rio Grande - Teddy Vieira/Liu
09) Falso juramento - Paiózinho/Léu
10) Sabe Deus - Sebastião Victor/José Vito
11) Esqueça-me - Liu/Zé Claudino
12) Falsa felicidade - Tuta/Léu

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Biografia e Discografia de Liu e Léu: Recanto Caipira

Capitão Furtando (1958) Arraial da Curva Torta

Capa (1958 - Capitão Furtado - Arraial da Curva Torta)

Contracapa (1958 - Capitão Furtado - Arraial da Curva Torta)1

Selo Face A (1958 - Capitão Furtado - Arraial da Curva Torta)  Selo Face B (1958 - Capitão Furtado - Arraial da Curva Torta)

Capitão Furtado (Ariovaldo Pires)
* 31/8/1907     Tietê, SP
+ 10/11/1979   São Paulo, SP

Biografia

Cantor. Compositor. Era sobrinho de Cornélio Pires, o pioneiro nas gravações de discos caipiras. Seu pai possuía um sítio e uma olaria. Ainda criança mudou-se para Botucatu. Em 1926, resolveu mudar-se para São Paulo. Em 1927, conseguiu emprego como auxiliar de escritório na empresa Henrique (…) [saiba mais]

Fonte de pesquisa: Dicionário Cravo Albin

Álbum: Arraial da Curva Torta
Ano/Gravadora: (1958) Continental LPP 3020
Artista(s): Capitão Furtado
Intérpretres: Vários
Digitalização e Edição do Aúdio: Quelinho

Músicas e textos, ligados entre si por comentários humorísticos de Capitão Furtado (Ariovaldo Pires)

Acervo: Quelinho

Lado A

Lado B

Fonte de pesquisa:  Instituto Memória Musical

Fonte de pesquisa:  Boa Música Ricardinho

Postagem original:  Baudelongplaying

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